21 août, 2024 Brinquei com o Uber e deu mamada no carro
Era um brasileiro de 27 anos com braços e pernas "malhados" da academia…
Fui dar uma volta num bar com uma amiga e ao sair de lá, resolvemos comer um kebab num local muito frequentado por ingleses. Era fome de comer e fome de dinheiro - no meu caso, de sexo também.
Tento sempre unir o útil ao agradável. Se vamos gastar, temos que, pelo menos, tentar caçar algo para ganhar.
No kebab, encontrei um motorista Uber que eu já conheco e ele estava acompanhado de um outro amigo que também é Uber. Começámos a conversar e eu já tenho uma certa liberdade com ele. Falámos muito sobre sexo, brincámos com os casos de clientes, enfim... Ele é um cara que conversa bastante. O amigo dele só ria dos casos que eu e a minha amiga contávamos.
Estava um "papo" bem legal, mas eu já estava de olho no amigo dele. Achei muito curioso e sorridente quando eu contava os casos. Bem simpático... e gostoso... Um brasileiro de 27 anos, branco, magro, mas com braços e pernas "malhados" da academia. Vestia uns calções brancos, ténis e regata azul.
O telefone dele tocou e era uma corrida de Uber. Ele despediu-se e saiu para trabalhar. Ao levantar-se, olhei bem para o volume do seu pau e vi que tinha uma tatuagem nas coxas. Brinquei com ele:
- Nossa! Tão bonitinho... Mineiro e com tatuagem nas pernas? Me apaixonei!
Começaram todos a rir e ele saiu todo sem graça com a minha brincadeira.
O amigo disse que ele gosta de "putaria" com qualquer sexo e já me empolguei.
Ele estava muito sorridente e não poderia deixar de atacar na próxima oportunidade que tivesse, mas não imaginei que seria minutos depois, no mesmo dia.
Ficamos no kebab a conversar e de seguida, a app chamou o meu amigo. Despedimo-nos e ele foi trabalhar também.
Uns 25 minutos depois, saímos, eu e a minha amiga. Ela com destino a sua casa e eu a caminho do meu carro, pois ia dar uma volta a outro bar, para ver se conseguia algum trabalho.
Ela entrou na rua da sua casa e eu continuei a andar. Para minha surpresa, parou um carro ao meu lado e quando olhei era o Uber!
- Então, quer uma carona?
Não perdi a oportunidade e brinquei com ele mais uma vez. Só que agora fui mais ousado e direto:
- Menino, você corre um grande risco de eu entrar no seu carro e engolir seu pau todinho...
Ele sorriu e disse:
- Qual a demora?
- Olha que eu entro mesmo...
- Vem...
Entrei no carro e a primeira coisa que ele disse foi:
- Olha, mas fica entre nós. Ninguém pode saber.
- Não se preocupe. Você já ouviu aquele ditado de que quem come calado, come várias vezes...
Como já estava perto da minha casa, conheço bem o local:
- Entra ali naquela rua. É bem tranquila e ficamos à vontade...
Enquanto ele conduzia, eu já fui tocando no pau dele que latejava pelos calções. Era um volume imenso que eu não queria colocar para fora ainda, pois a minha intenção era provocar bem. Afinal, não faláramos de dinheiro e tinha que esperar a hora certa.
Quando ele parou o carro, perguntei:
- Mas vou ganhar o quê com isso?
- Ah, sério? Vai me cobrar para mamar um pau gostoso desses?
- Oh amor, eu trabalho com isso... Posso até fazer um desconto para você porque é brasileiro e trabalhador, mas não vou mamar seu pau de borla.
- Quanto você quer?
Acertámos o preço e nem esperei para ele me dar o dinheiro, já caí de boca!
Mordia o pau por cima dos calções e ele nervoso, a querer colocá-lo para fora.
- Calma! Está com pressa?
- Pode cair uma corrida. O aplicativo está ligado. Não tenho muito tempo...
