25 novembre, 2019 La Casa de Papel - I e II
Ele dá-me 5 segundos de avanço. Pensei que realmente tivesse ficado por ali aquela brincadeira que já se tornava tosca, mas não...
Era Carnaval e havia folia por todo o lado. Claro que essas noites eram mais fortes e eu não poderia folgar nesses dias de festa. Trabalhava num bar até às 4 da manhã e como trabalhávamos com muitas festas temáticas, estes dias eram os de maior afluência. Consigo sair, finalmente por volta das 5 e meia da manhã...
Recebo uma chamada do meu amigo Óscar.
- Vanda! Já saíste? Vem ter connosco. Estamos em Sesimbra! A malta ainda está desperta!
- Ui! Desperta e para lá de Bagdade, decerto! Deixa lá, esta eu passo! Vocês já estão demasiado animados e eu estou super cansada para conseguir aturar-vos!- ri-me.
- Sua cortes! Vá lá, eu acompanho-te! Paro de beber agora e quando chegares eu já estou calminho, calminho …
- Não fofinho! Deixa lá isso! Se quiseres amanhã vens ter comigo e almoçamos por qualquer sitio porreiro, mas hoje só penso mesmo em chegar a casa e dormir, mas aproveitem o máximo que conseguirem, isto se ainda conseguirem dar mais!
- Pronto! Não insisto mais! Compreendo…
- Vá, um beijo e diverte-te!
- Beijo.
Consegui finalmente despachá-los e caminho para casa.
Faltavam apenas mais 15 minutos a pé para chegar a casa. Apesar do cansaço sabia-me bem aquele ar fresco. Onde trabalho faz muito calor e com tanta gente lá dentro a respirar e a fumar torna-se pior.
Virei à esquerda. Havia ainda muita gente na rua. Virei depois à direita e continuava a avistar muita gente. Grupos grandes de polícias, ladrões, mimos, joaninhas e borboletas sexys… os tempos passam mas os conceitos já cheiram a mofo. Sempre a mesma cena sexy estas gajas!
De repente comecei a sentir que alguém faria o mesmo caminho que eu. Estranhamente ouvia qualquer coisa, uns passos, uma respiração. Não queria olhar para trás e ter aquela sensação de filme, “a rapariga que vagueia pelas ruas sozinha em plena madrugada que é perseguida por alguém”, e continuei.
Aquela sensação não passava e abrandei o passo. Achei melhor retirar as chaves de casa de dentro da mala enquanto andava. Transmitia a mensagem de que vivia ali perto e quem quer que fosse, se fosse realmente alguém, iria desistir da ideia de me seguir, pois perto de casa, poderia ser reconhecida e socorrida por alguém.
Sinto um calor atrás de mim. Não! Isto não é imaginação.
Viro-me de repente. Tenho alguém mascarado atrás de mim. Que grande figura, La Casa de Papel. Alguém que está por trás daquela máscara apercebe-se do meu ar assustado e começa a fazer piadas, sempre sem nunca denunciar a sua voz. Não entendo se é mulher ou homem, mas pela ideia de andar sozinho àquela hora em pleno Carnaval, deduzo que seja um homem.
- Que susto que pregaste! Ainda acordado a esta hora e sozinho penso que a noite tenha sido boa! Continua a divertir-te amigo ou amiga! Boa noite. – despeço-me, mas ele continua a seguir os meus passos.
Aproxima-se um pouco mais de mim e começa a levantar-me as pontas do cabelo e a fazer apenas gemidos “alegres”, se é que assim lhes posso chamar. Entendo que continua a fazer piada, mas a minha paciência já está quase no limite máximo e não queria ser desagradável.
- Sim, sim! Isso! Vai divertir-te! Adeeeus!
E assim, tento continuar o meu caminho novamente, mas desta vez um pouco mais apressada.
