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19 January, 2025 A força dominante entre casal

Ela era a força dominante até que... se submeteu totalmente a ele a seu próprio pedido.

Mariana sempre foi a força dominante na sua vida. No trabalho, em casa, na relação com o Eduardo, era ela quem tomava as decisões, quem organizava tudo e mantinha as coisas sob controlo. Mas, no fundo, havia um desejo que nunca tinha explorado: o desejo de se entregar, de ser comandada, de sentir o peso das decisões a ser tirado dos seus ombros.

A força dominante entre casal

Tudo começou numa noite comum, depois de um dia particularmente stressante. Mariana deitou-se ao lado do Eduardo e suspirou profundamente.

- Às vezes, só queria poder desligar, sabes? Deixar alguém tomar as rédeas... Completamente.

O Eduardo virou-se para ela, intrigado:

- O que queres dizer?

Ela hesitou por um momento, mas depois decidiu abrir-se.

- Queria experimentar uma fantasia... Em que tu estivesses no controlo. Em que eu pudesse simplesmente... entregar-me.

Ele olhou para ela, surpreendido, mas viu a seriedade nos seus olhos.

- Está bem. Vamos experimentar. Mas tu guias-me, certo? Quero que seja bom para ti.

Mariana concordou, e os dois combinaram as regras. Era um jogo, afinal, e ambos precisavam de se sentir confortáveis e seguros.

Na noite seguinte, o Eduardo vestiu-se com uma camisa social e calças de fato, enquanto a Mariana escolheu um vestido sedoso que a fazia sentir-se sensual e vulnerável.

Ele preparou um jantar simples, seguindo uma receita que ela deixou pronta, e acendeu velas para criar um clima íntimo e envolvente.

Durante o jantar, o Eduardo tomou a iniciativa, servindo-a e decidindo o tema da conversa.

A Mariana, por sua vez, deixou-se levar, respondendo com suavidade e permitindo que ele conduzisse a interação. Era estranho, mas ao mesmo tempo excitante, não precisar de pensar em cada detalhe.

Depois do jantar, o Eduardo levou-a para a sala, onde pôs uma música suave e convidou-a para dançar. Ela aceitou, sentindo-se leve e desejada.

Enquanto dançavam, ele sussurrou-lhe ao ouvido:

- Hoje, não precisas de te preocupar com nada. Eu cuido de tudo.

A Mariana sentiu um arrepio a percorrer-lhe a espinha. Era exatamente o que ela precisava de ouvir.

A noite continuou com o Eduardo a assumir o controlo, sempre atento às reações dela, garantindo que ela estivesse confortável e excitada.

Ele levou-a para o quarto, onde as velas já estavam acesas, criando um ambiente quente e convidativo. O Eduardo olhou nos olhos dela e disse:

- Hoje, és minha. Eu vou cuidar de ti.

A Mariana sentiu um calor a percorrer o seu corpo, uma mistura de excitação e alívio. Ela confiou nele completamente, sabendo que ele a respeitava e a amava acima de tudo.

O Eduardo começou a explorar o corpo dela com toques suaves e firmes, descobrindo cada curva e cada ponto sensível. Beijou-lhe o pescoço, os ombros, deslizando lentamente para baixo, enquanto ela se entregava completamente ao prazer.

Ele fez com que ela se sentisse desejada, adorada, e completamente sob o seu controlo.

Quando finalmente se conectaram, foi uma explosão de paixão e intimidade.

Mariana sentiu-se livre, libertada das responsabilidades do dia a dia, enquanto o Eduardo se sentiu poderoso, capaz de lhe proporcionar o prazer e o relaxamento de que ela tanto precisava.

Depois, enquanto estavam deitados juntos, Mariana olhou para o Eduardo e sorriu.

- Obrigada. Isto foi... incrível!

Ele retribuiu o sorriso, aliviado por ter acertado.

- Foi bom para mim também. Ver-te assim... É raro.

Ela deu-lhe um beijo e encostou a cabeça no seu ombro.

- Talvez possamos fazer isto de vez em quando. Um lembrete de que podemos ser diferentes, quando quisermos.

O Eduardo concordou, abraçando-a.

Naquela noite, os papéis tinham sido invertidos, mas o amor e o respeito entre eles permaneceram os mesmos. E, no fundo, ambos sabiam que era isso que realmente importava.