- Mas não vai cair, não... Se cair, você cancela... Ou vai perder seu dinheiro...
Ele sorriu e disse:
- Mama logo, sua vadia! Você gosta de uma piça brasileira que eu sei...
Puxei o pau dele para fora e assustei-me com o tamanho. Uma cabeça grossa e bem rosada, com uma veia alterada no corpo do pau que me dizia que ali tinha muito leite... Passei a linguinha na cabeça gostosa daquele pau e fiquei a provocar. O mais gostoso era ouvi-lo - é normal nos brasileiros que adoram falar a foder. Isso é muito excitante!
- Engole esse pau, vai... Não me provoca mais, não... Chupa ele todinho...
Fui engolindo lentamente e senti dificuldades em colocá-lo todo na boca. Era bem grosso e com aproximadamente 19 cm. Comprimento, não muito, mas a espessura é que dificultava. Já engoli paus mais compridos.
Fui chupando aquela piça e olhando a carinha safada dele a gemer de tesão. Coloquei-a toda na boca e senti-a a bater na minha guela. A posição dificultava fazer uma garganta profunda, mas engoli o que pude. Com o pau todo na boca, passei a língua nas bolas e ele gritou:
- Caralho, como você consegue fazer isso? Chupada gostosa da porra...
Eu só queria ouvir. Quando estou a chupar um pau, gosto de falar pouco. Prefiro fazer o meu trabalho. Chupava aquela piça e cada palavra que saía da boca dele me incentivava mais.
O meu tesão por cu de macho só aumentava e imaginava-o de quatro no banco do carro, com eu a chupar o seu cuzinho, mas nem tentei - sei que esta não é uma prática comum dos brasileiro. Muitos até se chateiam e ficam sem o tesão. Não tentei. Fiquei na vontade, mas com o tempo, vamos conversar sobre isso e quem sabe, uma outra vez...
A app da Uber toicou e o tesão dos dois só aumentou mais ainda! Ele aceitou a corrida, mas não tinha gozado ainda.
- Tenho que ir...
- Calma. Agora, você vai ter que me dar leitinho. Não vou sair daqui sem ver seu leite na minha boca...
Ele sorriu e disse:
- Então, mama mais rápido, por favor... Quero gozar na sua boquinha minha boqueteira...
Adorei ouvi-lo chamar-me assim! "Boqueteira" é o que chamamos no Brasil alguém que faz um bom broche.
Comecei a engolir o pau rapidamente, como uma máquina na velocidade 100! Ele gemia e anunciava que ia gozar.
Senti a piça a latejar e o leite a escorrer pela minha língua. Fui limpando o pau, pois queria deixá-lo bem limpo, sem uma gota de leite.
- Porra, não é porque estou na sua frente, não, mas que mamada gostosa da porra, viu? Mas tenho que ir.
- Calma. Falta minha lembrancinha, esqueceu?
- Ah, desculpa.
Deu-me o dinheiro e pediu-me o telefone. Disse que ia marcar outras vezes.
- Ok. Pode ligar ou mandar mensagem, mas esse valor não existe, ok? Você agora vai pagar o valor normal, sem desconto. O test drive você já fez. Agora paga normal.
Ele brincou:
- Uma mamada dessa vale a pena pagar dobrado...
- Então, tá bom. Da próxima vez, paga dobrado, mas quero você na minha casa e na minha cama. Aí sim, você vai ver como eu vou te deixar mole...
- Uiiiii! Quero ver mesmo!
Despedimo-nos a sorrir e saí do carro.
Desisti até de ir ao outro bar tentar algo mais depois de mamar uma vara tão gostosa do meu país, que quase não atendo aqui em Portugal. Fui descansar... e leve... bem leve...
Trocámos mensagens no mesmo dia e conversámos muito. É um cara bem legal e já vi que vai ser um mais novo "AF" - amigo que fode... e paga!
- Começámos na casa de banho e acabámos no mato
- Fui uma cross submissa para o francês
- O inexperiente enganou-me e meteu gostoso
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.