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13 setembro, 2021 Não demores...

Num piscar de olhos tenho-a por cima de mim...

Quarta-feira de manhã e acordo sem sentir a presença dos meus pais em casa. Não perco a oportunidade e envio uma mensagem à minha namorada.

Não demores...

Acordar e sentir que a casa toda nos pertence é a melhor sensação de sempre.

Enviei uma mensagem à minha namorada, mas enquanto espero por uma resposta vou-me já despachando: lavar a cara e o corpo. Limpinho para quando ela chegasse.

São agora nove e meia da manhã e eu ainda sem uma resposta da Daniela. Começo a ficar impaciente. Não subo o estore, pois quero continuar com o quarto bem escuro. Como a resposta demora a vir e eu estou empolgado, deito-me na cama para me começar a tocar. O meu pénis estava sedento por um toque.

Estou entretido a masturbar-me e nem dou importância ao tempo que estou a demorar, pois sei que a casa é minha até às sete da tarde.

Eram onze e meia quando a Daniela me envia uma mensagem:

“Bom dia meu amor. Não me apetece ir às aulas também. Dá-me meia hora e já ai apareço.”

“Meia hora…Meia hora dá para muita coisa”, penso e deixo-me ficar na cama ainda a tocar-me.

Era meio-dia e meia quando oiço a campainha. Finalmente, a Daniela chegou.

Ao abrir-lhe a porta não me consigo segurar, estou cheio de adrenalina e vontade de o enterrar nela. Assim que os meus olhos lhe colocam a vista em cima, agarro-a com velocidade, junto o seu corpo contra o meu, os meus lábios vão ao encontro dos seus, fecho a porta e sem pensar muito, encosto-a à parede. Pressiono o meu corpo contra o dela. As minhas mão percorrem as suas linhas intermináveis, despenteiam o seu cabelo, descem em direcção aos botões da sua camisa, quero expor o seu peito, chupar cada seio.

A Daniela começa a sentir-se cada vez mais pressionada contra a parede e tenta afastar-se.

- Estás a esmagar-me… – diz-me a tentar recuperar o fôlego.

Alivio a pressão, mas não a deslargo. Coloco uma das suas pernas à volta da minha cintura. Não consigo deixá-la. Afago-lhe o pescoço, chupo-a até ela não conseguir resistir mais.

- Pensava que íamos almoçar primeiro.

Paro de lhe afagar o pescoço e deixo escapar um riso.

- Tu até que és engraçada… – respondo-lhe.

- O que queres dizer com isso?

- És. O. Almoço.

E continuo a devorar-lhe o pescoço. Finalmente ela deixa escapar um gemido tímido.

Impulsionado pela minha tesão monstra não me consigo suspender, o caminho é seguir em frente, não há agora maneira de voltar atrás. Pego-a ao colo e começo a caminhar em direcção ao meu quarto.

Atiro-a para cima da cama como se fosse um saco de batatas, ela deixa-se rir. Fico a olhar para a Daniela deitada em cima da cama ainda a tentar tirar os cabelos da sua cara. Observo-a calmamente, como um predador olha para a sua presa antes de começar a sua caçada.

O meu olhar intensifica-se. Mordo o meu lábio enquanto olho vagarosamente ao longo do seu corpo. Quero gravar aquele momento na minha mente.

A Daniela repara no meu olhar fulminante e começa a retorcer-se em cima da minha cama desfeita. Rebolando a sua cintura numa forma bastante convidativa, não consigo resistir e tento-me colocar no meio das suas pernas. Ela fecha-me as pernas e não me deixa encaixar nela.

- Não, não!… – diz-me enquanto se vai rindo ao ver a minha cara de desesperado.

- Sim, sim!

- Não, não! Primeiro vais-me dizer o que pensaste para o almoço. Estou a ficar com fome.

- De chouriço! – respondo-lhe rapidamente em tom de gozação.

- Deixa de ser parvo! – ri-se – Que tens em mente?

- Comer-te a ti! – respondo-lhe enquanto tento alcançar o seu pescoço.

