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06 April, 2025 Sessão Fotográfica Sensual - Parte 2: Conhecendo a suíte

As vistas eram deslumbrantes e ele era magro, mas forte, com uma aparência muito viril.

Após a chegada a Mira e um flirt delicioso e soft na esplanada do bar da praia, fomos ao hotel fazer o check in. E perguntámos se o irmão do meu marido (ele é filho único!), que estava emigrado, podia ia ter connosco à piscina do hotel. Respondeu que sim, com um pequeno custo adicional. Foi uma surpresa como tudo correu tão bem, pois foi tudo natural, sem obstáculos.

Sessão Fotográfica Sensual - Parte 2: Conhecendo a suíte

A suíte era espaçosa, e as vistas deslumbrantes para aquele maravilhoso mar!

Quando arrumei o que levava na mala, fui à varanda usufruir daquela maravilha, e olhei para a esplanada do bar. O careca continuava no mesmo local, a olhar para o hotel. Fiz questão que me visse - eu sentia que ainda iria ouvir falar dele...

Passados uns minutos, descemos e fomos caminhar na marginal de Mira, um local belo e romântico, e, nesta altura do ano, com muito pouca gente.

Por volta das 13 horas, fomos almoçar a um restaurante cujo responsável é conhecido do meu marido, e comemos a especialidade deles: o Bacalhau à Galega.

- Estás nervosa?

- Não, agora sinto-me mais calma.

- Ótimo. Olha que a situação pode aquecer um pouco.

- Eu sei, diria até muito.

- Tu, meu amor, é que deves definir os limites da sessão.

- Eu sei, Luís. Mas será a atitude dele o responsável por isso.

Já na suíte, pelas 15 horas, recebemos uma mensagem via Skype.

"Boa tarde. Cheguei, estou na esplanada do bar."

Descemos e de imediato o avistei. Gostei da aparência, de calças de ganga, camisa branca com as mangas dobradas, moreno e sapatilhas brancas.

Aproximámo-nos, e percebi que era um homem magro, mas forte, habituado a muito exercício físico, diria até de aparência muito viril. É um tipo de homem que me agrada, e que me faz ter belas e nostálgicas recordações.

Os homens cumprimentaram-se, e eu disse:

- Venha esse abraço apertadinho.

- Com todo o gosto.

Abraçámo-nos de forma bem apertada, com ele a rodear-me com os seus braços fortes. Deixei-me “aprisionar” naqueles braços que expressavam desejo.

Demos dois beijinhos, um de cada lado, quase encostando os lábios, duma forma demasiado sensual, e, nesse momento, coloquei as minhas mãos no pescoço dele.

Foi tudo muito rápido, mas percebi que ele me acariciou as nádegas, porventura para perceber que tipo de calcinha usava.

Os meus amigos têm um fetiche muito especial pela minha indumentária, pela minha lingerie, ou melhor, pelas minhas micro calcinhas, pois o resto quase não existe.

Era fácil perceber o que eu usava, pois a parte de baixo do vestido era muito fina e ele quase que me sentia como se nada vestisse. Senti de encontro a mim o desejo duro daquele homem.

Provocação forte

Sentámo-nos na esplanada, e ficámos algum tempo a conversar sobre muita coisa. Política, desporto, do trabalho muito exigente que tem desde há muitos anos, e dos interesses dele na prática desportiva, pois pratica, de forma amadora, ultra maratonas. Pensei: deves durar, e durar, e durar... Hihi!

O ambiente ficou muito agradável. Eu sabia que o meu marido estava a adorar! Então, para usufruir do sol ainda pacato de fim de inverno, puxei um pouco a saia para cima, descobrindo uma boa parte das coxas - situação normal num local daqueles.

Ele ficou vidrado nas minhas coxas morenas, oferecidas ao sol.

- Está quente.

- Por acaso está.

- Só um bocadinho ao sol e olha como as minhas pernas estão quentes.

- A sério?

- Ora verifica. Podes tocar.

Ele colocou uma das mãos nas minhas coxas quentes - mal ele sabia que mais acima, embora tapado, ainda estava mais quente.

Foi uma provocação forte, mas à qual ele reagiu bem, apalpando de forma normal e, aparentemente inocente, as minhas coxas.

- Uiii, que quentes!

