19 juin, 2024 Chupei o pau grosso do taxista
O percurso que levaria em média 15 minutos, no máximo, levou 1 hora e 40 minutos!
A minha vida noturna me proporciona momentos maravilhosos. Há quem diga que perder a noite é muito ruim e realmente é. Não recuperamos uma noite perdida nunca, mas quando a noite nos coloca no caminho pessoas maravilhosas para momentos de sexo muito quente, vale a pena!
Não me arrependo das noites que já perdi na minha vida, e enquanto puder, irei perder muitas outras, pois acredito muito no viver o presente - o futuro, não sabemos o que vai ser. Então, vamos aproveitar! Amanhã não sei se estou aqui para contar histórias para vocês - porque não aproveitar ao máximo hoje?
O meu telefone tocou à uma da manhã. Já tinha tomado banho e deitara-me para dormir. Nesse dia, resolvi não sair à rua e descansar. Já estava só de calcinhas, enrolado na minha coberta de seda fina, pois o calor está demais! É um fogo entre as minhas pernas que é fora do normal.
Era o meu amigo, tinha bebido demais e não podia conduzir. Pediu-me para ir até Vale do Lobo, buscá-lo para conduzir o seu carro, pois estava bêbado. Eu pensei: já que me vou levantar, vou levar o meu carro e deixo-o logo no local onde trabalho à noite, porque quando o deixar em casa, volto e tento alguma coisa.
Levantei-me, passei uma base e um corretivo para disfarçar a cara de sono e fui. Deixei o meu carro e pedi um Uber. Acredite que esperei quase 15 minutos e não havia um Uber disponível! Resolvi apanhar um táxi.
Vi o táxi passar várias vezes e o motorista a olhar-me enquanto esperava o Uber. Na terceira vez que ele passou, fiz sinal com a mão para ele parar.
Era um português de aproximadamente 38 anos, de barbas com fios brancos, tatuado e bem musculoso. Eu já o tinha visto por aqui várias vezes, mas como não costumo apanhar táxis, nunca o vi de perto.
Já tinha percebido também que quando eu passava, ele dava sempre umas olhadas, mas confesso que nunca desconfiei que havia um interesse da sua parte. Da minha parte sim... Interesse tenho em todos. É homem, másculo, ´tá vivo e respirando, eu pego!
Entrei no táxi e dei boa noite. Respondeu-me com um sorriso safado e perguntou para onde é que queria que ele me levasse. Quase digo: para minha casa...
Já fiquei nervoso com a simpatia do gajo. Homem másculo a tratar-me bem, já imaginei que me desejava. O meu tesão já florescia.
- Restaurante X, Vale do Lobo, por favor!
Ele respondeu com mais um sorriso e olhando pelo retrovisor do carro.
O percurso de Vilamoura até ao restaurante que levaria em média 15 minutos, no máximo, levou 1 hora e 40 minutos! Ele conduzia a quase 20 km por hora.
Eu já estava impaciente com o silêncio e as olhadas que ele dava pelo retrovisor. Comecei a imaginar coisas com ele e acredito que ele também já estava com outras intenções. Para quebrar o clima, resolvi puxar conversa e disse:
- Nossa! ´Tá calor, não é? Estou louco p´ra chegar logo, p´ra fumar um cigarro.
- Realmente está quente. Eu preciso de fazer xixi, desculpe-me, mas já não consigo segurar. Posso parar em algum lugar? Faço xixi e o senhor fuma o seu cigarro.
Ele falou e eu, automaticamente, já imaginei o que ele queria. Não perdi muito tempo em responder e disse:
- Ótimo! Se não for te atrapalhar, eu agradeço.
Estávamos numa parte da estrada bem deserta e havia uma oficina que estava fechada. Ele parou e ao descer do carro, percebi que olhava para cima, como se estivesse à procura de algo, e perguntei:
- Está olhando o quê?
- Estou a ver se há câmaras. Se calhar, não é legal...
Não tive mais dúvidas do que ele queria e ao olhar o volume do seu pau, já teso por cima das calças de ganga, fiquei louco!
- Misericórdia! Porque você está com o pau duro? Tudo isso é xixi?
Falei a sorrir e ele respondeu:
- Também...
Ficámos em silêncio e eu a imaginar como o iria atacar. Acendi o meu cigarro e ele ficou de lado para mijar. Colocou o pau para fora numa posição em que eu conseguia ver. Era um pau grosso, de macho, que jogava aquele mijo grosso de quem realmente estava apertado para fazer xixi...
