25 março, 2019 No ar, a história é outra...
Tínhamos de ser rápidos...
Na minha carreira de assistente de bordo já vivi demasiadas experiências em pleno voo. Já conheci milhares de pessoas, de diferentes culturas e origens, de diferentes aspetos físicos, de diferentes humores e feitios, mas a Margarida é um first.
No ar todas as fodas têm de ser rápidas. Seja entre passageiros e comissários de bordo, seja entre pilotos e hospedeiras, seja entre o que for. Nesta viagem o mais importante destino não era o do voo mas sim o do quarto de banho.
O voo da semana passada foi diferente por causa de uma pessoa, a Margarida.
A Margarida voava em primeira classe e deixou essa cabine em estado de choque quando chegou de saltos altos, com um longo cabelo dourado e um grande peito. Mal entrou pediu-me ajuda para colocar a mala na gaveta e auxiliei-a. Foi um óptimo pretexto para lhe desejar uma óptima viagem.
De seguida, ao demonstrar as regras de segurança, apercebi-me da atenção que tinha ao olhar para mim. Da minha vista, vi-a e que bem que a via. Logo que passei pelo seu lugar dei-lhe um pequeno encontrão para de imediato lhe pedir desculpa.
- “Olhe, desculpe, onde é a casa de banho?”
- “É ao fundo do corredor.”
- “Obrigada!” Disse-me.
Uma pergunta clássica. Felizmente não era a primeira vez que ma tinham feito. Após isso, fiz aquilo que devia fazer e acompanhei-a.
- “Obrigada.” Disse-me enquanto me puxava para dentro da cabine.
- “Vá, foda-me!”
Exigiu-me, na terceira pessoa, enquanto me agarrava. Foi de imediato que cumpri com o compromisso e rasguei-lhe o top enquanto lhe beijava o pescoço. Ao de leve trincava algumas partes do seu pescoço e a obrigava a libertar, assim, os seus primeiros gemidos.
- “Pouco barulho!”
- “Será que faço?”
- “Bem…”
Ameaçou ela enquanto me arranhava as costas.
Abri-lhe as pernas e beijei o centro das suas pernas enquanto que ela forçava o grito e puxava-me os cabelos encaracolados. Ali nos mantivemos até ela querer trocar e ficar a brincar com o meu pénis. Tínhamos de ser rápidos pois a realidade é que o voo estava a aproximar-se do destino.
- “Por trás!”, pediu ela.
O espaço era pouco, mas o suficiente para uma bruta penetração com palmadas incluídas. Ela escorria pelas pernas abaixo e ele suava a pingo.
“- Temos de sair imediatamente!”
O tempo de duração das cabines são contados e analisados. Se alguma casa de banho não é desimpedida é disparado um alarme.
- “Mas já?” , questionou, exigindo imediatamente depois: “Anal!”
Dei-lhe com muita rapidez até que me viesse dentro dela.
Ao sair dei-lhe o meu número e que me ligasse aquando da chegada.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...