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20 April, 2025 Sessão Fotográfica Sensual - Parte 4: Momentos para a vida

O mar por fundo, a varanda de vidro, provocadora, a assistir às loucuras de dois homens e de uma mulher.

Após alguns minutos, fomos até à varanda e fizemos fotos absolutamente picantes, comigo debruçada na varanda, o roupão puxado para cima e o meu cuzinho espetado. Ele puxava o fio dental para o lado e chegava a língua, simulando que me lambia (e que língua!), e com o pau pincelava, simulando que me penetrava (e que pau!)... Por vezes, entrava na portinha, obtendo fotos duma luxúria sem fim.

Sessão Fotográfica Sensual - Parte 4: Momentos para a vida

 

- Meninos, agora propunha vocês estarem na cama, para fazer fotos bem interessantes, depois um banho. E a seguir, irmos jantar e virmos acabar as fotos, com as mais picantes de todas - as fotos de simulação de posições sexuais.

- Uiii, isso não será muito à frente? - disse eu.

Foi à frente e foi atrás, carícias atrás de carícias, abraços, carinho a configurar dois amantes desejosos um do outro. Foi assim que estas fotos mostraram um homem e uma mulher que ninguém diria que estavam a simular. Estávamos?

Adorei esses momentos de carinho, e vivi-os numa perspetiva muito pessoal, como algo que gostava de repetir mais vezes com amigos muito especiais.

A intensidade erótica era demasiado forte, mexia com os poros do meu corpo.

- Vamos tomar banho à vez, ok? Como sou uma senhora, começo eu. E fazemos um intervalo no nosso papel de atores.

Despi-me e coloquei um curto roupão de seda que pouco ou nada tapava, dirigindo-me à casa de banho.

No caminho, apercebi-me dos olhares dos dois homens, que não enganavam aquilo que pensavam.

Saí do banho e coloquei um creme protetor e relaxante. Como a porta estava entreaberta (de propósito), apercebi-me que eles tentavam ver tudo. Aproveitei e coloquei o creme nos seios, nas coxas, duma forma altamente sensual, configurando um delicioso strip.

Regressei com o roupão já vestido e na sala, surpreendi os homens dizendo:

- Não chego às costas. Podem-me colocar o creme?

Baixei a parte de trás até um pouco abaixo das nádegas, e deixei o meu marido e o nosso amigo deliciarem as mãos a deslizarem-nas pelas minhas costas e bumbum. Gostei do toque, adoro o toque do meu marido, mas aquele safado não lhe ficava atrás.

- Podem parar. Parece-me que já fizeram o trabalho, e eu gostei. Hihi...

Pensei numa boa estratégia, e disse:

- Agora, vai o Carlos, depois o meu marido. Quando acabarem, secam-se e vêm aqui à menina para vos colocar um creme.

O meu marido sabe que sou assim, imprevisível e sedutora. À minha volta, é o desassossego do prazer, e eu gosto de ser assim. Nunca sabem como vou reagir, ou como vou provocar.

Entretanto, está o meu marido a ir tomar banho, e o Carlos a chegar com a toalha pela cintura. Percebi um alto enorme na toalha, e então disse-lhe:

- O creme deve ser colocado com o menino nu.

A toalha caiu, e um pau lindo, enorme e espetado apareceu. Ele ficou um pouco envergonhado, eu fiquei deliciada!

Só coloquei uma condição:

- Não te preocupes que isto não é grave. Gosto até de fazer eu o tratamento... Mas fecha os olhos. Vais sentir mais...

E, então, coloquei o creme no pescoço, no peito, com as duas mãos, em círculos, até que passei para as coxas. Ele tinha arrepios com o meu toque.

Num gemido dele, peguei no pau com a mão esquerda, e com a direita coloquei o creme. Acariciei, fiz movimentos lentos de masturbação.

Aquele pau estava delicioso! Era muito bonito, até parecido com o do meu marido, e senti-o pulsar nas minhas mãos. Enquanto o acariciava, dava-lhe beijos no pescoço, brincando com a língua que estava muito desejosa.

