19 setembro, 2024 Maria e os seus dois maridos
Maria oferece a racha à língua do marido enquanto chupa a pila do amigo...
Maria geme delirante e serpenteia
Oferece a racha à língua do marido
Vai escorrendo abundâncias de geleia
Enquanto chupa a pila do amigo
Quase morre do fogo que a consome
Quase nasce da lava que a incendeia
Em baixo dá de comer a quem tem fome
Em cima bebe e arrota à boca cheia
Duas mãos lhe acariciam as vastas mamas
Outras duas lhe afagam o alvo cu
Assim a esfregam nos seus jogos de cama
As quatro mãos que a tratam por tu
Dois caralhos a furam até ao fundo
Duas conas sente ao ser espetada
Para Maria não há melhor no mundo
Que ser fodida enquanto é enrabada
Ama esporra a escorrer-lhe pelo umbigo
Sua greta deita mel e ferve cobro
Ela ama fielmente o seu marido
Mas precisa ainda assim de pau em dobro
Só é mulher quando dada por inteiro
Não quer saber que lhe chamem alarve
Sem sentir dois caralhos no meio
Maria só é mulher por metade
A cona de Maria é um postigo
O broche é molhado e bem guloso
Os gemidos de Maria são um perigo
O orgasmo de Maria é fabuloso
Maria é demais para um só homem
São necessários dois para a tarefa
Um conhecido que lho meta na boca
E um estranho que lhe baixe a cueca
O marido que lhe lambe o olho
O belo amante que a penetra
Até que os três se venham a rir
E um lhe encharque a fresta
Maria não é para qualquer um
Dois pode ser bom mas não presta
Três é a conta que deus fez
E só assim Maria faz a festa
Armando Sarilhos
Armando Sarilhos
O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.
Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.
Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com