Fiquei a olhar com muito tesão aquela cena e ele percebeu. Ao terminar, virou -se de frente, sorriu para mim e sacudiu. Aquilo era um chamado, mas eu queria algo mais formal. Queria um pedido dele. Excita-me quando o macho me pede uma mamada.
- Porra! Você tem um pau muito grosso... A sua esposa deve ser muito feliz.
- Gostas?
- Amo... Adoro um pau de macho.
- Jura?
- Sim.
- Queres provar?
A minha resposta foi chegar à sua frente, apertar o pau bem gostoso e baixar-me bem devagar. Passei a língua na cabeça e provoquei por um bom tempo. Percebi que só a língua já o excitava muito.
Ele sussurrava baixinho e falava:
- Nossa! Que maravilha! Não vais acreditar, mas o mês passado vi uma cena tua no estacionamento. Eu estava no carro parado e não me viste. Chupaste o pau de um gajo à minha frente. Fiquei muito teso e toquei-me até gozar a ver tudo. Imaginava-te um dia a chupar o meu pau. Via-te sempre na rua e aquela imagem nunca se apagou da minha mente...
Eu não sabia se chupava o pau, ou se perguntava sobre o dia. Queria lembrar com quem foi, como foi, onde ele estava, mas, enfim, deixei isso para depois. Disse-lhe:
- Então, era por isso que passava e sempre me olhava? Seu safado... E porque não me chamou?
Comecei a engolir o pau com mais tesão ainda. Chupei aquela piça grossa e sentia-a bem dura na minha boca. O meu telefone não parava de tocar. Era o meu amigo que estava à minha espera. Mas o tesão era tanto que queria aproveitar ao máximo aquele momento. Chupar um pau de macho na beira da estrada, onde a qualquer momento poderia passar alguém, era maravilhoso. A adrenalina sobe a mil nesses lugares inusitados.
Levantei-me e comecei a roçar a minha bunda no seu pau. Ele ficou louco quando baixou as minhas calças e me viu com uma calcinha fio dental.
- Foda-se! Usas cuequinhas... Delícia de rabo...
Provoquei bastante, mas claro, não iria dar-lhe o meu cu ali.
Uma piça daquelas é para comer e chupar bem gostoso na minha casa e na minha cama.
Ele beijou-me, apertava as minhas mamas e falava:
- Caralho! Tu pareces uma mulher. Tens mamas, foda-se...
Baixei-me e comecei a mamar o pau dele novamente. Comecei em movimentos mais rápidos, pois já estava louco para sentir todo o leite na boquinha. E não demorou para ele encher a minha boca de leite quente... O mais gostoso de tudo foi o gemido que ele deu alto quando gozou. Aquilo é um sinal de que a gozada foi maravilhosa!
Terminámos e resolvemos entrar no carro. No caminho, conversámos muito e ele disse que, há muitos anos, pagou a uma travesti para o mamar, mas que não gostou da experiência e que eu fui o seu primeiro homem gay.
Bom, sinceramehte, eu não acredito porque eles têm a mania de dizer que nunca estiveram com outro homem, mas para mim isso é indiferente. Expliquei-lhe que trabalhava com isso e que se um dia ele quisesse aparecer lá em casa, seria bem melhor.
- Não te preocupes! Vou te ligar sim e vou aparecer. Mas vou querer meter nesse rabão gostoso... E olha, isso fica entre nós porque sou casado, ok? Não me importo de pagar quando for lá, mas quero segredo entre nós os dois.
- Amor, nem se preocupe. Sou muito discreto e profissional. No Brasil, tem um ditado que diz: Quem come calado, come duas vezes... Eu posso te ver na rua, pra mim nada aconteceu. Se você me cumprimentar, eu respondo, mas se não falar, faço o mesmo.
- Ótimo, gostei de ti!
Ele respondeu com aquela carinha bem safada de macho curioso e satisfeito com a bela gozada que acabara de ter.
Depois desse dia, vejo-o sempre na fila dos táxis, aqui na marina de Vilamoura, mas finjo que não o vejo. Um dia, ele até olhou e sorriu discretamente, e fiz o mesmo.
Quatro dias depois, ligou-me e foi até à minha casa. Mas o que aconteceu, só vai ler na segunda parte, na próxima semana...
- Não resisti e dei o cu ao cliente africano
- O cliente holandês de olhos verdes
- O nerd pauzudo encheu-me a cama de leite
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.