- Eu sou uma mulher quente...

Brincámos com as palavras, divertidos, como amigos que se conheciam de longa data. Até que, a certa altura, sugeri que devíamos subir e o meu marido e ele concordaram.

As conversas eram como as cerejas, e o entusiasmo e a sedução iam crescendo.

O meu marido foi reconfirmar na receção do hotel a chegada do seu "irmão", que foi logo muito bem aceite pelo rececionista. Estes profissionais são, normalmente, homens vividos, experientes. De certeza que desconfiaria que o "irmão" do meu marido vinha para "comer a cunhada". Hihi!

O início da sessão fotográfica sensual

Enquanto o elevador subia, eu e o Luís nem falámos. Piscámos o olho um ao outro. A cumplicidade era muita e sabíamos que estávamos prestes a viver mais um dos momentos de loucura erótica da nossa vida em comum.

Dos três, o Carlos pareceu-me o mais constrangido, completamente diferente do mesmo homem com quem tínhamos estado lá em baixo.

- Então, Carlos, estás bem?

- Tou impecável.

- Não parece.

- É a primeira vez que estou com vocês, mas isto já passa.

Fomos sentar-nos um pouco na varanda, aproveitando o sol de inverno num dia com um tempo ótimo.

Estivemos longos minutos a falar do tempo, do mar que estava lindo, e eu debrucei-me um pouco na varanda, arrebitando de forma propositada o meu cuzinho, realçado no vestido. Percebi que o efeito era o que eu pretendia. Um sucesso!

- E se iniciássemos a sessão fotográfica por aqui? - disse o Luís.

- Boa ideia, o fresco da tarde ajuda...

Comecei por me sentar no colo dele, vestida como estava, com as mãos dele a rodearem o meu peito.

Encostei os lábios no pescoço dele, simulando que o estava a beijar, mas o importante foi que senti a pele e o cheiro daquele homem. Gostei! Passou na primeira prova.

Continuámos em poses muito sensuais, com o Carlos um pouco mais solto. Debrucei-me na varanda, e ele encostou-se a mim por trás, com as mãos no meu peito.

Percebia que o meu marido estava um expert em linguagem gestual, pois as situações sucediam-se de forma deliciosa, com ele a registar poses eróticas da esposa com outro homem.

O Carlos, já mais expedito, puxou a saia para cima, deixando o meu cuzinho emoldurado com o fio dental à mostra. Depois baixou-se um pouco e acariciando-me, simulou beijos nele.

Percebia agora que o Luís ia indicando as poses que se sucediam, parecendo um realizador do cinema mudo. Aguardava com alguma ansiedade o que viria a seguir, pois conheço-o melhor do que ninguém, e sei que, sem ovos, faz maravilhosas omoletes.

Como estava de costas, não saberia o que viria a seguir, e foi sem surpresa que senti algo a encostar ao meu cuzinho, duro e húmido. Percebi logo o que era, e que deu origem a imagens deliciosas - a piça dele encaixada no meu cu.

Que sensação de desejo, de excitação! Uma maravilha ter o sexo dum amigo no meu cuzinho, roçando... É algo que tenho como uma necessidade deliciosa.

Começámos bem, mas não podia elogiar o Luís, senão as coisas iriam aquecer rapidamente.

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Tirámos a roupa

Tudo estava como eu gostava, organizado, místico, cheiroso. Tinha colocado incenso a arder e a música ambiente estava preparada no iPad.

- Nem acredito no que estou a viver. Para mim, era uma situação impensável, quase impossível. - riu Carlos.

- Pensavas que era tudo conversa fantasiosa da nossa parte?

- Sendo muito sincero com vocês, gostava muito do que lia, iria continuar a ler, mas pensava que era tudo inventado.

- Mas não é. Tudo é possível! Desta vez, calhou-te a ti.

- Parece um sonho! Desculpem as palavras, nem sei o que fazer.

- Sei eu. Eu sou o director artístico. Alguma objeção?

- Não! - dissemos os dois.

- Otimo. Vocês vão tirar a roupa e tomar um chuveiro rápido.

- Não tenho toalha para me secar.

- Tens sim, já tinha pedido lá em baixo. Mas molhadinho também daria boas fotos.

A partir daquele momento, estava aceite que o meu marido poderia registar em imagens tudo o que acontecesse dentro daquelas paredes.

