08 January, 2025 O motoqueiro encheu-me de leite no novo apartamento
Apanhei o elevador e quando saí no segundo andar do prédio, ele apareceu nas escadas...
Quando digo que comecei 2025 bem, ninguém acredita! Ano novo e apartamento novo. Ontem, passei o dia todo a fazer as mudanças com a ajuda de uma amiga.
Por volta das 23 horas, já estávamos cansados e com fome de tanto subir e descer o elevador com sacos e mais sacos!
Finalizámos algumas coisas, mas faltavam quatro sacos que estavam no apartamento antigo. Fizemos um arroz com carne picada e batatas, comemos e depois fui levá-la a casa.
Ao voltar, no estacionamento do novo prédio, deparei-me com um jovem de 21 anos, magro, com carinha de bebé e muito sério. Ele já tinha saído da moto e estacionado quando eu passei pelo portão em direção ao meu carro. Olhei rápido, mas percebi que ele parou e voltou para a moto.
Enquanto eu tirava os sacos do carro, vi que ele olhava-me e fingia que estava a fazer algo na moto. Achei estranha a sua atitude, mas como era o meu primeiro dia no novo apartamento, não conhecia os vizinhos e não sabia se ele morava no prédio ou não, pequei simplesmente nos meus sacos, e, por educação, dei-lhe boa noite ao passar por ele.
Respondeu-me com uma voz grossa de macho bem mais velho. Essa diferença entre a sua carinha e a sua voz já me deixou a imaginar loucuras...
Segui com os sacos até ao elevador e vi que ele vinha atrás. Parei no elevador e como ele viu que eu ia entrar com todo aquele volume de coisas, resolveu subir pelas escadas.
Apanhei o elevador e quando saí no segundo andar do prédio, onde fica o meu novo apartamento, ele apareceu nas escadas. Achei estranho...0
Ao tirar os sacos, um deles tinha muitos cabides de roupa e caiu no chão, espalhando as peças por todo o lado. Sem me perguntar, ele comecou a apanhar os cabides e a colocá-los no saco novamente.
- Obrigado... Pode deixar que eu pego.
- Eu ajudo você. Não tem problema. Qual é o número do teu apartamento?
- 301.
- É nesse corredor?
- Sim, pode seguir direto.
Fomos em direção à minha porta e eu já estava a tremer de tesão.
Observei-o a andar com umas calças de um pano mole e uma jaqueta preta de couro. Naquele momento, eu já sentia que ia rolar "putaria".
Mas ele estava muito sério e assustado. Abri a porta do meu apartamento e disse:
- Pode entrar. Fique à vontade...
Ele foi entrando e colocando os sacos.
Não dizia uma palavra, mas a sua atitude estranha de ajudar um gay, na minha cabeça, já era sinal de que queria uma "pegação". Poderia ser só gentileza mesmo de um jovem sem preconceitos, mas não...
- Poxa! Muito obrigado mesmo! Eu já estava cansado. Subi e desci o elevador com sacos mais de 7 vezes hoje! Mudanças cansam muito. Você caiu do céu...
- Estamos aqui para nos ajudarmos uns aos outros.
- Não sei como pagar, mas agradeço mesmo. Como me mudei agora, não tenho nada para lhe oferecer a não ser água e coca cola. São as únicas coisas que tenho aqui!
- Aceito uma água.
- Pode sentar. Fique à vontade.
Fechei a porta do apartamento enquanto ele se sentou no sofá. Da cozinha, conseguia vê-lo sentado e percebi que quando lhe virei as costas, ele olhava-me muito e apertou o pau enquanto estava sentado. Uma atitude de brasileiro ousado, atitude de "caçador de veado", como dizemos no Brasil.
Eu não estava montada e, por sinal, estava todo desarrumado devido às mudanças. Fiquei até com vergonha porque ele era um "anjinho" lindo.
Voltei para a sala com a água e perguntei:
- Você é de onde no Brasil?
- Salvador. E você?
- Não acredito! Também sou de Salvador! Você morava em qual bairro?
- Na Avenida Centenário.
- Eu conheço. Ia muito lá ao Farol da Barra.
- Eu também (disse ele a sorrir).
- Mas ia onde? Atrás do farol, no paredão?
Fiz a pergunta a sorrir e ele, envergonhado, respondeu que sim.
Matei a "charada" e vi que ele gostava de "putaria". O Farol da Barra tem um local de "pegação" a que chamamos de "feira do cu". É um lugar discreto, sem iluminação, onde gays, heteros casados e bissexuais vão muito em busca de sexo rápido - uma mamada ao ar livre ou até uma foda rápida onde todos podem ver.
Não podia perder mais tempo com aquele jovem. O meu pau já latejava de tesão só de imaginar que ia mamar uma piça gostosa da minha cidade...
- Ah, então, você ia lá para caçar "putaria" também?
A sorrir e com carinha safada, ele respondeu:
- Fiz muita "putaria" ali no Farol! Aprontei muito ali...
- Eu nem falo! Saía do trabalho e sempre dava uma passada por lá.
