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07 dezembro, 2020 O Primo do Amigo

Um mimo de tesão de cerca de 1,90m, todo morenaço, arranjado, mas não demasiado...

Eram 4 da manhã e era a hora de saída. O meu nome é Débora e trabalho num bar a uns 3 quarteirões da minha casa. A noite tinha sido agitada. A uma sexta feira, nem se podia esperar outra coisa. Muita gente com vontade de desanuviar das suas tristes e enfadonhas rotinas, outros porque simplesmente querem conviver, mas o resultado é sempre o mesmo. Bebedeiras e confusões na certa.

O Primo do Amigo

Como sempre, o meu grupo de amigos vai ao meu trabalho para beber uns copos e estar comigo da maneira que é possível, e hoje não foi exceção. Tentam, além disso, sacar um copinho ou outro debaixo das barbas do meu boss, são uns cravas, mas eu gosto deles ainda assim.

Desta vez, levaram dois amigos novos. São umas Amélias vendidas. Arrecadam sempre mais um para a grupeta. Pois bem, na verdade, apenas um era amigo, o Cláudio, o outro era um primo que tinha vindo de Gaia para Lisboa passar uma temporada, como, ao que parece, sempre fez desde criança. Chama-se Fábio.

Os meus amigos chegam ao bar e eu não demoro em ir cumprimentá-los.

- Então, gente gira!?

- Então, Débora !! – respondem em uníssono.

- Mais uma vez?? Vocês não me largam! Já não vos posso ver à frente! – ri-me.

- Que estúpida!! – respondem a rir – Viemos sempre fazer-te companhia e levar-te daqui para saíres connosco e é assim que nos tratas?! Peçonhenta!!

- Eu sei! Estou a brincar. Vocês são muito lindos, sim! Vá sentem-se lá ali naquela mesa do canto que é a melhor da casa. Tem a vista mais privilegiada do espaço. – digo em tom de gozo – O melhor para vocês.

Rimo-nos.

Entro novamente para dentro do balcão para terminar uns pedidos que tinham saído.

Vejo a minha amiga Rita, que estava nesse grupo, a vir na minha direcção já com aquele seu ar diabólico que eu tão bem conheço. Começo a rir-me.

- Que arzinho de Belzebu é esse Rita Maria? Só te falta o tridente.

- Amiga! O Leonardo vai trazer um amigo novo hoje que nós ainda não conhecemos. Joga a bola com ele e o resto dos rapazes.

Começo a entender a sua conversa e rio-me.

- E?!

- E?! Amiga!!! Já lhe vi o trombil numa foto!!!! Jasuuuuus!

- Estás toda animadinha, já estou a ver! – respondo-lhe.

- Pois estou e aviso-te já que a esse faço-lhe a folha “if you know what I mean”!

Soltamos uma enorme gargalhada.

- Tu não mudas!

- Eu não é!? Quero ver quando meteres esses olhinhos no primo que ele vai trazer… Até rodopias. Já lhes disse “meninas, o primaço é para a Débora”!

- Elaaah! Como assim? Tu deves pensar que eu não tenho mais nada que fazer com certeza.

- Deixa de ser cortes. Eu vou ter que engendrar uma coisa qualquer durante a noite para criar uma oportunidade.

- Epá ó Rita! Deixa-te de cenas estranhas. Sabes que detesto esquemas para criar situação. Ou é ou não é, e além do mais os nossos gostos são muito diferentes.

- Sim amiga, eu sei… mas acredita em mim. Desta vez nem tu encontravas peixinho tão bom para a tua rede como eu pesquei para ti.

- Pescaste?

- Ainda não pesquei, mas vou pescar. Vais ver!

Rimo-nos.

Passado cerca de uma hora e meia chega o nosso amigo Leonardo com o amigo da bola. Passam pelo balcão.

- Então Debs!?

- Então meu amorzinho lindo!

- Eu gosto tanto de ti, mas não digas essas coisas à noite que ainda me afastas o gado.

- Leonardo José! Não digas isso que me deixas triste!

Rimo-nos.

- Ó parva olha, deixa-me apresentar-te o meu amigo lá do clube, o Cláudio. – vira-se depois para ele e continua – Cláudio esta é a minha amiga Débora. Deixa-me que te diga Cláudio, ela parece muito má pessoa, mal disposta e rabujenta, mas é um doce.

