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19 setembro, 2024 Maria e os seus dois maridos

Maria oferece a racha à língua do marido enquanto chupa a pila do amigo...

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 0 capa

Maria geme delirante e serpenteia
Oferece a racha à língua do marido
Vai escorrendo abundâncias de geleia
Enquanto chupa a pila do amigo

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 1

Quase morre do fogo que a consome
Quase nasce da lava que a incendeia
Em baixo dá de comer a quem tem fome
Em cima bebe e arrota à boca cheia

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 2

Duas mãos lhe acariciam as vastas mamas
Outras duas lhe afagam o alvo cu
Assim a esfregam nos seus jogos de cama
As quatro mãos que a tratam por tu

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 3

Dois caralhos a furam até ao fundo
Duas conas sente ao ser espetada
Para Maria não há melhor no mundo
Que ser fodida enquanto é enrabada

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 4

Ama esporra a escorrer-lhe pelo umbigo
Sua greta deita mel e ferve cobro
Ela ama fielmente o seu marido
Mas precisa ainda assim de pau em dobro

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 5

Só é mulher quando dada por inteiro
Não quer saber que lhe chamem alarve
Sem sentir dois caralhos no meio
Maria só é mulher por metade

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 6

A cona de Maria é um postigo
O broche é molhado e bem guloso
Os gemidos de Maria são um perigo
O orgasmo de Maria é fabuloso

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 7

Maria é demais para um só homem
São necessários dois para a tarefa
Um conhecido que lho meta na boca
E um estranho que lhe baixe a cueca

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 8

O marido que lhe lambe o olho
O belo amante que a penetra
Até que os três se venham a rir
E um lhe encharque a fresta

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 9

Maria não é para qualquer um
Dois pode ser bom mas não presta
Três é a conta que deus fez
E só assim Maria faz a festa

ASarilhos Maria e os seus dois maridos 10

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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