Passados estes minutos de luxúria, com a chegada do meu marido, dei o "tratamento" por concluído:

- Já tenho um novo cliente... Espero que tenhas gostado, pois não é todos os dias que te tratam assim.

O meu marido estava muito excitado ao ver a esposa a ser tão carinhosa com o pau duro e grande doutro homem.

Ele foi-se vestir, e eu fiz um tratamento idêntico ao Luís, dizendo-lhe:

- Vou-te mostrar como lhe fiz, para perceberes o prazer que dei a outro homem.

Após colocar o creme no meu marido, este disse:

- Em segundos, vínhamos-nos os dois. A tua mão é safada, sabe bem o que faz.

- Sabes que faço com gosto. Adoro mexer em paus como os vossos. Um dia, temos de combinar uma tarde para fazer este trabalho solidário.

- Ahah, putinha!

Vesti uma saia curta, que revelava boa parte das minhas coxas, e uma blusa com decote que prometia muito. Sandálias com um tacão médio, colares e pulseiras, uma micro calcinha preta e ausência de soutien. Cabelo loiro solto, pulseira misteriosa na perna, aliança no dedo de mulher casada, uma delícia de indumentária.

Como à noite fica frio, vesti um casaco de malha comprido, ficando muito sensual, com o casaco pelos joelhos e as coxas generosamente à mostra.

Descemos no elevador, e combinei uma coisa com os meus homens:

- Meninos, vou propor uma coisa. Na ida para o restaurante, o meu marido é o meu belo companheiro. No regresso, esse papel é do Carlos. O que acham? Quem fica desocupado tira fotos.

- É algo de diferente. Mari, tu és diferente, uma mulher única.

- Só de ti... És fodida! Ahah! Mas é interessante, isso é.

- Sou muito difícil de conquistar, mas quando isso acontece e eu quero algo, sou imparável.

A visão da minha rachinha...

Assim, de mão dada com o meu marido, caminhamos com Carlos ao nosso lado.

O restaurante era relativamente perto, e tínhamos uma mesa reservada para três pessoas. A refeição foi agradável, a comida era bem confecionada, as instalações e vistas para o mar maravilhosas!

Mas o restaurante não permitia grandes liberdades, e assim, só a mão direita dele me acariciou, algumas vezes, as coxas com o meu marido a ver. E quando estávamos para sair, colocando a mão na dureza do seu pau, eu disse:

- Vamos embora? Tens de fazer fotos, Luís.

- Uiiii, claro que vamos!

O meu marido ria do meu atrevimento e daquilo que poderia acontecer.

Regressámos ao hotel comigo abraçada àquele amigo, e o meu marido, tranquilamente, a fazer o papel de nosso amigo.

Ficámos algum tempo no bar, conversando nos sofás, e eu, em frente aos dois homens, oferecia-lhes a visão da minha rachinha, com a micro calcinha enfiada dentro dela.

Após algum tempo, subimos ao apartamento. Já no elevador, resolvi desanuviar um pouco o ambiente.

Então, fiquei de costas para o Carlos e curvando-me ligeiramente, encostei o meu cuzinho a ele, e ao mesmo tempo, dava beijos nos lábios do meu marido.

Depois, fiz aquele erótico movimento, trocando os homens, saboreando a boca do nosso amigo.

Adorei a dureza do toque nas minhas nádegas, que me dava a sensação de estar nua, e saboreei os beijos dos dois homens.

Saímos do elevador e ao caminharmos, senti a mão dele no meu cu, não resistindo a acariciar. Então, rebolei-o na sua mão ao andar - uma delícia que os três apreciámos com muita excitação!

Já na suite, a boa disposição era evidente, e fui tirar café para eles, pois eu só tomo um café por dia.

A sessão fotográfica

Vesti o roupão de seda, mantendo só a micro calcinha. Sentados em frente à varanda envidraçada, usufruíamos de vistas magníficas sobre o negro silencioso do mar.

- Preparem-se, vamos recomeçar as fotos. - disse o Luís.