- Ó miguinho! – digo-o com ar sarcástico - Só coisas boas a meu respeito, és tão lindinho.

- Olá Débora, prazer!

- Prazer Cláudio.

Rapidamente começo a olhar para ele, a tirar-lhe as medidas e a perceber se por baixo daquele cenário, se imagino a minha amiga. Sim realmente imagino. Estilo tipo nórdico, como se tivesse medo do sol, loiro de olho azul. Não falhou. Realmente o seu padrão pessoal continua intocável.

- Débora!

- Diz Leo!

- Está para chegar mais uma pessoa, um primo do Cláudio que vem ter connosco. Se reparares alguém a entrar com um ar perdido podes perguntar-lhe se por acaso ele está a procura do primo?

- Estás a gozar, certo? Não sou porteira!

- Estás a ver Cláudio?? Esta é a parte doce dela! Prontifica-se logo.

Começam-se a rir.

- Oh meu tosco, então eu vou-me meter com uma pessoa do nada - “olha estás a procura do teu primo?” Nem trabalho com farda. O rapaz vai pensar “olha-me esta taralhouca”!

- Não sejas tímida! Ninguém vai pensar nada.

- Os telemóveis existem, mas tudo bem. Eu deixo-te abusares de mim.

Eles dirigem-se para a mesa. Sirvo-os a todos e lá ficam todos na galhofa, a rir e a beber uns copos feitos loucos.

Olho para eles e também gostava de estar ali a desfrutar daquele momento com todos eles, mas enfim.

Passado meia hora… Noto num rapaz vestido de preto e uns jeans que entra e começa a olhar à sua volta, com um ar meio que perdido. Nitidamente está à procura de alguém. Pensei “Se for este o jeitoso que a Rita me falou, nossa senhora, a bendita tinha mesmo razão! É muito a minha onda”. Chego-me a ele enquanto observo aqueles olhos castanhos e fundos.

- Olá, boa noite. – sorrio-lhe.

- Olá!

- Desculpa, eu trabalho aqui, descansa que não é uma doida qualquer a fazer conversa. – ele ri-se e eu continuo – Por acaso, estás à procura do teu primo, que poderá ser o Cláudio e que por sinal é amigo do meu amigo também, o Leonardo?

- Ah também é teu amigo! – ri-se novamente – Sim, estou à procura deles.

- Então olha, boa sorte. Eles pediram para te encaminhar até eles porque possivelmente não os encontrarias no meio desta confusão.

- Boa! Boa! Obrigada. És uma querida…

Eu não sou destas coisas, mas eu juro que senti “aquele tal” olhar quando ele me agradeceu. Aquele olhar do “Vou-te apanhar. Já te apanhei. Vou-te comer. Já te comi…”

- Já agora, eu sou a Débora!

- Débora! – agarra-me na mão. - Eu sou o Fábio.

- Prazer Fábio! Vai lá ter com eles. Eles aguardam-te eufóricos!

Rimos.

OPrimoDoAmigo1 B

Vejo-o dirigir-se para a mesa e sigo-lhe os passos com o ar, discretamente. Tem realmente uma altivez que mete nojo de tanta vontade que dá de não parar de olhar.

Um mimo de tesão de cerca de um metro e 90, quase, todo morenaço, arranjado, mas não demasiado, continua a manter aquele estilo “chill” e simples que me agrada, neste caso, bastante por sinal. Bem que a outra tinha razão.

Lá vem ela. A Rita no seu melhor, já a desfilar de um lado para o outro para que o Cláudio a veja bem, todas as medidas.

- Debs…

- Então, já estás a mostrar o teu produto ao outro? Corpinho do belo amigo, look at me

- Que parva! Achas que sim?… CLARO!!

Rimos muito alto! Parecemos umas galinhas, literalmente.

- Mas eu vim aqui mesmo foi para te ouvir dizer que eu tinha razão! Vá diz! – Di-lo com o ar mais confiante do mundo.

- Amiga, tens toda a razão, MESMO! – digo num tom bem audível – O tipo é hard que se farta! Que vontadinha!

- EU SABIA! EU SABIA ! EU SABIA… – começa a gritar feita uma histérica.

- Hey! Olha aí o espectáculo pá!

