25 March, 2022 Primeiro Ela
É difícil para mim este convívio banal sem ter o sexo puro e duro.
Não estou acostumada a levar uma nega ou que um homem não esteja recetivo a uma investida sexual, tendo em conta, obviamente, que o sexo com ele é recorrente. Fico pensativa e frustrada...
- Se eu fosse jardineiro nunca te faltava água!
Olho para trás e está o Carlos sorridente e bem disposto!
- Estás muito engraçadinho hoje, não tens trabalho? Anda-me ajudar a descarregar o carro, se faz faz favor.
- Não me digas que foste abarcar o supermercado?
- Achas?! Só um reforço na dispensa! Nem comprei óleo, estava caríssimo, só trouxe azeite mesmo. Vi que podia-se por óleo em vez de gasolina no depósito do carro, é verdade isso?
Ele dá uma gargalhada,,,
- Sim, é verdade, em alguns carros funciona, no teu dá, mas não te sugiro, a não ser que me queiras dar dinheiro a ganhar daqui a poucos meses porque vai-te foder o motor. Mas não desgosto da ideia - mais trabalho para mim!
- Ficas para jantar?
Puxa-me pelo braço, beija-me fugazmente, desce a mão da cintura para o meu rabo, deixando o meu coração a querer saltar do peito.
Coloco a mão no volume das calças, mas rapidamente sinto a minha mão a ser afastada.
- Então, que se passa?! Não te posso tocar?"
- Hoje não!
- Porquê? Não me digas que estás com o período? (solto entre sorrisos)
- Piada! Não quero. Ou só porque sou homem tenho de querer sempre?
Afasto-me a preparar o jantar, pensativa e frustrada. Provavelmente, é injusto, mas não estou acostumada a levar uma nega ou que um homem não esteja recetivo a uma investida sexual, tendo em conta, obviamente, que o sexo com ele é recorrente.
Mas não insisti, dei uma de desinteressada, voltando à conversa banal da crise do preço dos combustíveis.
- Ficaste chateada?
- Não! Esquece isso. Realmente, nem tu nem eu temos de estar sempre prontos. Metes a mesa?
Mete a mão na minha nuca, beija-me o pescoço. roça o corpo no meu, fazendo-me sentir o pau duro de encontro ao meu rabo. Fecho os olhos, respiro fundo, e faço-lhe chegar os pratos para colocar a mesa.
É difícil para mim este convívio banal sem ter o sexo puro e duro. Afinal, foi isso que nos uniu desde o princípio e esta mudança de registo repentino deixou-me excitada e constrangida.
Mas não insisti e deixei-me estar apenas a sentir.
- Queres café?
- Sim, sem açúcar.
- Ainda bem. Não tenho açúcar em casa, mesmo que quisesses.
- Então? Trouxe-te metade do supermercado e esqueces-te do açúcar!
- Para doce basto eu! Continuando o registo de piadas pirosas que tu começaste...
Sorrimos.
Pega-me no colo, beija-me, deita-me sobre a mesa de jantar, levanta-me a camisola, admira o meu peito nu por alguns segundos até contornar os meus mamilos com a língua. Afasto-o.
- Então!? Não te apetecia, lembras-te?
- Eu não disse isso! Disse que em mim, hoje não, mas posso tocar em ti. Hoje é o teu dia, quero que tu tenhas prazer primeiro.
Entrelaça os dedos nos meus e coloca as minhas mãos por cima da minha cabeça, regressando aos meus mamilos. Intercala entre os beijos e mordidelas que me fazem gemer de prazer, desce até ao umbigo, beija-o suavemente. Tento levantar, beija-me e volta a deitar-me na mesa, com as mãos atrás da barriga e sussurra:
- Quietinha. Desfruta...
Despe-me as calcas, mordisca-me o clitóris mesmo por cima das cuecas, tirando-as de seguida. Passa-me as mãos pelo corpo, afasta-me as pernas uma da outra, coloca as mãos por baixo dos meus joelhos até alcançarem as minhas ancas, puxando-as para ele, até enterrar a boca na minha cona.
A boca quente faz-me estremecer, contorna-a na íntegra, mordisca, suga, continuando a alternar os movimentos.
Não me consigo conter e grito até acordar os vizinhos mais distantes.
Esporro-me toda na sua boca, fechando as pernas num movimento espontâneo, com um prazer tão intenso que é um misto entre para e não pares, de pernas quase fechadas, a continuar a pressionar-lhe a cabeça. Numa tentativa frustrada para que pare, tento afastá-lo com as mãos.
Volta a por-me as mãos atrás da cabeça, deixa-me respirar e diz:
- Ainda mal comecei...
Sorri e volta a devorar-me a cona!
Bom fim de semana.
TugaEris