23 November, 2013 Conto 1 – A casa verde
Era inverno, de noite, via-se muito movimento na rua. A casa era agradável, acolhedora, diferente do que tinha imaginado na primeira vez, imperava o verde seco. Eram as paredes, um quadro, o sofá, alguns tons nos cortinados. Havia uma janela...ou mais, não estou certa, só dei atenção a uma que estava aberta e foi onde reparei no movimento da rua. A sala estava com as luzes apagadas mas tinha uma luz ao fundo... não sei vinda de onde mas iluminava o ambiente. Havia uma televisão ligada... um sofá pequeno, outro grande... uma mesa... e estupidamente deslocada, uma cadeira de escritório preta em pele.
Não estavas vestido quando cheguei, eu estava vestida de preto como habitual, calças, camisola, botas pretas de salto fininho. Abriste a porta, depois seguiste, eu fechei a porta e entrei na sala onde estavas sentado na cadeira em pele, num ambiente confortável e escuro. Tirei o casaco, coloquei-o não sei onde, sentei-me no chão, em cima das pernas, á tua frente, estavas ocupado a fazer alguma coisa. Comecei a atiçar-te. Abri-te as pernas, encaixai-me lá no meio e deixei ficar as mãos em cima das tuas pernas, comecei a fazer de conta que te ia beijar mas não beijava e andava ali ás voltas (é um joguinho que eu gosto). Senti-o tocar-me na barriga e sem mais rodeios....desci um pouco, sempre a olhar para ti, peguei nele e dei-lhe uma lambidela, sempre a olhar para ti, comecei a chupar-te e tu mexias no meu cabelo, tipo um apanhado, para veres melhor o que estava a fazer e fiquei ali bastante tempo na brincadeira. De repente tu agarraste-me pelos pulsos, empurraste-me para o chão e vieste para cima de mim... e beijaste-me. Rebolamos, fiquei eu em cima e lambi-te os lábios, comecei a esfregar-me em ti e começamos numa simulação deliciosa... mesmo deliciosa. Tu elevaste-te e ficaste sentado, comigo em cima, tiraste-me a camisola, desabotoaste-me as calças e tentaste pôr a mão por trás mas as calças era apertadas e não conseguiste. Eu elevei-me, fiz deslizar as calças mas tive de tirar as botas, para tirar as calças, em seguida pegaste em mim e fizeste-me sentar onde estava. Sentei-me em cima de ti e beijei-te envolvendo-te a cabeça nos meus seios e pegando no teu cabelo, depois foste tu que me lambeste os lábios e eu voltei a roçar-me em ti. Tu disseste..."deixas-me doido" e soube-me tão bem ouvir-te dizer isso... fiz um sorriso maroto e continuei a atiçar-te ainda mais. Tu querias agarrar-me e eu não deixava. Deixei-te percorrer o meu corpo sem poderes tocar, só para sentires a vibração... sentia-te doidinho de tesão... entre beijos sôfregos e molhados e a roçarmo-nos deliciosamente um no outro. Ficaste maluco e tiveste me agarrar nas mãos à força, fizeste-me cair para trás e ficaste outra vez por cima, lambeste-me os bicos duros e arrepiados, beijaste-me o pescoço, depois eu disse-te "morde-me" e tu olhaste para mim, sorriste e mordeste-me o pescoço, seguidamente fizeste deslizar as tuas mãos pelos minhas mamas, pela minha barriga, pelas minha ancas... foste deslizando, abriste-me as pernas e continuaste a beijar-me por ali abaixo. Começaste a morder a minha cona por cima das cuecas, depois desviaste-as para o lado e começaste a saborea-la, rapadinha, macia, quente... cheia de tesão por ti. Eu comecei a gemer... adorei que estivesses a provar-me daquela maneira e disse-te "mete-o, mete-o”, tiraste-me as cuecas, puseste as minhas pernas por cima dos teus ombros e senti-te deslizar para dentro de mim sem resistência alguma de tão molhada que estava... e disse-te “mete-o todo, mete”… mas tu tiraste e voltaste a lamber-me toda, cada contorno, ora depressa, ora devagar, enfiavas a língua na minha cona e acendias-me por dentro. Implorei-te. Subiste até á minha boca contorcendo o corpo como uma serpente. Ficaste parado a olhar-me nos olhos, de rosto sério, boca entreaberta, queria beijar-te a boca melosa mas tu fugias e deixavas-me ansiosa. De pernas escancaradas, o que eu queria era sentir a tua picha dentro de mim… e ela tocava-me e tocava-me e roçava na minha cona molhada e faminta mas não entrava. Dei um pulo e envolvi-te a cintura com as minhas pernas, fui até ti, senti-te entrar, senti-te preencher-me. Cambalhota e fiquei eu por cima, que bom, ao mesmo tempo que cavalgo em ti, toco com os dedos nos nossos sexos escorregadios, sentia-te a entrar e sair, tu também quiseste mexer, tocavas com os polegares no meu clitóris e levavas á minha boca para lamber o doce mel do prazer.
A respiração estava cada vez mais acelerada, o meu coração parecia não saber no peito e batia, batia como se quisesse rebentar, o meu orgasmo estava próximo e por fim explodi, vim-me toda, gritei, contorci-me, agarrei-te nas pernas com força e fiquei ali a saborear a tesão enquanto me mexia aos círculos ainda contigo dentro de mim.
Sorriste para mim e começaste a lamber os lábios. Subi para a tua cara e deixei-te lamber-me a coninha sensível e inchada. Continuavas duro que nem pedra. Comecei a escorregar, beijei-te a boca cheia de mim, o pescoço, os mamilos entesados, a barriga, as pernas... agarrei-te no pau duro, abocanhei-te as bolas, lambi-as, chupei-as, depois babei-me para a cabeça da picha e saboreei-a com a minha língua, lambi-te a picha de uma ponta á outra, por fim abocanhei-a até ao fundo, voltei a lamber-te e comecei a chupar-te, chupava-te e olhava-te… chupava-te devagar, chupava-te depressa, chupava-te como uma ventosa, chupei-te até sentir o coração na ponta do teu pau duro e senti-te explodir dentro da minha boca. Lambi e saboreei cada gota do teu leite esporrado. Levei-o até á tua boca e trocamos um beijo intenso e melado com sabor de quero mais.