13 Octubre, 2024 Confissões X: Queca no supermercado
Entrei e vi logo uma da portas das privadas entreaberta. Nem tive tempo de espreitar...
Reparei nela mal a vi. Estava com uma amiga na área da fruta, e destacava-se pela mini-mini-saia de ganga, tão curta que não era preciso nenhum ângulo especial para lhe ver a cuequinha cor-de-rosa, a fazer pandã com a camisola de alças.
A imagem seria normal, por exemplo, se estivéssemos na praia, mas estava bastante deslocada num supermercado, pensei.
Como estava com tempo, apeteceu-me flirtar um bocado e aproximei-me. Olhei-a de soslaio, como quem não quer a coisa, e ela reparou. Sorri-lhe e ela sorriu-me de volta, medindo-me de alto a baixo. Eu fiz o mesmo em relação a ela, mergulhando os olhos no decote, que deixavam ver umas maminhas pequenas, sem soutien.
– Os melões têm bom aspecto – disse eu, pegando num e tomando-lhe o peso.
A amiga dela começou-se logo a rir, mas ela não se descoseu. Pegando num par de tomates-boi muito vermelhos e bojudos, respondeu-me:
– Os tomates também.
Depois virou-se para amiga e acrescentou:
– Anda, vamos ver os pepinos – e afastaram-se, ambas a rir à gargalhada.
Eu dei mais umas voltas pelos corredores da loja até que nos voltámos a encontrar, agora de frente. Eu ia para lá e elas vinham para cá. Aí vi que ela me olhava descaradamente para o chumaço das calças. Até eu, que tinha começado o “jogo”, me senti desconfortável.
Parei ao lado delas sem dizer nada, olhando-a apenas pelo canto do olho enquanto fingia ler as letras pequenas duma caixa de cereais, quando a ouvi dizer:
– Foda-se, tenho que ir mijar. Tenho a bexiga tão cheia que já sinto as cuecas molhadas!
Nisso, abala como um foguete e prega-me um encontrão no ombro que me fez deixar cair a caixa. Depois de apanhar, olhei para a amiga que, com um sorriso maroto, me faz sinal com a cabeça para ir atrás dela. Dei-lhe os cereais para a mão e fui.
Tive que esperar um bocado para me certificar de que ninguém entrava ou saía da casa de banho das senhoras mas, para minha surpresa, não a encontrei lá dentro. Tinha ido para a casa de banho dos homens!
Entrei e vi logo uma da portas das privadas entreaberta. Nem tive tempo de espreitar, uma mão surgiu lá de dentro e puxou-me para o compartimento, abrindo-me imediatamente a braguilha e tirando-me o pau teso para fora, que começou logo a massajar.
Já que estávamos nas artes manuais, fiz o mesmo, puxei-lhe a mini-saia para baixo, que levou logo as cuecas atrás, e enfiei-lhe dois dedos na racha. Confirmei, como ela tinha dito, que estava muito molhada.
Modéstia à parte, sou um mestre com as mãos e bastaram dois minutos para ela me largar o pau e se concentrar exclusivamente no seu prazer.
Estava tão excitada que não demorou mais do que outros dois minutos para se começar a vir que nem uma maluca, agarrando-se a mim enquanto as pernas lhe tremiam, e acabando mesmo por me morder o braço! Ainda tenho as marcas.
Demorou um bocado até sair do transe e depois queria-me mamar o pau, mas eu disse-lhe que preferia outra coisa:
– Quero provar essa cona molhadinha.
Então, ela virou-se de costas e apoiou as pernas na sanita, deixando-me a gruta disponível.
Penetrei-a, arrancando-lhe imediatamente um gemido lânguido. Caí-me com ela à força toda, pois estava com muita tesão e, além disso, o sítio não era propício a mais do que uma rapidinha. Ainda consegui aguentar uns bons cinco minutos, até me vir dentro dela.
Aí reparei que ela voltara ao transe anterior, devia estar próxima doutro orgasmo, pensei.
– Lambe-me atrás! – ordenou.
Ajoelhei-me no chão e fiz o que ela pediu, abri-lhe bem as nalgas e lambi-lhe a cona e o cu, até sentir na língua a minha própria esporra que entretanto começara a escorrer de dentro dela.
Continuei até a sentir explodir de novo e ela própria me afastou a boca da racha, enquanto se abandonava ao segundo orgasmo.
Finalmente, levantou-se meio a cambalear e começámos a vestir-nos.
– Bem, acho que afinal não vou levar melões.
Ela riu-se com um ar traquinas.
– Também já não preciso dos pepinos...
Greg Oreo
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