Tirámos a roupa e claro que olhámos um para o outro.

O Carlos recebeu o meu nu com os olhos brilhantes, eu apercebi-me, disfarçando que ele tinha um belo pau, e estava extremamente excitado. Isso era evidente pela sua erecção.

O meu marido olhou para mim, e eu com o olhar disse-lhe tudo. Gostei!

Mais um homem que eu iria conhecer, mais um pau que eu iria porventura saborear, afinal, a simulação é algo de intenso. Se calhar... Quem sabe?

O jogo altamente erótico

Agora, estou nas mãos do meu realizador preferido.

- Podem tomar banho juntos. Só refrescar o corpo.

Com a água a correr, o meu marido registou as imagens deliciosas de ambos a lavarmos as costas um ao outro. Claro que ele não perdeu a oportunidade de colocar gel nas minhas mamas e de as ensaboar, num ato que adoramos os três.

Eu não me atrevi a colocar gel naquele pau e nos "amigos" - não queria apressar tudo, mas que iria gostar, tenho a certeza.

Deu-me um abraço por trás, onde senti a sua dureza visível nas imagens daquele louco fotógrafo.

Saímos da água e secámo-nos. Fiquei deliciada a ver a forma como ele manobrou aquele mastro e os "amigos" que olhavam desejosos para mim, e satisfeita pelo facto de resistir a não lhe tocar.

O Carlos nem imaginava o quanto eu desejava colocar gel na sua piça e nos "amigos"... Mesmo assim, ganhei o domínio da situação e nada fiz. Para já!

Eu estava consciente de que aquele jogo da sessão fotográfica é dum teor altamente erótico. Tem tudo de sexual e, normalmente, leva a poses de grande intensidade e prazer. Estava consciente disso, aceitava e desejava muito essa interação.

- Tu Carlos, deves ficar de boxers, e tu Mari, com a cuequinha fio dental.

Então, ele vestiu as boxers e eu uma calcinha das mais reduzidas. A minha atenção centrou-se naquele verdadeiro inchaço que os boxers apresentavam. Para além de ficarem logo muito molhados!

Sei que estava um tesão de mulher, altamente desejável. Era visível nos dois homens.

O Luís continuou o seu recital de gestão fotográfica.

- Já tirei algumas fotos engraçadas, mas o melhor vem aí. Vou começar por indicar as poses. A primeira deve ser a simulações de grande carinho e exibicionismo, numa ternura de intensidade erótica bem forte.

Então, eu e o Carlos abraçámo-nos carinhosamente, fazendo carícias pelo corpo, sentindo os meus seios com os seus bicos já bem espetados, e eu senti logo o calor e a dureza do corpo daquele homem.

Todo ele respirava tesão - ele era sexo em todos os poros. Pensei: "Adoro machos, este é um tesão de homem, sinto-me viva, excitada, puta..."

Sentimo-nos bem nos abraços e carícias. Adoro abraços e as mãos de um homem em mim. Mantivemos-nos assim enquanto éramos fotografados.

As mãos dele acariciavam as minhas costas, puxando-me para ele, e prendendo-me nos braços. Por vezes, acariciava-me as nádegas e apertava o meu cu.

Tenho um verdadeiro fetiche por aquele tipo de abraços, abandonava-me de forma muito terna, e deliciava-me no roço daquele pau, que sentia bem duro, mesmo como eu gosto.

Imaginava de tudo, e sentia a mão dele a acariciar a minha coninha, brincando com os dedos matreiros, numa sinfonia coordenada pelo meu fotógrafo preferido.

O meu marido fotografava, afinal era esse o objetivo da sessão.

Coloquei a mão por cima das cuecas e apertei. Ele, apanhado desprevenido, gemeu. Que duro, grande, uiiii!!!! Como gosto daquilo...

Olhei para o meu marido e coloquei a língua de fora, tilintando. O Carlos não viu, foi uma situação só minha e dele. Tirei a micro calcinha e disse:

- Só estorva...

E a seguir tirei as cuecas dele puxando-as até baixo.

(Continua no próximo domingo...)

Sessão Fotográfica Sensual - Parte 1: A ida à praia de Mira

Marilouis

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

O Skype só se mereceres...

Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.

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