Despimo-nos, ficando eu de microcalcinha e ele completamente nu. Estava demasiado excitada!

- As fotos que nos faltam, são as que simulam relações sexuais. Só temos um pequeno grande problema: não temos preservativos.

- Eu tenho, mas enviei na 4ªfeira para a Mari as análises que fiz num laboratório. - disse Carlos.

Rimo-nos os três.

- Homem prevenido! Nunca se sabe o que vai acontecer. Tens razão. Vida de modelo é assim. - disse eu.

- Temos de investir um pouco em todos os pormenores. E a mulher merece todos os cuidados e ser muito bem preparada. - disse o Luís.

Percebemos bem o que o meu marido queria dizer, e o Carlos começou a fazer algo de que sempre se gabou: lamber uma mulher.

Eu comecei a ficar bem mais preparada e a evidenciar estar a ficar no ponto adequado para a "simulação". Pensava:

- Uiiiii! De facto, tens uma bela língua...

Então, com o meu marido a comandar, começámos...

- Agora, a cama será a rainha. Meu amor, sentas-te no colo dele sem qualquer intenção de o violar. O que acham?

Nem respondemos, só desejávamos sentir-nos um ao outro.

Com ele deitado e eu sentada em cima dele, o pau brincava livremente, simulando situações de introdução sem isso acontecer. Eu comandava com movimentos do corpo e guiava o pau por onde me apetecia. Por vezes, permitia que ele entrasse um pouco e brincava a meu bel-prazer.

O meu marido, mais tarde, disse-me que as imagens do pau dele a brincar em mim, eram duma enorme intensidade erótica!

Um jogo do empurra altamente louco!

Eu brincava com aquele pau que ora "espreitava" um pouco pela portinha, ora se deliciava a "olhar" pela janela. Permitia que entrasse, por vezes, um pouco, tanto num lado como noutro, e nessa altura, curvava-me e beijávamo-nos nos lábios. Uma delícia!

Gemíamos muito de prazer, eu percebia que o meu marido acariciava o pau ao mesmo tempo que nos fotografava.

Passados minutos neste "jogo do empurra" altamente louco, deitei-me ao lado dele, ficando de costas, com o meu marido de frente, que percebia o prazer que a esposa estava a ter.

Sorri para ele, pisquei o olho, coloquei a língua de fora. Que prazer que ele me proporciona, permitindo-me usufruir destas loucas situações com outros homens. Nem sei de quantos orgasmos usufruí, tantas foram as emoções!

Era diferente, porque parecíamos atores - uma representação. Era e não era, mas, na prática, estávamos desde meio da tarde a dar uma foda duma enorme complexidade e prazer.

Ele, deitado de lado, por trás de mim, começou a pincelar ao longo do meu sexo, não conseguindo evitar os meus gemidos sentidos. Ao mesmo tempo, dava-me beijos nas costas, e acariciava as maminhas, apertando um pouco os bicos, que, inchados, configuravam autênticas cerejas.

Aproveitou esses movimentos de deslizar o pau ao longo da rachinha, e foi introduzindo um pouco a cabecinha.

- Deixa estar, isto vai dar ótimos registos. Meu amor, não contenhas os gemidos. Continuem.

- Aiii, continuo sim. - disse muito baixinho.

Tirou, voltou a introduzir. Tirou, introduziu mais um pouco. Não resisti, e disse muito baixinho:

- Mete toda, mete. Quero-a dentro de mim.

Luís continuava a fazer fotos de todos os ângulos, qual fotógrafo profissional, vendo a sua esposa a ser penetrada por outro homem. Carlos não se fez rogado e meteu o pau todo dentro de mim - uma delícia!

- Uiiiii, que bom! - disse eu.

Fez movimentos de vaivém, comigo a desejar mais e mais. Passado algum tempo, parámos. Afinal, era uma simulação para a sessão fotográfica e estávamos a "entusiasmar-nos" demais.

- Luís, quero simular melhor uma posição. Pode ser?

- Ok, querida.

- Pode ser, Carlos?

- Tu mandas.

