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27 October, 2024 Confissões X: A minha vizinha rechonchuda

Tinha um grande cu que compensava um pouco as mamas pequenas...

Mudei recentemente de casa e logo na primeira vez que subi as escadas do prédio, conheci a minha vizinha rechonchuda. Eu nem a via, pois ia a subir com uma grande caixa nas mãos quando ouvi a sua voz a perguntar-me se queria ajuda. Lá olhei para ela e vi como tinha um sorriso simpático. 

Confissões X: A minha vizinha rechonchuda

Andava à volta dos 40 anos, talvez mais, e vestia roupa preta muito larga, como se tentasse esconder a gordura.

Eu sempre tive uma queda para as gordinhas e os meus alarmes dispararam logo. Pousei a caixa na escada e comecei a flirtar descaradamente com ela, coisa que habitualmente não faço. Mas havia algo nela que me agradava e que me dizia que estava disponível.

Acabámos por subir até minha casa para eu deixar a caixa e fomos beber um café. Aí vi que ela sorria muito, tocava muito nos cabelos e olhava-me, às vezes, profundamente.

Quando se levantou para ir à casa de banho, aproveitei para a medir bem. Tinha um grande cu que compensava um pouco as mamas pequenas. Já sentia o pau a palpitar.

Quando ela voltou ataquei a fundo: "Tens namorado? Não? Há quanto tempo? 4 anos? E tens estado sempre sozinha? A sério? Não posso acreditar! Uma miúda linda como tu... O que é que fazes para ter sexo? Não fazes, a sério? E não te masturbas? Bem, se quiseres... Posso-te ajudar nesse capítulo. Acho-te muito atraente..."

Ela riu-se, não disse sim, nem não, e saímos para voltar a casa, pois ela tinha coisas para fazer.

Eu estava a meio da mudança, mas isso era o menos. Nessa altura, só pensava em saltar-lhe para cima.

Chegámos ao andar dela, que era logo abaixo do meu. Ela abriu a porta e ficou a olhar para mim, a hesitar se se despedia de mim, ou me convidava para entrar. Ao vê-la assim, ataquei a pés juntos:

- Se estás na dúvida é porque sabes a resposta...

E como ela não fechou a porta nesse momento, entrei, abracei-a e beijámo-nos com as línguas em brasa.

Fechei a porta com o pé e sem saber para onde ia, acabei por levá-la para o sofá, onde logo a apalpei toda, enfiando a mão por todo o lado onde conseguia, debaixo da roupa e agarrando grandes nacos da sua carne sensual.

Em menos de nada, tinha-a com as mamas de fora e as calças e as cuecas em baixo, e comecei a acariciar-lhe a cona enquanto lhe chupava os mamilos.

Ela revolteava-se toda e gemia como uma esfomeada. Ficou logo muito encharcada em baixo. Então, eu estava a tirar as calças quando, por iniciativa dela, me baixou as cuecas e começou a chupar-me o pau. Percebi logo que sabia o que estava fazer.

Acho que nunca tinha tido uma boca assim à volta do meu caralho! Não aguentei a surpresa e esporrei-me todo na boca dela.

Fiquei um pouco chateado porque sabia que ia demorar um bocado até o conseguir pôr de pé outra vez, mas ela acalmou-me:

- Não te preocupes. Temos todo o tempo do mundo. Queres-me fazer um minete?

Fodemos o dia todo! Logo nesse dia, fui-lhe ao cu, ela adorava. E, agora, fazemos grandes maratonas de foda, na minha casa ou na dela. Ela tem anos de atraso para recuperar e eu tenho a melhor vizinha que um homem pode ter!

JML

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