Ele dá-me 5 segundos de avanço. Pensei que realmente tivesse ficado por ali aquela brincadeira que já se tornava tosca, mas não. Firmemente caminha novamente até mim e pelas minhas costas puxa-me para si com muita brutidão.
- Não vais a lado nenhum!
Não conseguia falar! Não conseguia pensar! Não conseguia reagir! Não esperava aquilo.
- Vais ficar quieta e fazer somente o que eu te disser!
Mas o tipo pensava que estava na série e queria traduzir para a realidade. Não me conseguia expressar.
Ele passava as mãos pela minha boca. Estavam tapadas com umas luvas brancas. Ofegava. Estava cheia de medo. Caminha comigo durante mais 30 segundos, muito devagar como se tivesse a certeza que ninguém iria desconfiar de nada, caso fossemos vistos. Virámos na próxima esquina.
Morri só de olhar! Igual a ele estavam mais seis. Neste momento não sabia o que pensar.
- O que é vocês querem? Por favor, deixa-me ir embora! Peço-te por favor. Eu não fiz mal a ninguém, estou tão cansada do trabalho, sou uma pessoa humilde, não mereço que me façam mal. Por favor, deixa-me ir!
- E é claro que vais! Vais para a tua casa sã, salva e protegida. Agora mesmo!
- Han? Então porquê este cenário todo?- pergunto-lhe sentindo-me mais aliviada.
Ouço alguém que se ri.
- Tu vais para casa e nós vamos contigo!
Ouço todos a rir.
- Comigo? Porquê? Para quê?
- Vamos só garantir que tens uma noite agradável. Para quem trabalha sempre até tão tarde, merece um pouco mais que isto, não concordas?
Estava prestes a ter um AVC e não conseguia pensar em mais nada. Eles iam dar cabo de mim. Ainda sem perceber os rostos de todos aqueles tipo já me imaginava completamente fodida, sem conseguir andar nem me mexer.
- Bora! Eu sigo ao teu lado! - ordena-me - mas não faças muito barulho que eu não gosto de meninas irrequietas.
Obedeci.
Já com as chaves de casa na mão:
- É aqui! Chegámos! E agora? - pergunto.
- E agora subimos os dois! - responde-me, um a um vão subindo calmamente e discretamente até estarmos todos aqui.
E agora? Estou tão fodida, literalmente! E o mais estranho é que parece que estou a aceitar de bom grado o que está aqui a acontecer, mas não. Estes “agressores” que ainda não me agrediram, nem insultaram, nem me fizeram nada estão a conseguir, quase, que tudo isto se torne consentido, ainda que eu saiba que não.
- Vamos subindo. - Ordena-me que suba à sua frente.
Sinto-me estranhamente tímida, pois enquanto me explicava o seu plano tocava-me no rosto, e agora que subo as escadas sinto a sua mão delicadamente passear pelas minhas pernas acima, sem nunca me chegar as nádegas. Wow! Estamos a ter aqui respeito quando estou a ser obrigada a estar com sete marmanjos figurados de La Casa de Papel contra a minha vontade? Faz as coisas tão bem feitas que não tarda sou eu quem pede para ser agarrada. Não me faltava mais nada!
- É esta a porta. - digo-lhe.
Ele pede que a abra e entre.
- Antes de dar ordem aos outros que subam quero dizer-te uma coisa. Acima de qualquer outro que venha estarei sempre eu e eu farei tudo para garantir o teu bem estar.
- Já não está certo! Não sei se percebeste, mas estamos aqui, assim, contra a minha vontade.
- Contra tua vontade, porque queres, depende de ti mudares isso. - levanta a máscara.
Senti ali uma empatia estranha. Não seria suposto, eu sei. Só podia estar a ficar doida. No fundo sentia que dizia “isso, façam o que quiserem de mim, eu até acho que estou a gostar!”.
