16 julho, 2024 Confissões X: Bullying sexual
Vivo há um ano numa casa partilhada com várias colegas, todas do curso de enfermagem.
Há muitas espécies de bullying e o bullying sexual também existe. Recentemente, fui vítima deste tipo de bullying, até arranjar uma maneira de dar a volta.
Começando pelo princípio: vivo há um ano numa casa partilhada com várias colegas, todas raparigas do curso de enfermagem.
Ao princípio, dávamo-nos mais ou menos, mas logo nos começámos a odiar!
Acontece que elas só querem festas e eu estou no curso, realmente, para estudar e aprender. Perdi a conta às vezes que tive que lhes pedir para baixar o som da música, ou para pararem com a confusão, pois precisava do meu descanso.
Não sei que enfermeiros e enfermeiras os nossos hospitais vão ter no futuro, mas a julgar pelo exemplo, só vamos ter especialistas em ressacas, pois é quase todos os dias pela madrugada dentro!
Não sou só eu que me queixo, os vizinhos também - mas a eles, elas ignoram, a mim começaram a fazer-me a vida negra...
A última gracinha, não sei quem teve a ideia, foi a mais nojenta.
Uma noite já não podia mais! Fui à sala e desatei a berrar com elas para acabarem com a farra. A sala estava cheia de rapazes, uns nunca tinha visto, outros eram os namorados delas, e para minha surpresa, pararam a música e pediram-me desculpas.
Voltei para a cama e, embalada pelo raro silêncio, dormi de imediato. Quando acordei de manhã, senti a minha cara cheia de crostas secas e os cabelos empastados. Achei esquisito e fui tomar banho e só quando voltei ao quarto reparei nas manchas no lençol e na almofada - era sémen!
Fiquei enojada e fui pedir explicações às minhas colegas, que se riram e juraram que não sabiam de nada. Mas era óbvio o que tinha acontecido - alguém se tinha esporrado para cima da minha cara enquanto eu estava a dormir!
Bem, para adiantar a história, tornou-se um ritual. Muitas vezes acordava cheia de esporra seca e não podia fazer nada. Elas diziam que não sabiam de nada e eu não podia passar as noites todas acordada.
Mas um dia, decidi que os ia apanhar e fingi que estava a dormir profundamente. Passado um bocado, ouvi movimentos no quarto, rapazes a rir baixinho, e depois, senti esguichos de sémen em cima de mim! Levantei-me como uma fera e comecei a gritar e eles quase se cagavam de medo, pois tinham sido apanhados!
Eram vários, todos com os paus de fora, mas só o primeiro se tinha vindo ainda, os outros continuavam tesos.
Reconheci os namorados das minhas colegas e aí ocorreu-me que seria a melhor forma de me vingar. Olhei para eles e disse:
– E vocês, também vão desperdiçar o leite no lençol ou vão-lhe dar melhor uso?Disse-o e ao mesmo tempo puxei o lençol para o lado e despi as cuecas. Virei-me para eles e abri as pernas, mostrando-lhes a minha cona peludinha. Só puxei pelo braço do primeiro, os outros vieram por arrasto.
Um deles penetrou-me logo, outro meteu-me a pila na boca e eu ia masturbando os outros, que foram trocando à medida que se vinham.
Como calculei, logo as minhas colegas vieram ver o que se passava, pois eles estavam a demorar a voltar para a festa. E foi assim que apanharam os namorados em flagrante delito. Furiosas, expulsaram-nos de casa e foi remédio santo - acabaram-se de vez as festas!
Agora odeiam-me mais do que nunca. Andaram a espalhar pela faculdade que eu sou uma puta, mas os rapazes apressaram-se a desmenti-las e no fim, foram elas que ficaram mal vistas por andar a espalhar boatos.
Eles são todos meus amigos agora, e pediram-me muitas desculpas pelo que fizeram. Disseram que nunca mais seriam capazes de fazer o mesmo e eu vou para a cama com quase todos, o que é óptimo para os estudos, pois nada como ter uma vida sexual para relaxar.
Quanto às minhas colegas, além de ficarem a chuchar no dedo, pois ficaram sem namorados, são odiadas pela escola inteira - veio-se a saber o que me fizeram.
Como se costuma dizer, a vingança tarda, mas não falha!
Nurse Jackie
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