- Eu nunca te vi.
- Eu também não e olha que eu já era uma figura assídua por lá. Ia quase todos os dias porque trabalhava ali perto.
Enquanto conversávamos, percebi que ele tocava o pau e já estava duro. Sentei-me ao seu lado e toquei-lhe no pau.
- É por isso que você já está assim com o pau duro?
Tinha uma timidez que me excitava. Fui alisando-lhe o pau e nem sequer perguntei se podia. A sua piça já pulsava na minha mão. Era uma piça de baiano, novinho e tarado por um cu.
Coloquei-lhe o pau para fora e ajoelhei-me à sua frente.
- Nem acredito que vou mamar uma piça de um baiano... Posso?
- Fique à vontade... É toda sua...
Era um pau de mais ou menos 21 centímetros e grosso. Fui passando a língua bem devagar e, naquele momento, não queria dizer mais nada. Só saboreava. Ele sussurrava bem baixinho.
Fui engolindo bem devagar enquanto olhava a sua carinha de quem estava a amar aquela boca no seu pau. As bolas grandes estavam duras de tanto leite.
- Nossa! Porque está assim? [perguntei enquanto tocava nas suas bolas]
- Há duas semanas que não gozo.
- Nem bates punheta há duas semanas?!
- Não.
- Mas porquê?
- Sei lá... Gosto de coisas reais. Gosto que façam para mim...
- Então, veio no lugar certo. Adoro mamar e tocar uma punheta para um macho... Ainda mais uma piça da minha cidade. Faço com mais vontade...
- Então, faz! Mostra aí se você sabe mamar.
Fui engolindo a piça com tanto gosto que a minha saliva escorria pela boca no seu pau. Aquele barulho de broche molhado excitava-nos muito.
Passei a língua nas suas bolas e ele deitou-se no sofá. Foi ficando todo aberto e eu, claro, já "babando" para chupar aquele cuzinho virgem - e olha que era virgem mesmo, pois quando tentei colocar o dedo, ele disse que não e estava com todas as pregas que temos no rabo. Aquele cuzinho era realmente de um macho que nunca levou piça.
- Mas posso passar a linguinha?
Ele sorriu todo sem graça e não disse que não. Se não disse não, para mim, o silêncio é sim.
Então, fui passando a língua no seu cuzinho enquanto batia uma punheta gostosa.
- Senta nele, vai... Deixa-me meter no seu cu um pouco...
- Você está louco! Seu pau é imenso. Vai-me arrombar todo.
- Você senta e vai colocando até onde aguentar.
Levantei-me e fui rebolando a minha bunda na cabecinha do seu pau. Provoquei por um bom tempo, mas não estava a aguentar mais e fui-me sentando.
Eu controlava, segurando-lhe a piça, mas aos poucos, ele ia empurrando devagar. Subi e desci no seu pau até à metade e ele urrava de prazer.
- Você tem um cuzão gostoso da porra!
Essa fala dele é típica mesmo dos homens da minha cidade. Senti-me no Brasil, a foder com os jovens da minha época.
Sentei-me até à metade do seu pau e rebolava bem gostoso. Ao mesmo tempo, ele batia um punheta com metade da piça enterrada no meu cu e os movimentos aumentavam.
- Vou gozar...
- Vai gozar no meu cu... Derrama esse leitinho quente em mim...
Virei a cabeça para trás e ele segurou-a e começou a beijar-me. Uma delícia!
Nessa hora, as suas mãos já percorriam as minhas mamas. Eu já estava preocupado em gozar também junto com ele, e fui-me tocando.
Enquanto ele me beijava, a piça escorregou mais para dentro do meu rabo, e senti os jatos quente dentro de mim. Gozei muito e já estava tão anestesiado que, aos poucos, sentei-me em toda a sua piça "melada" de leite.
Ficámos parados e o seu pau foi amolecendo dentro de mim. Levantei-me e senti a sua esporra a escorrer-me pelas pernas.
Então, a sorrir, ele disse:
- Agora, já sei a quem vou ligar quando quiser matar a saudade da minha Salvador...
- Nós... Quando quiser, é só chamar. Anota meu WhatsApp.
- Você é casado?
- Não. Tenho uma namorada há três anos, mas, agora, estou mais livre porque ela foi trabalhar em Espanha.
-Ótimo! Deixa ela lá. Só torço para que o trabalho dela dê certo e fique por muitos anos por lá...
- Enquanto ela estiver lá e você quiser, é só chamar. Gostei muito... Você sabe chupar um pau...
Ficámos a sorrir, trocámos os númeroes de telefone e ele foi embora.
Acreditam que 35 minutos depois, mandou-me uma mensagem?
"Oi. Já salvei o seu contato. Até agora, estou lembrando da sua chupada e o meu pau já tá duro de novo. Qualquer coisa é só chamar. Quero essa boquinha gulosa mais vezes..."
- Ano novo, piça nova
- Comprei um frango e ganhei uma piça de brinde
- Era apenas uma massagem que terminou numa foda
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.