A verdade é que ele era giro que se fartava, aquele olhar que bateu no meu no momento que tira a máscara e aquela voz que me ordenava tão calma e assertiva… tudo aquilo estava a transformar um mau momento numa coisa mais leve.
- Posso chamar os outros? - pergunta-me.
- Não podes ficar só tu e mandá-los embora. Torna-se menos assustador.- respondo-lhe.
Ele responde-me apenas com um sorriso e pega no telefone…
- Vamos! Subam todos! Um de cada vez, silenciosamente!
Fiquei aterrorizada. Pensei por segundos que aquele sorriso seria a sua cedência ao meu pedido, mas não. E agora o que vai acontecer comigo?
Ordena-me que me sente no sofá.
- Ficas aqui, no lugar do meio deste sofá. E eu ficarei aqui neste - e puxa o sofá individual para a frente de onde eu estava na mesma direção que eu.- Estarei a olhar por ti, como combinado. Não te esqueças!
Eu é que não me esqueço? Sinto-me a ir para a forca e devo ficar descansada, porque vai ficar a olhar por mim ou para mim, eu sei lá! Fodida e observada.
Poderá não ser um agressor, mas o manda chuva e cúmplice por ver e não fazer nada. Já não sei que mais lhe possa dizer. Nada o faz mudar de ideias.
Eles vão chegando. Vão entrando e tirando a máscara. Sinto-me envergonhada até. Será possível que estes machos tenham todos saídos do mesmo lugar? Parecem na verdade, saídos do Magic Mike. De repente começo-me a rir. Parece que estou no meio dos apanhados para a TV. Estes homens não precisam disto para ter sexo. Por que será esta cena toda. Estarei a ser filmada?
Um a um vão-se sentando ao meu lado. Quando finalmente estão todos, o último fecha a porta de casa. O tal a quem eu chamo de manda chuva diz:
- Sabem o que têm a fazer…
De repente, com muita suavidade começa um jogo de mãos sobre todo o meu corpo. Mas não seria suposto ser violentada drasticamente?
Eles continuam. Um que puxa o meu rosto para trás e me percorre o rosto com os seus lábios e língua de forma sedutora, outro que me acaricia e massaja os seios, beijando-os e lambendo-os ao mesmo tempo, um outro que me tenta tirar as calças, as cuecas e que me acariciam as coxas e as trincam… tantas sensações boas ao mesmo tempo.
Em breves instantes lembrei-me do tal! Seria assim que o iria chamar daqui por diante, O tal.
Tentei abrir os olhos no meio daquele mar de sensações e olhar para ele. Estava impávido e sereno, como se nada estivesse a acontecer, mas percebi nos seus olhos que gostava de me ver naqueles preparos.
Todos aqueles toques continuavam e eu assumidamente estava a ter muito prazer. Nem mais os meus pensamentos me assombravam. Aquilo que estava a acontecer era realmente bom e agradável.
Estranhei apenas que eles trocassem entre si as várias formas de tocarem no meu corpo, sem nunca concretizarem qualquer tipo de penetração. Por que será que ao fim de todo este tempo ainda nenhum ousou colocar nem um dedo em mim? Assumo que até me agradava a ideia.
Conseguiam de mim gemidos. Faziam tudo de forma sábia, vagarosa, calorosa, sabiam dar e parar no momento certo. Deixavam-me cada vez mais em êxtase.
Contorcia-me. Estava bastante excitada e sentia a cada segundo cada vez mais vontade de ser penetrada. Obrigaram-me às tantas a colocar-me numa posição deitada onde não sentiria qualquer tipo de pressão na zona da vagina. De pernas abertas e sem cuecas, claro que a minha excitação aumentava e estava cada vez mais possuída por sentir algo mais ali.
Um dos tipos sai do meu campo de visão e vejo O Tal ali à minha frente. É aí que começo a pensar:
“Será que estou guardada para aquele? Será que foi por isso que ele disse que ele sim estaria encarregue do meu bem estar?”