- Vamos, então, intensificar um pouco as últimas fotos. Agora deixei de ser a pseudo fraca amadora, atriz Mari, e sou novamente a senhora de bem que adora pecar!

Rimo-nos os três. A cavalo, pensei eu, quero montar este gajo.

- Gosto muito de andar a cavalo. Então, com uma sela desta qualidade, é ainda melhor. - disse eu a rir.

Na posição de sentada, em cima do Carlos, eu delirava de prazer, com aquele pau todo dentro de mim. O meu marido chegou-se a mim, e beijou-me nos lábios. Eu gemi na boca dele.

Coloquei a língua de fora e o meu marido percebeu logo o que eu queria - o pau dele na minha boquinha de senhora de bem.

E ele assim fez. Então, chupei o meu Luís ao mesmo tempo que cavalgava o pau daquele homem que me deliciava há horas!

Sentada, encaixei o pau dele todo dentro de mim, e rebolei nele como tanto gosto. E cavalguei, e cavalguei. Fiz movimentos de anca rotativos, depois para a frente e para trás, com o pau dele todo introduzido dentro de mim.

Viemo-nos quase em simultâneo, com fortes gemidos, uma dose de luxúria na medida XXXL.

Já não resistíamos, nem poupávamos nas palavras. Deitei-me ao lado dele, abraçados, fiz sinal ao meu marido que se juntou a mim, do outro lado.

Duas chupadas deliciosas

Estava de frente para o Carlos e beijava-o nos lábios. Sentia o meu marido a acariciar e a beijar as minhas costas.

- Tens um maravilhoso pau...

- Tu é que és maravilhosa! Digo-vos uma coisa, com amizade e perfeitamente à vontade: deste-me a maior foda da minha vida!

- A sério? Eu também adorei. E tu Luís, como viste tudo isto?

- Foi algo de inesquecível! O ambiente, as poses, o desejo de todos...

- Foi uma loucura!

- Diversas vezes me apeteceu juntar a vocês, mas resisti.

- Isso deve ser doloroso, mas, ao mesmo tempo, dum gozo extremo e não ao alcance de qualquer um. - disse o Carlos.

- Sim, são sensações que mexem com o físico e o espiritual.

Ficámos a falar abraçados, com um homem de cada lado, num carinho de muita intensidade. Eu acariciava o pau dos dois, como quem acaricia o pelo dum gato, e por vezes arranhava um pouco com as minhas unhas vermelhas bem tratadas.

Estávamos em silêncio, e eu sentia como aquilo crescia nas minhas mãos.

Quando senti que os dois estavam prontos, disse numa voz baixa, luxuriosa, ou, como diz o meu marido, de "voz de puta fina".

- Agora, vou oferecer uma prendinha aos dois, em dose dupla - algo em que sou louca... Não quero dizer viciada... Um usufrui, o outro vê...

E fiz duas chupadas deliciosas, primeiro no meu marido, depois no Carlos, uma atrás da outra, ao som de palavras sem nexo, que ainda me entusiasmavam mais.

Espremi de vez os dois homens, inclusive o meu marido que aquando do "cavalinho" no amigo, não resistiu a masturbar-se. Dois broches que me deliciaram e que os dois jamais esquecerão. Receber o néctar na minha pequena boca é um dos meus maiores prazeres.

Sessao fotografica sensual 4 2

Descansámos um pouco, abraçados.

- Nunca julguei que fazermos fotos sensuais assumisse esta grandeza.

- Sabes Carlos, tudo isto sai da cabeça deste maluco.

- Sim, mas vocês complementam-se.

- Sim, e eu adoro cada vez mais.

- Eu sei, pelas vivências que contas e que são diferentes. Têm classe.

- A sério?

- Sim, e sendo um homem feito, maduro como se diz, masturbo-me muitas vezes a ler o que escreves.

- Mas tens mulher, e se calhar amigas.

- Ok, é verdade. Mas, muitas vezes, chego a casa e masturbo-me a ler as tuas aventuras.

- Acreditas que são reais?

- Claro que acredito, e depois de te conhecer, ahah, se acredito!