Nas semanas seguintes, Mariana e Eduardo exploraram essa nova dinâmica com mais frequência. A cada noite, ela descobria um novo prazer em se entregar, em ser comandada. E a cada noite, o Eduardo tornava-se mais confiante no seu papel de dominador.

Uma noite, depois de uma sessão particularmente intensa, Mariana olhou para Eduardo com os olhos cheios de desejo. Com a voz trémula, mas cheia de convicção, disse:

- Eu quero mais... Quero sentir-me como uma escrava, completamente à tua mercê. Quero que uses o meu corpo como bem entenderes, sem hesitações. Quero que me faças sentir que sou tua, só tua...

Eduardo olhou para ela, os olhos escuros a brilharem com uma mistura de surpresa e excitação. Ele não esperava que ela pedisse mais, mas a ideia de a dominar completamente, de a ter como sua escrava, acendeu algo primitivo dentro dele.

Com a voz rouca e cheia de promessas, ele disse:

- Está bem. Da próxima vez, vou levar-te ao limite. Vais ser a minha escrava, e vou usar-te como bem entender. Vais implorar por mais, mesmo quando achares que não aguentas.

Mariana sentiu um arrepio a percorrer-lhe a espinha, o corpo já a reagir à promessa de submissão total. Ela sabia que Eduardo não falharia em entregar o que ela tanto desejava.

A atmosfera estava carregada de tensão sexual quando Eduardo entrou no quarto. Ele estava vestido de preto, a postura imponente e dominadora.

Mariana estava de joelhos no chão, nua, com as mãos amarradas atrás das costas. Ela olhou para ele com olhos cheios de submissão e desejo.

Com a voz firme e autoritária, ele disse:

- Hoje, és a minha escrava. Vais fazer tudo o que eu mandar, sem questionar. Entendeste?

Com a voz trémula, mas cheia de excitação, ela respondeu:

- Sim, senhor.

Eduardo começou a explorar o corpo dela com as mãos, os toques firmes e possessivos. Apertou-lhe os seios, beliscou-lhe os mamilos até ela gemer, e depois desceu até à sua cona, já molhada de desejo. Enfiou dois dedos nela, movendo-os rapidamente, enquanto ela se contorcia de prazer.

Com a voz carregada de sadismo, perguntou:

- Gostas disso, escrava? 

Ela gemeu e com os olhos fechados de prazer, disse:

- Sim, senhor.

Ele parou subitamente, deixando-a suspensa num estado de êxtase agonizante.

Com um sorriso malicioso nos lábios, disse:

- Não tão rápido. Vais ter de trabalhar para o teu prazer.

Ele levou-a até à cama, onde a amarrou com cordas, espalhando as pernas e os braços.

Depois, pegou num chicote e começou a acariciar o corpo dela com ele, os golpes leves, mas cheios de promessas. Mariana sentia uma mistura de dor e prazer, o corpo a reagir a cada toque.

Com a voz cheia de desejo, ela implorou:

- Por favor, senhor...

- Por favor, o quê? 

- Por favor, usa-me. Eu sou a tua escrava. Faz o que quiseres comigo.

Eduardo sorriu, satisfeito com a sua submissão. E, então, penetrou-a com força, o pau a entrar nela com movimentos brutais e precisos. Mariana gritou de prazer, com o corpo a tremer com a intensidade da sensação.

Ele continuou a usá-la, com as mãos a explorarem cada centímetro do corpo dela, a boca a morder e a chupar a sua pele.

Fez com que ela gemesse, gritasse e implorasse por mais, até que ela, finalmente, atingiu o orgasmo, com o corpo a tremer com a intensidade.

Eduardo seguiu-a logo atrás, com o próprio prazer a atingir o auge. Ele, então, desamarrou-a e puxou-a para perto, com os corpos suados e quentes.

Com a voz suave, mas carregada de autoridade, perguntou:

- Foi bom, escrava?

Ela tinha a voz trémula, mas cheia de gratidão, e respondeu:

- Foi incrível, senhor. Obrigada por me usares.

Ele sorriu, satisfeito.

- Descansa agora. Amanhã, vamos fazer isto outra vez.

Mariana concordou, com o corpo exausto, mas completamente satisfeito.

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