Talvez ele estivesse ali, no meu campo de visão, não só para tomar conta de mim, mas também para me controlar e aquecer também. Talvez se estivesse a estimular enquanto observador. Talvez fosse ele um voyeur.
Começo a observá-lo de forma a que ele entenda o meu pensamento.
- Saiam todos! - ordena O Tal. - Podem vestir-se e seguir caminho para vossas casas.
Eles consentiram.
Estava ansiosa com o que iria acontecer ali.
Eles saem e fecham a porta. O Tal aproxima-se cada vez mais de mim. Já tão perto, coloca-se mesmo nariz com nariz comigo e começa a olhar os meus lábios, e nos meus olhos, e nos meus lábios novamente, e novamente nos meus olhos.
Começava a ficar endoidecida e a minha respiração começava a acelerar. Começava a salivar.
- Tem calma! Guarda esse fôlego para mais tarde.
Autch! Senti que era aqui que implorava sem dizer nada! Merda! Só de pensar que estaria a ser violada e neste momento estou mais a pedir que o faça.
- O que é que tu queres de mim?- pergunto-lhe.
Ao que ele me responde:
- Poucas palavras! - E coloca a mão na minha boca, fintando-me com aqueles olhos castanhos que me possuíam já sem grandes gestos.
Rapidamente agarra em mim com o seu forte braço entre as minhas pernas. Lembrando que estava completamente nua. Aquele braço em contacto com a minha vagina, hm… ele sentiu como estava e como estava preparada para receber tudo o que ainda estivesse para vir.
Deita-me suavemente na minha cama e contempla todo o meu corpo, a tocar cada curva minha e a olhar-me nos olhos enquanto o fazia. Que delicado, mas ao mesmo tempo, tendo em conta a situação, só pensava “quando é que esta bomba vai explodir?”
Trepa-me passando a sua língua por dentro das minhas coxas. Ter-me-á aberto as pernas e agarrado firmemente de forma a que não conseguisse movê-las.
Chupava-me insistentemente. Agarrava na sua cabeça e apertava-o contra o meu sexo. Estava tão bom. Puxava o seu cabelo no lugar de gritar. Ele estava ali para me dar prazer e conseguia.
Levanta o meu rosto e leva-me até si. Ele de joelhos na cama e eu deitada, quando me levanta o tronco fico com a cabeça à altura do seu pénis. Agarro-o com firmeza e coloco-o na minha boca. Tento molhá-lo o máximo que consiga. Cuspo nele. Completamente encharcado abocanho-o um pouco mais enquanto lhe toco nos testículos e os massajo também. Passo por lá a minha língua e levo-os à minha boca. De seguida masturbo-o com as duas mãos. Vejo como aquilo lhe agrada e cuspo um pouco mais para que fica ainda mais molhado, na certeza de que a sensação que terá será cada vez melhor.
Não demoro em fazê-lo deitar-se para ter margem para poder fazer do seu pau o que pretendo. Ele permite-me, mas não durante muito tempo. Vejo nos seus olhos que me quer mais profundamente. Agarra-me e deita-me de costas para si. Coloca os dedos dentro da minha boca e com a outra mão percorre-me. Percorre o meu cabelo, desce para as minhas costas arranhando-as. Que prazer me dá sentir. Desce um pouco mais até ao meu rabo. Trinca-o. Abre-o e começa a lamber. Com os dedos humedecidos leva-os lá e penetra-me. Não senti qualquer estranheza. Aquele momento levava-me muito fora de mim. Permiti-o sem ripostar.
Mordia-me ao mesmo tempo que o fazia e eu gemia.
- Queres que pare?- pergunta-me.
- Nunca!- respondo-lhe.
- Era isso que queria ouvir.
Num ápice vira-me ao contrário.
- Agora vais ser só minha, toda minha. Grita o quanto quiseres. Agora não paro nem que implores.