- Desculpa! Desculpa… mas estás a ver?! Eu disse-te que desta vez tinha acertado! Amiga eu vou arranjar aí um esquema! Estou a dizer-te!!

- Ó Rita essa parte é que tu já sabes como é que eu sou.

Olhamos em simultâneo para a mesa enquanto temos esta conversa. Notamos que eles olham também. Retorno à conversa com a Rita:

- Agora é que não vais dizer nada à mesa. Qualquer coisa que digas a partir de agora vai parecer que foi combinado aqui comigo.

- Lá estás tu com a mania da perseguição.

- E tu com a mania de que ninguém nunca percebe que as tuas ideias são planos já pensados, estudados e testados. – rio-me.

- Amiga vá lá, alinha comigo! Algo me diz que vai ser muito bom e que não te vais arrepender. Confia em mim, please!

- Ai Rita… eu vou arrepender-me tanto!

- Pleeease

- Tudo bem, mas vai com calma. Só te peço para seres discreta e se não rolar não insistas, sim

- Sim, sim, claro! Tudo bem!

- Pronto! Já me arrependi…

- Too late, babe.

Neste momento, volto a olhar para a mesa e vejo que o Fábio me observa. Fico de imediato meio atrapalhada. Sentia-me já meio cúmplice, meio culpada depois daquela conversa com a Rita.

Ele sorri-me e eu retribuo na hora, mas evito muito mais contacto e uso o trabalho como escape para parar de olhar naquele instante. Naquele momento, senti que era bem possível que algo se pudesse desenrolar, mas é esperar para ver.

O bar estava quase lotado. Trabalho atrás de trabalho, sempre gente a entrar. Deixei de conseguir ir dando uma palavrinha com os meus amigos.

Eram já 3h23m.

- Olá outra vez!

Assusto-me!

- Olá olá !

- Então Débora…

- Então Fábio…

- E que tal ?

- Oi ? E que tal o quê?

- E que tal de vires sair connosco?

- Ah! Sim, claro! Já é costume ! Eles ficam sempre até ao final da noite, porque além de serem os últimos bêbedos de qualquer tasca a sair é também porque ficam à minha espera para irmos sair.

- Sim! Eu já sabia disso. Os teus amigos fazem-te muitas visitas e falam imenso de ti. – sorri.

Já me começo a sentir corar.

- É possível. Com tantas minis em cima até eu falo demais. - sorrio também.

- Mas eu quero ouvir mais que isso!

Do nada ele finta-me com o olhar mais penetrante da noite e do dia onde nem eu sei como é que aquilo aconteceu. Parece que de repente mudámos de cenário e nos enfiamos num quarto de motel com luz vermelha, espelho no tecto e um varão no canto do quarto.

Não me encolhi e respondi-lhe tal como ele mostrava querer ouvir.

- Posso dizer-te muita coisa! Com tempo… temos tempo! – fintei-o de igual forma.

OPrimoDoAmigo2 B

Percebi que gostou da minha reciprocidade e que o estimulei. A sua postura mudou. Tornou-se ainda mais confiante do que já era. Que gostoso.

Aquelas mãos e dedos grossos. Já imaginava tanta coisa só de olhar. Aquele rosto tão bem traçado, aqueles maxilares tão bem vincados, aquela maçã de Adão que se mexia tanto. Só me fazia imaginar apertar-lhe aquele pescoço e mordê-lo, mas ainda não posso...

Tive que parar de imaginar coisas. Ainda tinha algum trabalho pela frente. Tirar toda aquela malta lá de dentro e limpar ainda pede algum tempo e paciência.

Vou ter com eles à mesa.

- Pessoal, vamos começar a sair, pode ser? Assim que estiver despachada vou ter convosco ao estacionamento lá atrás. Já sabem onde vamos? – pergunto-lhes.

- Ainda não sabemos bem, mas se calhar vamos comer e beber qualquer coisa antes de irmos para casa da Rita. Ela finalmente convidou-nos a ir conhecer a piscina nova!

- Say whaaat?

Solto a maior das gargalhadas! Esta rapariga não existe. Espero sinceramente que o Fábio não tenha pensado que isto era uma coisa combinada e que eu sabia desta ideia, e que por esse motivo ele me lançou aquele olhar e me disse aquelas coisas daquela forma.

