09 Abril, 2024 Confissões X: Foda no piquenique
Esta história é real, apesar de parecer mentira...
A minha empresa faz todos os anos um piquenique oficial. Dantes chamavam-lhe “celebração anual”, agora chamam-lhe “team bonding”. Seja como for, a coutada é propícia para umas fodas, ou, como talvez se diga hoje, para uns fuckings...
É inevitável. Em primeiro lugar, é uma empresa grande, somos muitos, de diferentes repartições. Isso quer dizer que no dia-a-dia mal nos vemos, e aqueles flirts que vamos disparando para todos os lados quando passamos pelos gabinetes, nunca encontram tempo para se desenvolverem.
Assim, uma tardada campestre em ambiente fechado (costumamos alugar espaços de casamentos e baptizados) é o ideal para pôr em dia engates perdidos que vão fermentando nas respectivas cabecinhas.
Este ano tinha as minhas fichas todas apostadas na secretária do director de vendas, uma ruiva tímida com grandes mamas, chamada Márcia, que tinha entrado há poucos meses no quadro.
Gosto de tímidas (também gosto de mamas) por duas razões: primeiro, são extremamente agradecidas que façamos o trabalho por elas; e segundo, porque, quando se soltam, quase sempre se revelam uns belos bichos! Ao contrário, as mais espevitadas regra geral são umas pamonhas na cama, pois gastam as energias todas na fachada.
A Márcia apareceu como sempre sem decote e de manga comprida. Explicou-me que não era por pudor, mas porque a sua pele era muito sensível ao sol. Coisas de ruivas. Pareceu-me um bom princípio de conversa.
Como quem não quer (mas quer) a coisa, sentei-me na toalha dela e conversámos amigavelmente durante largos minutos, mas sempre que eu tentava levar o tema para um passeiozinho ali atrás do arbusto, fazia-se desentendida e mudava de assunto.
Tanto foi que, quando dei por mim, eram 4 da tarde e estava bêbado. Álcool e sol são uma combinação perigosa, de forma que, a partir de certa altura, eu já não dizia coisa com coisa e ela, com toda a delicadeza, fez-me saber que naquele estado não ia comigo a lado nenhum.
Desisti, já não tinha energias para insistir. Levantei-me aos tombos para ir buscar mais um gin tónico, mas com a piela devo ter-me enganado no caminho e, quando dei por mim, estava a rebolar num declive de relva em direcção a um ribeiro.
Quando parei, só ouvia água a correr e parecia que me tinham dado uma sova. Foi quando ouvi uma voz grave de mulher a perguntar-me se estava bem. Sacudi as ervas dos cabelos e só então percebi quem era. Nada mais nada menos do que a “bruxa”, como toda a gente lhe chamava, e que por azar era “só” a minha chefe!
Magda Maria (até o nome assustava), vice-presidente executiva, má como as cobras, sempre em cima de tudo e de todos. Dizia-se nos corredores que das duas uma, ou era virgem ou nunca fodia. Só a falta de amor deixava uma pessoa com aquele humor de cão, era a conclusão geral. Despachava três maços de tabaco em horário de expediente e era a única pessoa que tinha um cinzeiro no gabinete.
A “bruxa” devia andar pelos 50 e muitos, 60s, e, na verdade, nunca tinha olhado para ela com olhos de macho (mais olhos de medo). Mas ela tinha despido o casaco, o decote deixava ver o rego das mamas e o círculo largo de um dos mamilos.
Em vez de pensar na figura triste que estava a fazer diante da minha chefe máxima, entre a cadela que tinha e a tesão que sentia, não pensei em nada, caí-lhe em cima de maço e comecei a lambê-la toda, a pele que tinha à mostra e por cima da roupa também. Ela assustou-se um bocado ao princípio, mas depois não se queixou, pelo contrário, até abriu as pernas e ajeitou-se para receber os meus avanços.
Depois de já lhe ter posto as mamas de fora, que chupei como um bebé de um metro e oitenta, fui-me às partes de baixo. A muito custo, consegui tirar-lhe o cuecão, uma peça gigante já que ela era bastante larga de ancas, uma autêntica matrona.
Quando finalmente consegui, deparei-me com uma selva como nunca tinha visto... Sem exagero, tinha pêlos dos joelhos até ao umbigo! O bafo que lhe saiu da pintelheira quase me fez desmaiar, mas avancei sem medo, como o bom apreciador que sou, e enterrei-lhe a cabeça na “almoçada”, lambendo tudo o que eram carnes que conseguia encontrar no meio daquele tufo.
Ao mesmo tempo, apalpava-lhe o cu enorme e espremia-lhe os mamilos, que tinham o tamanho de medalhas comemorativas, só que em vez de cor de cobre eram mais para o cor-de-rosa.
Não sei bem como (não recordo quase nada da experiência em si), mas consegui excitá-la e, a dada altura, até me pareceu ouvi-la grasnar. Mas, afinal, era uns patos que iam a passar no ribeiro.
Com a cara toda lambuzada, não esperei mais, saltei-lhe para cima e enfiei-lhe o tarolo, nem despi as calças, só o tirei para fora.
Foi a maior de todas as surpresas! Nunca tinha metido o caralho numa cona tão apertada! Palavra de honra, eu não sou o que se pode chamar um gajo dotado, até hoje os meus 14 centímetros têm-me chegado bem para o serviço, mas quando lho meti, ela gemeu e gritou como se eu fosse um actor porno! Virgem não era (acho), mas aquele buraquinho era de facto mínimo, portanto não devia mesmo ter o hábito de foder.
Bêbado como estava e cheio de entusiasmo, percebi logo que para me vir, só com um milagre! Beneficiou-se ela disso, pois estive mais de 20 minutos a montá-la e, eventualmente, ela começou a sacudir o cu e percebi que tinha chegado ao orgasmo.
Estava eu quase a desistir, pois já não sentia os músculos das nalgas, quando ela fez questão de reciprocar. Então, agarrou-me a picha e bateu-me uma punheta com lambidelas na cabecinha, um mimo, até que lá me esporrei todo na cara dela.
Esteve 5 minutos no riacho a tentar tirar a nhanha dum olho, mas nem por isso perdeu a disposição. Como eu estava demasiado alcoolizado para me meter no carro, levou-me para casa e tratou de mim (várias vezes, todas as que conseguiu até eu me apagar na cama dela).
No outro dia, estava com uma ressaca tão grande que não consegui ir trabalhar. Mas não houve problema, porque a minha chefe também não apareceu... ;-)
Ass: Um funcionário exemplar
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