Quanto mais ele falava mais eu ficava ansiosa querendo mais.
Vira-me para si e sem qualquer preparação enfia o seu pau até ao fundo, o mais que consegue e tenta bater o mais fundo possível, vezes sem conta. Soltava grunhidos de quem estava louco e me queria fazer “muito mal”.
Pedia-lhe mais, que me estucasse mais e sem parar. Queria sentir os seus movimentos e vê-lo louco em mim.
Abre-me para si e entrelaça-se entre as minhas pernas, agarra-me nas ancas e bate-me contra si, fodendo-me sem parar. Gritávamos os dois.
Levanta-me e joga-me para cima da secretária. Cena de filme. Jogámos tudo para o chão. Colocou-me o rosto e o tronco sobre a mesa ficando de quatro para si. Fodeu-me até à exaustão.
Quis agora comer-me o rabo. Começa por estimular o meu clítoris enquanto começa a passear pelo meu ânus. Puxa-me pelo cabelo. Aperta-me o pescoço. Morde-me o pescoço. Fico louca.
Eis que me cospe, me massaja e começo a sentir que me penetra, devagar. “Vem agora macho, estou mais que pronta para receber isso tudo”, penso!
A velocidade vai aumentando, ao mesmo tempo que a minha tesão. Quanto mais ele me fodia, mais eu lhe pedia que me desse. Quanto mais ele me dava mais eu gritava incontrolavelmente. Qualquer coisa demoníaca parecia estar a tomar conta de mim. Não sabia mais o que fazer nem como pedir que desse mais. Queria mais. Queria tudo. Tudo ao mesmo tempo. Estava fora de mim.
Ali ficámos alguns minutos. Até que me diz:
- Assim vou vir-me e isto vai acabar!
- Vem-te, mas acaba comigo primeiro! - imploro-lhe.
Num rasgo de loucura volto a colocá-lo na cama, em posição de 69 e chupo-o fortemente, mas ofereço-lhe primeiro a minha vagina.
- Dá conta dela primeiro - peço-lhe.
Ele ri-se e acede ao meu desejo. Chupa-me e estimula-me com toda a inteligência que tem. Os dedos, a língua, o nariz, tudo no sítio certo.
Decide tirar-me do lugar, ser ele somente a fazê-lo. Entendi que se apressava a fazer-me vir. Queria voltar a penetrar-me, mas queria dar-me prazer também.
Não demorou que acontecesse. Ele toca no ponto certo. Percebe e nesse instante insiste e insiste e eu venho-me. Contorço-me e grito. O meu corpo convulsiona-se.
No mesmo momento vira-me ao contrário e volta a penetrar-me o ânus. Estava entusiasmado com o meu orgasmo e queria o seu também.
- Vem! Vem! Fode-me!
- Ahhh! Não digas isso que me deixas mais louco ainda…
Ofegávamos enquanto ainda nos desejávamos.
Ele estucava uma, estucava duas, três, tantas vezes, mais liberto que nunca. Batia-me tanto. Pedia-lhe mais. Isso deixava-o como eu queria.
Ele chegava ao orgasmo e gritava como o Tarzan.
- AHHHHHH!
Mesmo enquanto se vinha tinha forças e ânimo para não parar de me dar mais um pouco, até ao limite.
Eis que terminámos esta aventura. Acabou-se o sexo, acabou-se o prazer, acabou-se aquela madrugada que quando saí do trabalho jurava que seria igual a todas as outras, mas afinal surpreendentemente, não.
Não faço ideia se um dia me voltarei a cruzar com estas pessoas ou melhor, com ele, com O Tal, mas a lembrança deste sexo ficará para sempre marcado na minha memória, porque começou por ser estranho, mas que se tornou memorável. Decerto que uma história destas não tornará a repetir-se.
Vestiu-se. Beija-me os lábios e sai sem dizer nada… nem dizer sequer o seu nome!
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...