06 maio, 2022 Sexo a bordo
Faz três semanas desde que falámos pela última vez.
Ficar chateada com aquele olho azul que me derrete é quase impossível! Sei que estou chateada com razão, mas sinto que não posso zangar-me quando o meu olhar prende na sua braguilha e só me apetece chupar-lhe o caralho...
Trimmmm... trimmmm...
Carlos. 27 chamadas não atendidas.
Truz... Truz..
- Já paravas de bater na minha janela!
- Se respondesses às minhas mensagens e atendesses o telefone, não precisaria bater na tua janela!
- Faz três semanas desde que falámos pela última vez! Estás chateada comigo porquê?
- Ainda perguntas?
- Sim! Não faço ideia porque é que estás chateada! Queres me explicar?
- Se achas que está tudo bem, não tenho nada para explicar!
- FALA COMIGO CARALHO! [grita enquanto me agarra com força no braço]
- Vais falar baixo comigo e largar-me o braço ou começo aqui a gritar no meio da rua! Estás parvo!!!!
- Desculpa! [diz enquanto me abraça[ Gosto de ti, não quero que estejas assim sem eu entender.
- Teve a ver com a tua fantasia, mas caga nisso, não vale a pena continuar chateada com esse assunto.
- Mas não gostaste?
- A próxima vez que tiveres uma fantasia conversa primeiro comigo e só depois colocamos os dois a fantasia em prática, se for do agrado de ambos. Não me metes no meio da fantasia em que eu tenho de decidir sob pressão, em segundos, se quero ou não. Senti que não tive escolha e isso não foi assim tão fixe para mim.
- Tens razão. Desculpa! Não volto a fazer! Queres vir comigo para o Algarve? Sem mais fantasias malucas, vai mais pessoal aqui da rua, mas sem fetiches. Queres vir?
- Quando?
- Agora! Tentei falar contigo mais cedo, mas não atendeste. Aproveitar que é fim de semana prolongado, voltamos na segunda.
Ficar chateada com aquele olho azul que me derrete é quase impossível! Sei que estou chateada com razão, mas sinto que não posso zangar-me quando o meu olhar prende na sua braguilha e só me apetece chupar-lhe o caralho.
Fui rapidamente trocar de roupa e coloquei um vestido preto de tecido fino, sem qualquer roupa interior, já preparada para imprevistos que os longos kms fossem provocar.
Um biquíni e meia dúzia de trapos na mochila, tranco as portas e vou para o carro onde o Carlos já me esperava com aquele sorriso rasgado que me faz escorrer pelas pernas.
Deixei-o chegar na autoestrada para agarrar-lhe na mão e colocá-la no meio das minhas pernas - não precisei de mais.
Colocou a quinta, e deixou os dedos deslizarem no meu clitóris. Deitei mais o banco, perna direita na lateral da porta, fechei os olhos, deixei-me guiar, a sentir os dedos dentro de mim, movimentos circulares intensos, que me fazem gemer, estremecer... O clitóris cada vez mais inchado e ele alterna entre os dois e os três dedos, mordo o lábio com força - que orgasmo provoca que corto ligeiramente o lábio!
Tira os dedos de dentro da minha cona e dá-me a provar, chupo-os como se estivesse a chupar o caralho.
O seu sorriso atrapalhado deixa transparecer o seu pau duro, mesmo sem eu lhe tocar.
Tiro o cinto de segurança, abro-lhe o fecho, tiro para fora o caralho, enfio-o todo na boca até à garganta - como ele já sabe como gosto, ainda faz uma ligeira pressão e empurra-me a cabeça até sentir o refluxo - sinal de que atingi o ponto certo.
Quando o faço, liberta-me e subo ao topo, começo a contornar a cabeça, alternando entre a língua e os lábios, contornando cada veia, cada desvio na autoestrada do prazer, até alcançar os colhões que chupo suavemente. Volto a metê-lo todo na boca e vou mamando até me dar o tão desejado suco.
- Encosta o carro!
- Nada disso. Já chega fofinha, não me vais secar os colhões que tenho uma surpresa para ti quando chegarmos!
Senti borboletas na barriga - qual seria a surpresa?! Depois de tudo o que falámos antes, ainda vai arranjar surpresas! Um misto de "espero que seja bom" com "tinha dito para não preparares fetiches sem falar comigo primeiro, não ouviste nada do que eu disse hoje mesmo"...
Fui de cara e de pernas fechadas o resto do caminho todo. As horas passaram rapidamente!
- Chegámos!
- Onde? A marina? Pensei que íamos a um alojamento ou assim!
- E vamos, depois! Eu disse que tinha preparado uma surpresa - um amigo emprestou-me uma lancha. Vamos dar uma volta, só nós dois. Que te parece?
Nunca tinha fodido num barco, mas a minha cona parece ter ouvidos - ficou logo encharcada e a latejar! Subi a bordo, senti o cheiro a maresia, a lancha era simples, mas bonitinha.
Rapidamente chegamos a mar alto, sem nada nem ninguém à vista, só o azul do mar a encontrar-se com o azul do céu. Desliga o motor, dispo o vestido, deixando todo o meu corpo a nu.
Ele tira a camisola e as calças. Coloca um halls preto na boca, encosta o seu corpo no meu, beija-me cada pedaço. Pega-me no colo, deita-me na proa, levanta-me as pernas e afoga a cara no meu sexo, saboreando cada gota, fazendo-me esporrar vezes sem conta na sua boca.
Vira-me ao contrário, de cabeça para o mar, puxa-me os cabelos, enrolando na sua mão, e enfia-me o caralho na cona de quatro, puxando o cabelo cada vez mais a cada investida. Grito tanto que assusto as gaivotas! Tira o caralho e vira-me ao contrário. Esporra-se nas minhas mamas, esfrego a esporra pelo meu corpo, como se fosse sabão.
- Vens comigo ao banho? [digo enquanto me levanto, já em passo de corrida, para um mergulho]
- És tão maluca, fofinha! Como está a água?
- ...
- Ana??? Onde estás?
- ...
- Deixa te de brincadeiras! ANA... ANA... ANA...
- ...
- 112
- Estou. Preciso de ajuda...
Hora do óbito: 17:53.
The End