Que eu o queira papar e que queira que ele me salte para cima, até é uma grande verdade, mas daí a ser tomada por “previsível” vai um longo caminho. É por isso que eu nunca deixo nada destas coisas nas mãos da Rita.

- Sério Rita ? – pergunto-lhe a rir – É hoje que vamos conhecer a tua piscina nova? Tens noção que está um friozinho rebelde vindo do Ártico capaz de gelar o último pintelho existente à face da Terra, não tens ?

Ele entende o que lhe quero dizer.

- Sim amiga, tenho noção, mas já estamos todos muito quentinhos e sem ideias… eu só sugeri!

E foi desta forma que ela me lançou um pedido de desculpas para o ar.

- Está bem! Ok. Então vejam onde querem ir comer enquanto eu arrumo isto e vamos. Hoje somos 5 a trabalhar. Deve ser mais rápido.

- Sim, vamos ao “Cá te Kero” comer um…

O Fábio interpela.

- Sugestivo…

“Ouvem-se os olhares” e eu já me sinto com a carapuça vestida. Tento agir com naturalidade.

- O pão com chouriço lá é qualquer coisa.

Ele volta a interpelar.

- Pão com chouriço. Gostas?

Inevitável. Tento não rir, mas não consigo.

- Ela? – responde o Miguel, outro amigo nosso do grupo – Ela adora. Vamos lá muitas vezes, porque ela adora o pão com chouriço de lá.

Digamos que o Miguel é a pessoa mais genuína, ingénua e inocente de sempre. Nem ele sabe o peso que aquelas palavras carregaram aos meus ombros. Vejo que todos se riem do mesmo.

- Ai Miguel, Miguel, se ela agora pudesse … - responde a Margarida cheia de gargalhadas, uma outra amiga do grupo.

Tento esconder a cara porque não consigo ser indiferente depois disto. Toda a gente entendeu e a partir de agora estão à espera de um desfecho.

- Amiguinhos, fofinhos e lindos do meu coração – perceberam a minha ironia – vou trabalhar sim?! Até já.

- Até já!! – responderam-me em uníssono.

 

Já são 4h32m. Obviamente que a uma sexta-feira não iria conseguir sair daqui muito mais cedo.

Vou até ao nosso armazém e tiro os meus pertences do nosso cacifo. Despeço-me dos meus colegas.

- Xau pessoal, até amanhã.

- Adeusinho e boa sorte. – riem-se todos.

Se até os meus colegas entenderam o esquema que ia para ali fará aquela malta que estava toda à mesa. Eu nem quero imaginar as conversas que para ali já vão.

Dirijo-me à porta e sigo em direção ao estacionamento. Ouço o meu nome.

- Débora! Aqui!

Vejo alguém a bracejar ao longe. Não vejo bem quem é, mas assumo que é o meu grupo e sigo na direção. Estranho que vejo apenas uma pessoa e não há confusão de conversas fiadas em “bom” tom como de costume.

- Fábio?

- Eu mesmo!

- Então, mas onde está o resto da malta?

- Não está!

- Como assim não está? Foram-se embora para casa?

- Não, calma. Eles estão à nossa espera no tal sítio do chouriço. – faz-me aquele olhar de gozo.

- Ah… está bem. Estou a ver. Neste momento eles estão cheio de conversas porque tu, que não me conheces, ficaste aqui à minha espera, sozinho, para me levares até lá, só porque sim.

- Claro que não. Eles estão a pensar muita coisa que é verdade, se queres que te diga e sinceramente acho que nem tu te importas tanto assim com isso.

- Realmente não me importo que os meus amigos saibam o que eu faço ou fiz na minha vida, só dispenso que eles saibam que o fiz enquanto eles esperavam por mim sentados no pão com chouriço…

- Cala-te! – ordena-me.

Agarra-me e puxa-me para si de repente.

- Não quero saber mais dessa conversa. Nós estamos aqui bem melhor do que eles. – continua.

Verdade seja dita, não trocava aquelas mãos fortes e aqueles braços apertados em torno de mim nem por quarenta pães com chouriço feitos a lenha.

- Hmm… Aperta-me mais ainda para eu ter a certeza de que estou em melhor posição que eles.

