01 março, 2021 Uma semana para esquecer
Agarra-se à minha cintura e puxa-me para si com força...
Passei uma semana dos diabos no trabalho. Uma azafama descomunal. Na sexta-feira, no regresso a casa, depois de mais um longo dia laboral, fui surpreendida ao chegar...
Ando de tal forma concentrada no trabalho que me esqueci completamente do meu próprio aniversário. Por esse motivo, ao chegar a casa na sexta-feira o Fernando, o meu namorado, me surpreendeu com um jantar que parecia saído de um filme romântico. Tive direito a pétalas de rosas espalhadas pelo tampo da mesa. Pratos cuidadosamente decorados. “Uau!”, penso deslumbrada ao olhar ao meu redor. O Fernando tinha-se esmerado.
- Ó meu amor! Está tudo tão bonito! – digo-lhe.
- Vá, não precisas de ficar emocionada.
Limpo uma pequena lágrima que estava a esforçar-me por não deixar escapar.
- Andas feita cabeça na lua. Tanto que eu reparei que este ano não te lembras-te do teu próprio aniversário. Que tola mulher! – diz-me enquanto me aconchega nos seus braços, e continua num tom suave – Tens que pedir uns dias lá no teu trabalho para relaxarmos amor.
Deixámo-nos ficar assim por mais uns breves momentos até que me diz:
- Vá, vai lá trocar de roupa e lavar essa cara para irmos comer. Preparei algo especial.
- Bem que o cheiro era bem gostoso enquanto subia as escadas do prédio. – dou-lhe um beijo suave na bochecha e encaminho-me para o quarto.
Após vestir o meu pijama, pois queria estar confortável, fui ao encontro do Fernando na cozinha.
Deixo-me ficar encostada à ombreira da porta a caminhar de um lado para o outro na cozinha. Ver um homem empenhado na cozinha deixa-me um pouco enlouquecida. Vê-lo assim, tão dedicado… Quero é que ele salte já para o prato principal – o meu das minhas pernas.
Andava o Fernando a tratar dos últimos pormenores do nosso jantar quando eu o surpreendo ao abraça-lo por trás.
- Assim não consigo fazer as coisas. – diz-me enquanto coloca a sua atenção nas minhas mãos.
As minhas mãos começaram por estar entrelaçadas, mas elas queriam aventurar-se naquele abdómen. Começaram lentamente a descer até chegar ao seu pénis. Senti-o bem vincado nas calças. Colo o meu corpo ao dele. Começo a remexer-me enquanto as mãos continuam a deambular ao longo do seu tronco, depois cintura até que lhe apertei aquelas belas nádegas Os seus glúteos deixam-me tão fora de mim, que me dobro um pouco de forma a conseguir morder-lhe uma daquelas nádegas gostosas.
- Ai! – diz ao sentir a minha mordidela – Assim não consigo trabalhar querida!
- Deixa isso para lá.
- Se me deres cinco minutos eu já te alimento. – diz-me enquanto remexe o tacho do arroz.
Sento-me na bancada da cozinha ao seu lado e digo-lhe:
- Alimenta-me agora. – olhando-lhe bem fixamente nos olhos, começo a abrir as pernas.
Ele olha para mim, com aqueles olhos que dizem “Vou-te comer todinha! Aqui mesmo”. Só me fixa. Até que eu não aguento mais aquele seu olhar penetrante e puxo-o para mim. Coloco-o entre as minhas pernas e começo a desapertar-lhe as calças. Quero sentir o seu pénis nas minhas mãos.
O Fernando agarra-se à minha cintura e puxa-me para si com força. Sinto-me doida. Quero mais. O calor que se sente na cozinha faz com que a minha temperatura passe de quente a escaldar numa questão de nano segundos. Foi explosivo.
Tirou-me a tanga num ápice e sem esperarmos muito mais tempo o Fernando penetra-me bem fundo enquanto me agarra nas nádegas.
- Tão bom – digo-lhe junto do ouvido enquanto tento não me deixar cair na tentação e alcançar o clímax tão rápido.
Agarro-me a ele com as unhas bem cravadas nas suas costas. Quero sentir o seu corpo bem perto do meu. Depois de umas quantas pancadas bem fundas ele pega-me ao colo e sem se retirar de dentro de mim, leva-me até à mesa da cozinha onde me deita e continua a foder- me.
Pernas sobre os seus ombros, as mãos dele sobre os meus tornozelos bem apertados. Morde-me os pés enquanto se afunda em mim.
Penetração atrás de penetração até que as suas mãos descem até aos meus seios que saltavam de uma maneira desenfreada. Agarra-me os mamilos com força, estes estão sensíveis, o seu toque é mais gostoso do que o costume. Coloco os pés sobre o tampo da mesa e de pernas bem abertas sinto-o cada vez mais fundo. Começo a tocar-me, percorrendo o meu corpo lentamente até chegar ao meu sexo que está a ser massacrado. Sinto-o quente. Molhado. Coloco o seu pénis entre os meus dedos, sentir as suas penetrações e dureza entre os meus dedos deixa-me endoidecida. Levo os dedos à minha boca para sentir o sabor do seu néctar misturado com a minha excitação. Delicioso.
Chupo bem os dedos, lambuzo-os de forma a voltar ao meu sexo e estimular o clitóris enquanto o Fernando não cessa nos seus movimentos de vaivém
Elevo um pouco a cintura, mas fico demasiado alta para o Fernando, por isso ele agarra-me na cintura e puxa-me pelas ancas para fazer descer a cintura. Quero sentir mais. O meu corpo está prestes a entrar em ebulição.
