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07 December, 2024 Confissões X: Uma noite no bar

Eu nem sabia onde estava. Foi o primeiro bar que encontrei aberto. Foi ela que meteu conversa.

Muitas noites saí para ter sexo e voltei para casa sozinho. Desta vez, não ia à procura de nada, mas o sexo veio ter comigo. Eu nem queria... Tinha sido despedido nesse dia, e estava com um humor de cão! Sinceramente, só me queria embebedar sozinho e ir aos tombos para casa.

 

Confissões X: Uma noite no bar

 

Ela sentou-se ao meu lado no balcão, e só isso me irritou logo! Depois, perguntou ao homem do bar se o marido já tinha estado ali. Pela familiaridade com que falaram, percebi que eram clientes habituais.

Eu nem sabia onde estava. Foi o primeiro bar que encontrei aberto, nem sabia o nome. Devia ser uma hora da manhã.

Foi ela que meteu conversa. Eu disse-lhe, diplomaticamente, que não estava para conversas. Ela continuou. Eu disse-lhe que se ela não parasse, tinha que a mandar à merda. Ela riu-se.

Senti que estava a gozar comigo e tive vontade de lhe dar um estalo. Até que ela disse que gostava dum homem directo, assim como eu, um gajo que não está cá com merdas, nem para aturar merdas de ninguém. Foi aí que eu perguntei:

– O teu marido atura as tuas merdas?

O que eu fui fazer... Já ninguém a calava!

– O meu marido? Não sabe da missa a metade, coitado... É um pamonhas.

Contou-me tudo, o que eu queria e não queria saber.

Sentia a cabeça a latejar e apetecia-me mandá-la calar, mas percebi logo que ia ganhar as mesmas. Além disso, a culpa era minha, eu é que lhe tinha aberto a torneira.

Não sei o que é que me passou pela cabeça, mas já não a podia ouvir! Enfiei-lhe a mão por baixo da saia e apalpei-lhe a cona. Calou-se logo!

Não sei porque o fiz, ela nem me dava tesão. Era avantajada, meio decadente e tinha idade para ser minha mãe. Mas, nesse momento, eu já estava por todas.

Enquanto lhe esfregava a racha, olhei para ela - estava vermelha e com os olhos semicerrados. Nem baixei a voz, perguntei:

– Gostas de levar no cu?

E ela, a fazer-se de parva:

No cu?

– Sim, no cu. Tu ouviste.

– Gosto...

Levantei-me e agarrei-a pela mão, começando a andar em direcção à casa de banho. Só aí me lembrei que não sabia onde era a casa de banho. Então, foi ela a puxar-me pela mão:

– Anda, por aqui.

Entrámos e ela agarrou-se a mim a querer beijar-me a boca. Diplomaticamente, virei-a até lhe meter a cabeça no lavatório. Já dobrada, levantei-lhe a saia e baixei-lhe as cuecas, sentindo logo os vapores da cona a espalharem-se pelo ar.

A casa de banho era pequena, mas lá lhe consegui afastar as nalgas e observar o olho que se abriu com facilidade. Pela forma arredondada, via-se que não era estranho a pau. Preguei-lhe umas boas lambidelas, no cu e também na cona.

Tinha a racha gorda e era farta de pintelhos, o que eu gosto. Senti o pau capaz e enfiei-lho na tripa. Ela deu logo sinal, gemendo de gozo.

Enrabei-a sem lhe perguntar mais nada, empurrando até bem ao fundo. Só parei quando senti os tomates a esbarrar nas bochechas do cu. Depois foi vai e vem, vai e vem, mete e tira...

Como já tinha bebido umas quantas, sentia muita vontade de mijar e pouca de me vir. Melhor para ela, pois aguentei, não sei, praí uns dez minutos antes de encher aquele cu de leite.

Enquanto me esporrava, ela espirrava pelas nalgas, tal era o acumulado que lhe enfiava pelos canos.

Finalmente, ela disse:

– Não te mexas agora.

Deixei o pau lá dentro enquanto ela dava ao cu e esfregava a cona com os dedos. Esfregou até se vir, cheia de gemidos e a chamar-me “querido” e “amor” e “bom-bom” e outras merdas. Nem a foder estava calada!

Quando voltámos aos nossos assentos no bar, já lá estava o marido. Ela, sem se desfazer, disse-lhe:

– Fui mostrar ao senhor onde era a casa de banho.

Ainda vinha toda vermelha e a ajeitar a roupa, e o parvo nada, nem mugiu nem tugiu.

Emborquei o resto do copo, paguei e fui ver doutro bar. Ao passar por eles, só disse ao gajo:

– Agora atura-a tu.

Estavam bem um para o outro, mas pronto, suponho que cada um tem o que merece. Eu tive mais do que a conta. Só queria encher a cara, acabei a despejar os tomates... Menos mal!

Raul

Confissões X

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