- Eu olhei para ti e sabia que tinhas aí um jeito de ordinária.

Empurra-me contra a porta do carro, coloca-me de costas para si com o braço dobrado para trás e com a outra mão a puxar-me o cabelo para trás. Encosta a sua boca ao meu ouvido direito.

- Gostas assim, não gostas? – sussurra-me.

- Quanto mais o fizeres… mais eu vou gostar!

Encosta o seu pénis, ainda que vestido ao meu rabo com força para que sinta a sua ereção.

- Deixas-me assim… quero abusar de ti.

- Isso é o que mais me podes pedir. Eu só quero que abuses de mim e me trates mal.

- Hmmmm … – cerra os olhos – Assim vou dar cabo de ti. Não me vais poder parar depois.

- Nem eu vou querer que tu pares.

Vira-me para si e encosta-se a mim. Coloca a sua mão com toda a força dentro das minhas calças e começa a enfiá-los com toda a intensidade e rapidez que consegue. Toca-me constantemente no ponto G. Não consigo parar de me contorcer. Peço-lhe constantemente que me dê mais. Gemo bastante ao seu ouvido.

Olho para ele nos olhos. Mordo-me nos lábios e lambo-os. Tiro os seus dedos de dentro de mim e chupo-os, não tirando os meus olhos dos seus. Ele fica doido. Sente-se desafiado.

Ainda nessa troca de olhares levo as minhas mãos até à sua cintura e começo a desapertar-lhe abruptamente as calças.

- Vou-te chupar todo e vou bebê-lo todo.

Parecia um demónio. Dá-me uma chapada bem assente no rosto. Fico cheia de tesão. Mais ainda.

OPrimoDoAmigo2 A

Entro para o carro e sento-me no lugar do condutor virada com as pernas para fora e começo a chupá-lo como se não houvesse amanhã. Chupo-lhe aquele pau firme, sugo a sua cabeça, lambo-lhe as suas bolas. Faço daquele pau o meu brinquedo e deixo-o “enfurecido” de tesão. Até as suas pernas sentirem fraqueza.

- Quero sentir o teu pau no limite dentro de mim. Senta-te que eu quero-te montar Fábio.- digo-lhe.

Ele assente o que lhe peço. Passo eu para o pendura e ele senta-se no lugar ao meu lado. Passo para o lugar de trás e sento-me no lugar do meio.

- Agora quero que fiques aí quieto, só a olhar para mim.

- Eu disse-te que não me podias parar! Anda cá…

- . sh… e não vais parar. Só quero que me vejas um pouco. Quero-te ainda com mais vontade.

Sentada no lugar de trás, tiro as calças e o meu fio dental. Coloco cada perna para um lado. Fico com a minha vagina completamente exposta para ele.

- Queres?

- Se quero…

E sem lhe dizer nada começo a masturbar-me para ele. Nós que conhecemos melhor o nosso corpo e que sabemos onde ir mais rapidamente diretas ao assunto rapidamente senti que estava próxima do clímax. Eu estava cheia de tesão e vê-lo a olhar daquela maneira para mim deu-me um empoderamento ainda maior que me subiu o ego, a confiança e a tesão a 200%.

Não aguenta e vem na minha direção. Coloca-me o dedo indicador e o médio na vagina, o mindinho no ânus e com o polegar estimula-me o clitóris Leva-me à loucura.

- Tu és muito louco… – digo ofegante.

- Tu é que me vais fazer vir assim muito rápido se não vais com calma. Estás a matar-me de tesão. Só me apetece esfolar-te.

- Deixa-me montar-te e vir-me nesse pau dentro de mim, sem parar…

Vira-me ao contrário num ápice.

Assim que me coloquei em cima dele comecei a cavalgar. Aquilo não foi pêra doce. Suámos muito, um a pegar o outro. Penetração, “pancadaria”, muito prazer. Não conseguia sair de cima dele. Tal como ele, só me apetecia esfolá-lo.

Gritei de prazer que me fartei. Bamboleei-me para a frente e para trás, para os lados, para cima e para baixo com o seu pau todo dentro de mim até que o ouvisse gritar também, até que ele se viesse e eu continuasse a fodê-lo. Até ter a certeza de que da Débora de Lisboa ele nunca se ia esquecer.

Alexa

Alexa

Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...

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