A Daniela ri-se, mas não me vai deixar avançar mais até decidirmos o que seria o almoço, o raio da miúda era de ideias fixas. Cansado de tentar abrir-lhe as pernas e vendo de que não iria chegar a nenhum lado, deixo-me cair ao seu lado.

- Então, diga-me lá, o que é que a menina quer comer?

Ela deita-se na minha direcção, passa uma mão sobre a minha face e depois retém-se a olhar para mim. Fez uma longa pausa enquanto me olhava fixamente.

- Uma pizza daquelas?

- E para sobremesa? – pergunto-lhe.

- A ti! – dá-me depois um beijo ternurento.

Assim que a menina decide a pizza que quer, eu telefono para o restaurante e peço para que ma entreguem em casa.

“Só espero que não demorem muito”, penso.

Roguei mil pragas ao gajo das entregas. Enquanto a pizza vinha e não vinha a Daniela pensou que seria uma boa ideia começar a torturar-me.

Aproveitou uma ida minha à casa-de-banho para começar as suas ideias maliciosas. Ao regressar ao quarto deparo-me com a Daniela completamente despida sobre a minha cama. Paraliso junto da porta do quarto a olhar para aquela deusa ali repousada com uma expressão de tranquilidade que me deixava cada vez mais com os calores.

- Vais ficar ai parado por muito mais tempo? – pergunta-me enquanto faz com que a sua mão deslize calmamente ao longo do seu corpo.

Engulo em seco. Começo a caminhar na sua direcção. Ela puxa o seu corpo um pouco para cima, tentando-se sentar na cama, mas as minhas ideias eram outras. Pego-lhe nos tornozelos e viro-a na minha direcção. Ajoelho-me no chão. Estico a sua perna esquerda e começo a dar-lhe pequenos beijos. Começando no tornozelo e suspendendo a rota ao chegar ao interior das suas coxas. Sinto o seu odor adocicado. Repito o mesmo na perna direita. A Daniela começa a remexer-se em cima da cama.

Nao demores 2

Os meus dedos começam a explorar o seu corpo calmamente, pois não tínhamos pressa. Faço passar um dedo sobre a sua vagina que se encontra bastante humedecida e ainda agora estávamos a começar. Passo depois dois dedos e deixo-os brincarem com o seu clitóris, enquanto que com a outra mão ia introduzindo aos poucos dedo atrás de dedo para dentro da sua vagina gulosa.

Inclino a minha cara em direcção ao seu sexo. Sopro-lhe para cima do seu clitóris, a Daniela delira com aquele sopro leve sobre o seu sexo. Toco com a ponta da minha língua sobre o seu clitóris quando sou interrompido.

- Não… – diz-me em tom de suplício.

- Se eu não for, não tens almoço.

Limpo a boca e dou um jeito nas minhas roupas enquanto me encaminho para a porta. Já me tinha esquecido do raio das pizzas.

Após despachar o entregador de pizzas vou rapidamente para o quarto, a Daniela permaneceu na mesma posição em que a deixei. Toda aberta junto da borda da cama. Estava a masturbar-se. Novamente dei por mim parado à porta do quarto enquanto a observo. Geme num tom baixo, quase inaudível.

Repouso as pizzas sobre a secretária, sinto-me tão teso. O meu pénis pressiona-se contra os botões da braguilha das minhas calças de ganga, quer sair daquela prisão o mais rápido possível.

Dispo-me à velocidade da luz, a Daniela continuava a tocar-se, a remexer-se sobre a cama, gemendo cada vez mais.

Aproximo-me do seu corpo descontrolado. Passo a minha mão sobre o seu sexo alagado. O meu pénis estremece. O meu corpo aproxima-se do seu, aproxima-se cada vez mais. O meu pénis começa por lhe tocar primeiro no interior das suas coxas e depois conforme avanço sobre o seu corpo, o meu pénis consegue tocar ao de leve sobre o seu sexo quente e escorregadio. Tesão do caralho. O meu pénis estala. Quer enterrar-se nela.

Deito-me sobre o seu corpo. Agarro-lhe numa perna que coloco ao redor da minha cintura e tento penetrá-la, mas a Daniela tem outras ideias em mente.

