23 March, 2025 Confissões X: A viúva do supermercado

Quanto mais me ignorava, mais eu me metia com ela...

Houve uma altura em que fiquei desempregado e parava à frente dos supermercados, para levar as compras às senhoras idosas em troca de algum dinheiro. Tinha várias "clientes" regulares, mas havia uma senhora, dos seus 60 e tal anos, sempre vestida de preto e de nariz empinado, que me ignorava sempre.

Quanto mais me ignorava, mais eu me metia com ela. Até que um dia, consegui arrancar-lhe um sorriso e ela cedeu, disse que lhe podia levar as compras, apesar de serem apenas dois saquinhos leves.

Chegámos à porta da casa dela e esperei que ela me desse dinheiro, mas em vez disso, disse-me para subir. Convidou-me para casa dela e ofereceu-me um chá.

Enquanto eu bebia o chá, ela disse que ia mudar de roupa para ficar mais à vontade e foi para o quarto, mas deixou a porta aberta, e comecei a vê-la a despir-se... Vi tudo!

Ela despiu-se dos pés à cabeça, primeiro ficou de costas e vi-lhe o grande rabo gordo, depois virou-se e pude ver-lhe a cona peluda e as mamas descaídas.

Ela viu que eu estava a olhar e disse:

– Vais ficar só a ver?

Então, entrei no quarto, e ela começou a desapertar-me o cinto e puxou-me as calças para baixo e depois as cuecas. Como ela estava toda nua, eu já estava com o pau muito teso.

Agachou-se e cheirou e disse-me para ir à casa de banho “enxaguar as miudezas” - foi assim que ela disse.

Lavei-me e voltei ao quarto. Ela disse-me para ficar de pé, voltou a agachar-se e meteu o meu pau na boca e começou a chupar.

Fez-me um broche demorado, muito molhado, até que senti que me ia vir e avisei-a, não queria apanhá-la de surpresa. Mas ela continuou a mamar e vim-me dentro da boca dela.

Ela ficou a sugar durante muito tempo - até me doeu um pouco - e, finalmente, largou-me quando percebeu que eu já não tinha mais nada.

No final, deu-me algum dinheiro e disse-me que no dia seguinte, precisava de ir às compras e para eu estar no supermercado por volta do meio-dia.

No dia seguinte, lá estava e acompanhei-a a casa, desta vez com sacos mais pesados.

Quando entrámos, ela não me ofereceu chá, disse-me só para me ir lavar e depois que fosse ter ao quarto dela.

A porta estava encostada e quando a abri, dei com a senhora na cama, toda nua, deitada de joelhos e de cu para o ar... Fiquei logo, outra vez, de pau feito e ela disse-me para me despir e me ajoelhar atrás dela.

Daí podia ver-lhe a cona muito peluda e com uma grande racha, praí dum palmo com os dedos bem esticados. Mas ela não queria na cona.

– Mete no rabo devagar.

Afastei-lhe as nádegas, muito largas e o meu queixo quase caiu. Ela tinha o buraco do cu mais aberto que já vi!

Mais tarde, explicou-me que depois do marido falecer, ficou muito tempo sem sentir tesão. Depois, quando já tinha e se masturbava, não conseguia ter orgasmos. Então, descobriu que só se conseguia vir quando esfregava a rata e ao mesmo tempo enfiava qualquer coisa no cu.

A partir daí, usava sempre um enorme vibrador e por isso o buraco estava tão aberto.

Fiz o que ela pediu e no início, mal sentia o aperto do seu rabo, mas à medida que o pau ia engrossando, já conseguia sentir qualquer coisa.

Primeiro, ela queria devagar, mas no fim, já queria mesmo à bruta. Dei-lhe umas bombadas bem fortes, até se ouvia a carne a estalar, e vim-me dentro do cu dela.

Ela esteve sempre a masturbar-se e quando sentiu os meus jactos dentro dela, veio-se também, com grandes gritos - não conseguia evitar, mas sabia abafá-los com a cara na almofada.

Depois disto, a senhora aparecia com frequência no supermercado. Às vezes, só comprava um cacho de uvas para ter um saquito para eu levar, e eu ia com ela para casa.

Cada vez me dava mais tesão estar com ela, e ela cada vez sentia mais tesão por mim. Eu ia lá e enrabava-a até ela se vir, e no fim ainda me dava dinheiro...

Joca

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