- Vamos até ao quarto. – digo-lhe entre gemidos.
- Queres agora ? – diz-me enquanto me alicia a ficar dando-me àquelas penetrações que eu tanto gosto.
- Anda.
- Olha que isso quer dizer que eu tenho que parar. É isso que queres? – Crava-se em mim de uma forma bastante tortuosa.
- Hmm … – deixo escapar um gemido – Não pares então.
Não foi preciso esperar muito mais até atingirmos o clímax O Fernando deixa cair o seu corpo sobre o meu enquanto tenta recuperar a respiração.
- Mais? – questiono-o.
- Deixa-me só recuperar aqui um bocadinho baby. – diz-me enquanto brinca com os meus seios.
Após recuperar o fôlego, tiro o Fernando de cima de mim e começo por me deslocar para o quarto.
- Onde vais? – questiona-me.
- Para o quarto.
- Não queres comer primeiro? Vai ficar tudo frio…
- Mais do que já está?! – respondo em tom de gozo – Não queres continuar a tua refeição? – digo-lhe num tom desafiante enquanto empino o rabo na sua direcção.
- Assim não tenho como conseguir resistir... – diz enquanto morde o lábio e olha para o meu rabo ondulando no meio do corredor.
O Fernando começa a vir na minha direcção numa forma bastante galante, enquanto eu caminho à sua frente. Entro no quarto, subo para cima da cama, coloco-me de quatro. Quando estou para começar a baixar o corpo para me esticar ao longo da cama o Fernando surge por detrás de mim e agarra-me pelos tornozelos e começa a lambuzar-me tanto a minha vagina como o meu ânus Deixou o meu corpo a levitar com as sensações que me proporcionou.
“Este homem está enlouquecido”, penso enquanto tenho o Fernando com a sua língua a deambular entre as minhas nádegas.
Agarro-me aos meus tornozelos que já estavam bem presos pelas mãos do Fernando e deixo-me abrir ainda mais as pernas. Estou demasiado anestesiada com tudo o que sinto. As mãos do Fernando começam a deambular pelas minhas costas, depois cintura, ate que chegam aos meus ombros e eu fico toda arrepiada, a sua mão percorre a minha coluna até chegar aos meus cabelos, onde apenas com uma mão o agarra como se fosse uma corda e me puxa mais para cima. Sinto a sua cara a ficar enterrada entre as minhas nádegas A sua língua entra na minha vagina. Estou tão molhada. Quero sentir mais. Mordo a almofada. Deixo escapar um gemido bem audível.
- Já estamos assim? – pergunta-me ao ouvir-me tentar conter os gemidos.
Continuo a morder a almofada, contudo a minha tesão é tanta e a minha vagina quer sentir mais. Quer ser penetrada.
Começo a deambular as ancas em pequenos círculos mesmo à frente da sua cara. Ele morde-me a nádega e diz-me:
- Assim não consigo continuar... queres que eu pare é? – diz num tom desafiante.
- Não... – respondo num tom suave – Quero mais! – peço-lhe.
Com as minhas ancas ainda a deambular de um lado para o outro à frente do seu nariz, ele para, levanta um pouco o seu tronco e dá-me uma palmada bem assente, tanto que me deixou a pele a escaldar e a desejar por mais uma daquelas.
- Pára sossegada. – diz-me num tom tanto autoritário como sexy, deixou-me embevecida.
Como uma menina bem comportada parei... mas só por breves momentos. Assim que ele coloca novamente a cara entre as minhas pernas dou de novo uma rotação de ancas o que me faz ganhas uma nova palmada, mais forte do que a anterior. Deixo escapar um gemido.
- Era mesmo para doer. – responde-me num tom ríspido.
- Mais – digo com a cara enfiada na almofada.
- O quê?
Deixo escapar primeiro um gemido e depois completo.
- Mais Fernando. Quero mais!
- Não seja por isso. A menina hoje merece o melhor tratamento.
Vira-me de barriga para cima num só movimento. Ainda de joelhos sobre o chão continua a lambuzar-me mas desta vez começou a penetrar-me com os seus dedos. Deixou-me tão quente.
Já não sabia onde me segurar, ou para que lado me virar visto que o Fernando me tinha bem segura pela cintura e dali eu não iria sair tão cedo.
O Fernando torturou-me a noite inteira. Mas que rica tortura.
Após uma longa tortura de língua e de dedos, começou por se esfregar todo em mim. O meu corpo estremecia só de sentir o seu pénis entre as minhas pernas, entre os lábios do meu sexo humedecidos. Como ele escorregava.
- Fode-me – digo-lhe enquanto lhe mordo e chupo o lóbulo da orelha.
- Queres?
- Sim. – digo ofegante, sentindo-o vagueando ao longo das minhas pernas – Estás a deixar-me doida. – deixo escapar um gemido.
- Ai sim? – responde com um sorriso malicioso.
- Fo... de- me. – digo-lhe ofegante
Ele continuou a torturar-me mais eu não aguentava mais, agarrei no seu pénis e meti-o dentro de mim, mas primeiro tive que me esfregar bem nele. O seu pénis deixava-me arrebatada. Tão arrebatada que nem sabia a quantas já íamos… Ufa! Como este homem me deixa saciada, mas mesmo assim ansiosa por uma próxima vez.
Enrolamo-nos de tal maneira que perdemos a total noção das horas.
- Com isto tudo ainda não jantamos. – digo-lhe com um sorriso na cara.
- Anda cá que o menino está com fome outra vez.
Melhor refeição de sempre!
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...