Num piscar de olhos tenho-a por cima de mim. Roça a sua vagina encharcada sobre o meu pénis erecto. Enquanto se vai esfregando no meu sexo, sinto o seu corpo a estremecer, ela começa a deixar escapar uns gemidos gostosos. Depois de algum tempo naquela tortura prazerosa, a Daniela introduz o meu pénis dentro de si. Eleva o seu corpo e faz com que o meu pénis se enterre ainda mais fundo nela. Começa com movimentos calmos, mas a sua fome é tão grande como a minha.

Começa a cavalgar-me com pressa. Grita. Crava as suas unhas no meu peito. Segura-se a cada penetração que faz. As minhas mãos agarram-se à sua cintura, enquanto ela grita enlouquecida as suas mãos seguram nas suas mamas e faz com que os seus dedos apertem e torçam os seus mamilos duros.

Não consigo lidar com tal visão e sensação, venho-me rápido demais, mas isso não impede a Daniela e está continua. Coloca-se de cócoras sobre mim e continua a foder-me. Eu agarro-lhe com mais firmeza nas ancas, mas ela guia-me as mãos para as suas nádegas. As minhas mãos traquinas e irrequietas quiseram continuar, não se queriam reter só por ali. Começo a encaminhá-las em direcção do seu ânus gostosão, todo molhado com a excitação que sai da sua vagina. Começo a rodar o meu indicador sobre o seu ânus.

A Daniela estremece. Está sem fôlego mas ainda não tinha atingido o orgasmo, ou assim o pensei.

Deito-a de barriga para baixo sobre a cama, levanto a sua cintura, bato o meu pénis rijo sobre o seu clitóris. Dou-lhe umas quantas pancadas secas, a Daniela geme.

- Mais… – pede-me.

Deixo escorregar o meu pénis excitado para dentro da sua vagina ensopada. Ao penetrá-la até bem ao fundo a Daniela agarra-se às almofadas, morde numa tentativa falhada tentando não gritar. A cada penetração dada a minha intensidade aumentava, fazendo com que os seus gritos aumentassem. Quero ouvi-la. Quero-a deixar fora de si.

Enquanto a vou fodendo, dou-lhe umas quantas palmadas, fazendo com que a sua pele fique num tom rosado, quente, excitante. Estocada atrás de estocada, as minhas mãos vagueavam ao longo das suas nádegas fenomenais, mas elas estavam irrequietas, tanto que humedeci o meu polegar, rodopiei-o sobre o seu ânus bem aberto, relaxado, e não me consegui conter, tive que o meter. Ao metê-lo a Daniela grita.

- Mais… Mais forte… – diz enquanto se tenta agarrar a alguma coisa perto de si.

Enquanto o meu pénis destruía a sua cona encharcada, o meu polegar ia arrasando o seu ânus apertadinho. Não consegui durar muito mais tempo e culminamos num orgasmo bastante audível.

A nossa respiração estava acelerada, a Daniela estava sem fôlego, mas mesmo com os nossos corpos exaustos, a sua cona latejava e pingava sobre a minha perna. Roça-se em mim pedindo mais. Mas eu tive que lhe pedir uma pausa. Ela olha-me com uns olhinhos de gata mal amada, mas eu não quis que aquele olhar me influenciasse.

- As pizzas já devem estar frias. – digo-lhe ainda com ela a esfregar-se sobre a minha perna.

A Daniela estava determinada, mas eu também estava. Puxei uma caixa para cima da cama e comecei a comer.

- Deixa-me recuperar alguma energia. – digo-lhe.

A Daniela rebola-se sobre a cama desfeita. Toca-se. Mas a minha atenção estava agora centrada em comer aquela pizza. Ela tinha-me deixado esfomeado.

Olho para o relógio. Ao ver que horas eram penso:

“Ainda a tarde é uma criança.”

Nas restantes três horas, devoramo-nos de tal maneira que não demos com a passagem das horas. Parámos apenas ao ouvirmos alguém a colocar a chave na fechadura da porta.

A minha mãe tinha chegado...

Alexa

Alexa

Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...

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