23 abril, 2021 #13 Hardcore
Nem queria acreditar, lambi a mão e começo a enterrar, a tentar que a mão ficasse o mais esguia possível.
A Inês era uma miúda elegante, magra e sempre com uma postura séria. Estávamos à conversa na rua, enquanto bebíamos um copo e ainda não tinha percebido se o encontro ia dar alguma coisa...
Os saltos altos com calças de ganga justas estavam a deixar-me cheio de pica e resolvi arriscar, cheguei-me ao pé dela e perguntei se ela ainda queria ir a algum lado?
- Quero, podemos ficar aqui perto, se quiseres.
- Onde queres ir?
- Quero um quarto.
- Quarto? Quarto... Tens alguma ideia é?
- Gostava de ir assim...
- Um motel?
- Não, uma pensão daquelas das meninas.
- Ok, deve ser fixe, confesso que nunca fui.
Lá fomos para uma pensão, já tinha ouvido o nome, confesso. O quarto fixe, com uma varanda e tudo.
A Inês deita-se, numa de experimentar a cama. Estava sexy como tudo. Entretanto íamos ouvindo barulho no corredor, mas parecia tudo bem, estava um bocado nervoso com o cenário.
- Ajuda-me a despir as calças.
Eu ajudei, estavam mesmo justas. Que pernas lindas! Ela tirou o resto da roupa, tirou-me o cinto, baixou as calças e começou a mexer-me no caralho.
- Gosto do teu caralho
- Obrigado, tens um corpo espetacular.
- Tenho?
- Tens, deixa-me ver-te de 4.
Ela ficou de 4, de cu empinado e começou-me a xuxar no caralho.
Um bom broche, pouco enterrado, mas muito lambido.
Começo a passar as mão nas costas dela até chegar ao rabo. Rabo pequeno mas durinho.
Passei os dedos pelos lábios da cona enquanto lhe enterrei o caralho todo na boca, entrava na perfeição.
Nisto comecei a acariciar-lhe o cu, massajar com 1 dedo, depois por um pouco lá dentro, voltar a tirar.
Ela pára de mamar e deita-se na cama de rabo para cima e diz:
- Vá, continua.
Eu continuei, voltei a por um dedo e lambi aquele cu para ficar molhado, de seguida ponho dois dedos, o indicador e o anelar, estava a abrir-lhe o rabinho.
Ela começou a masturbar-se e empina o cu. Já estava bem teso e a ficar molhado também, aproveito e preparo-me para a comer.
- Continua com os dedos no rabinho por favor.
Volto a enterrar os dois dedos, mas agora vou assim até meio.
- Põe mais um.
Tiro os dois dedos de dentro do cu, deixo cair um bocado de saliva e começo a enterrar três dedos. Com os três começo a sentir o cu apertado. Começo a foder-lhe o cu com os três dedos.
- Assim? - pergunto eu.
- Siimmm, continua por favor, mais fundo.
Foda-se, já tinha o caralho a babar-se, mas vá, toca de enterrar os 3 dedos até ao fim.
- Estão 3?
- Estão, é muito?
- Não, quero 4!
- 4?
- Sim, 4.
Com quatro dedos a coisa já entrou noutro nível, enterrei devagar, mas era difícil de enterrar, o cu estava apertado.
- Fode mais assim.
Voltei a tirar para poder cuspir-lhe no cu e abro-lhe o cu novamente.
Gemia, masturbava-se e quando os enterrava todos, o corpo mexia.
- Continuo?
- Sim, consegues por todos?
- Todos, os 5?
- Sim, foda-se...
Nem queria acreditar, lambi a mão e começo a enterrar, a tentar que a mão ficasse o mais esguia possível.
Vou até ao nó dos dedos, um pouco antes da parte mais larga.
- Assim? Gostas assim linda?
- Simmmm!
- Gostas que te abra o cu?
- Siiimm, quero tudo!
- Tudo? Acho que ainda não dá.
- Não tenhas medo, enterra tudo.
Olha-me nos olhos, agarra-me na mão e muito lentamemente começa a fazer força para lhe enterrar a mão no cu.
O corpo dela ia para a frente e ela fazia força para trás.
Até que ouvi um gemido forte e vi a minha mão entrar naquele cu pequeno.
Começou a vir-se e a dizer:
- Vá caralho, mexe-te, estou a vir-me toda!
Eu rodava o punho e mexia ligeiramente a mão para a frente e para trás, nem estava bem a acreditar no que se estava a passar, como é que tínhamos chegado até ali.
Também me queria vir, nem sabia bem como, mas continuei a rodar o punho naquele cu.
- Agora com calma, quando eu disser tiras, mas devagar!
- Diz quando.
- Podes!
Foda-se, vi aquele cu a abrir como nunca tinha imaginado. A minha mão saiu e ela suspirou de prazer e alívio e deitou-se na cama.
- Caralho! Foi bom? Era assim?
- Cala-te, deixa-me relaxar. Tenho o cu a latejar e a cona encharcada...
Estava eu a bater uma com a mão que acabava de sair daquele cu.
- Faz-me vir, Inês.
Nem respondeu, levantou-se lentamente, ajoelhou-se no chão e abriu a boca.
- Vá, hoje és tu a fazer tudo, bate uma para a minha boca.
Apontei à boca, bati uma punheta e vim-me todo, ela nem tocou no caralho, mas engoliu tudo.
Voltou a deitar-se, de barriga para baixo, tinha o cu todo aberto.
- Inês, o que se passou?
- Sabes, uma mistura... Por um lado, tinha esta fantasia, por outro... Tenho uma coisa para te dizer... Agora namoro, sabias?
- A sério? Foda-se...
- Assim não me fodeste, pois não? Acho que assim não fico com o peso na consciência.
- Aaa... Aaa.. Acho que não... Tudo bem.
- Confesso que achei que não ias aguentar com a mão toda, não imaginava que esse rabinho aguentava tanto.
- Foste perfeito, eu também não sabia, só tinha ido até aos 4 dedos.
-Obrigado... O que fazemos agora?
- Agora... Agora vamos beber um copo?
E fomos mesmo, não imaginam o que foi, voltar para a rua e estar a beber um copo, e cada vez que olhava para ela só me lembrava do filme que tinha sido aquela visita à pensão - não a comi, ela não me comeu, mas nunca mais me saiu da cabeça.
Mário
Gosto de mulheres. Sim, é um facto, gosto mesmo muito de mulheres bonitas. Adoro um bom rabo e uns seios generosos. Gosto de falar de sexo e acima de tudo de o fazer. Sou um homem feliz, sou um bon vivant!