- Vou higienizar a boca. Hoje vou gastar o frasco. Hihi!

- Também me vou preparar para sair.

Fui para a casa de banho e sei que os dois ficaram a falar.

- Obrigado Luís, pela confiança.

- De nada. Também percebemos tudo de ti. Tirámos todas as referências e acertámos.

- Obrigado.

- A minha mulher adorou estar contigo, e ela é muito seletiva, até por vezes demasiado esquisita.

- Eu adorei-a. Tens uma mulher que vale ouro.

- Eu sei.

- Se calhar, Luís, foste tu quem mais prazer tirou disto.

- Achas? Ahah! Não sejas modesto.

Tomámos banho, tendo eu aproveitado para tomar banho com ele, aproveitando os últimos momentos da sua companhia.

- Quem sabe não nos veremos mais?

Passado algum tempo, Carlos vestiu-se para sair.

- Luís, estava-me a esquecer de algo que já fiz algumas vezes, e de que tínhamos falado.

- O quê?

Virei-me para Carlos e disse:

- Queres dançar?

- Uiii, claro que quero!

E dançámos ao som de Matias Damásio, num ambiente de muito carinho, sob o olhar deliciado do meu marido.

- Mantemos o contato?

- Gostavas?

- Imenso.

- Ok. Adoro fazer fotos contigo!

- Que bom! Ahah!

- Um dia qualquer, se se proporcionar, o meu Luís volta então a fazer fotos.

Rimo-nos da indireta. Ele sabe, pela vivência nos nossos grupos, que não gosto mesmo de repetir várias vezes o mesmo macho, pelo perigo que pode representar. Mas uma ou outra vez, quem sabe?!

Saiu após muitos beijos nos lábios, com as nossas línguas matreiras, e depois de cumprimentar o meu marido. Olhei para ele e desatámos a rir. Que loucos nos sentimos!

Será que tudo o que tínhamos vivenciado estava certo? Tanta loucura, tanta luxúria!

O Luís deu um recital de sexo

Eu e o Luís abraçámo-nos de forma intensa, beijámo-nos nos lábios, e fomos tomar banho. Deitámo-nos numa cama mais pequena que a suite possuía e dormimos abraçados.

Durante a noite, acordei diversas vezes, olhava para o meu homem a dormir e percebi.

O Luís deu um verdadeiro recital de sexo. Provocou que eu tivesse um enorme prazer. E o prazer que tive era bem maior do que numa situação dita normal, pois não deixava de ser algo com a capa de simulação, e na prática, cada vez mais nós desejávamos ter prazer um com o outro.

A energia ia sendo acumulada, o tesão estava concentrado, e os dois ficámos descontrolados. E usufruímos de orgasmos fantásticos!

O Carlos queria muito comer-me, eu sabia isso, mas também desejava muito ser "devorada" por aquele homem, que criou uma forte química comigo durante a sessão.

E sob a justificação dumas fotos mais ousadas, tive um sexo de excelência! Não digo do melhor da minha vida, pois já tive experiências inesquecíveis, e quem sabe, o próximo ainda será mais delicioso...

O adeus ao funcionário do hotel

Quando no domingo de manhã fizemos o check in, o mesmo funcionário, extremamente simpático, disse, olhando para mim:

- Espero que a estadia tenha sido agradável.

- Foi muito, sim.

- Ainda bem.

- E obrigado por ter permitido que o irmão do meu marido estivesse connosco até tarde.

- De nada, só desejo que tudo tenha corrido bem.

- Mais uma vez obrigado.

- Voltem sempre.

O meu marido deixou-lhe uma gorjeta principesca, assegurando outras possíveis visitas a este hotel.

Já na porta, olhei para trás e ele estava a olhar para nós.

- Xau!

A caminho de casa, falámos muito de tudo o que aconteceu, e no fim tudo se resumiu a uma GRANDE FODA!

Os Sonhos da Xana: Um dia atarefado - Parte 3

Os Sonhos da Xana: Um dia atarefado - Parte 1

Marilouis

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

O Skype só se mereceres...

Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.

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