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10 agosto, 2020 Estado de Emergência

A cada pancada bem dada vou-me agarrando com mais vontade ao pénis do Filipe...

Em estado de emergência era como se encontrava o nosso país. Encerramos fronteiras, escolas e centros comerciais. De uma verdadeira guerra se tratava. Filas se formavam à entrada das farmácias ou supermercados. Emergência! Era uma emergência o que se passava no pais, mas também o que se passava na minha mente...

Estado de Emergência

A minha mente andava a ser invadida por pensamentos impuros, demasiado pecaminosos. O meu sono era interrompido por vezes demasiadas vezes ao longo da noite. Acordava sem fôlego, suada e as minhas pernas bem húmidas Os meus sonhos eram interrompidos mas rapidamente voltava ao meu mundo mágico.

A situação do país foi-se agravando, mas a minha urgência também. Passava o dia a arder. A arder por causa da falta de acção por parte do patrão e por outro lado a arder porque vagueia na minha mente a fotografia do pénis bem teso que recebi logo pela manha da parte do Renato.

Quarentena.

Nada disto estava previsto e não vinha nada a calhar, visto que andava a combinar encontrar-me com o Filipe. Os meus sonhos foram-se aprofundando, a sonhar com o que o Filipe me deixou a marinar na minha mente.

“Falei com o Diogo, ele alinhava.”

Aquela frase ecoava na minha mente. Só estávamos a jogar palavras fora, mas pela forma tão decidida com que ele me escreveu, a minha vagina estremecia. Começo a sentir um calor a surgir ao longo do meu corpo. Passo a mão por de trás do pescoço. Arrepio-me.

Estava deitada na cama, com a minha imaginação a trabalhar mil à hora e com a fome a acumular-se cada vez mais. Fervia só de pensar que o que tínhamos escrito iria-se tornar real. O coração acelera e a minha tanga começa a ficar ensopada.

Não podemos circular nas ruas no período noturno. “Olha que bom! Agora como é que eu me vou saciar?”, penso.

Envio mensagem ao Filipe:

“Tenho o plano perfeito para os próximos dias. Envia mensagem ao teu amigo. Depois das 15h no meu apartamento.”

Não fico à espera da resposta e começo a adiantar trabalho, pois mesmo estando em casa temos que apresentar valores, há objectivos a cumprir na empresa mesmo estando em casa.

Tive que enviar a mensagem eu não iria conseguir manter-me por muito mais tempo assim: encerrada em casa e com uma fome extremamente dolorosa. Eu queria dormir uma noite tranquilamente.

No dia seguinte tocam à minha porta. Ao abrir a porta exclamo:

- Boa maneira de se responder a uma mensagem! – digo-lhe com um sorriso taciturno.

- Bem, já aqui estamos. – diz ao passar por mim – Quais os teus planos? Trouxemos cerveja.

- A menina está com pressa? – deixo escapar um pequeno riso em tom de gozo.

- Não nada disso, estou meio apreensivo quanto a esta situação toda.

- Bem … então ainda bem que vos chamei. O que me dizem de pernoitarem por aqui uns quantos dias? Seria uns dias de quarentena bem interessante. – digo com um sorriso travesso.

O Filipe olha para o Diogo à espera que este dissesse alguma coisa.

- O que tens em mente Rita? – pergunta-me o Diogo.

- Um pouco de divertimento, meus caros. – digo com um tom bastante aliciante.

- Que tipo de divertimento? – pergunta o Filipe.

- Primeiro preparamos uns quantos copos, ou sugerem levar as garrafas?

- Para onde? – pergunta o Diogo.

Pego em três copos e na garrafa de vinho que estava junto do frigorífico.

- Peguem no que quiserem e sigam-me.

Encaminhei-me até ao quarto. “Ainda bem que comprei esta cama tão grande!”, penso ao chegar ao quarto, enquanto olho para eles os dois a andar na minha direcção que estou já bem sentada em cima da cama.

- O que acham da minha proposta?

Eles olham entre eles e as palavras ficaram por ser proferidas. Jogaram-se ao meu corpo que nem dois lobos esfomeados no meio do Inverno.

Enquanto o Filipe me violava a boca, o Diogo ia retirando as minhas vestes, dando beijos ao longo da minha pele que ia ficando exposta aos poucos.

Demoramos o tempo que achamos necessários. Não havia pressa.

Sentia a respiração do Diogo no meio das minhas pernas, abro-as e sinto-me a pingar. Abro-me o máximo que consigo, a sua língua desce devagar até a sentir a rodopiar sobre o meu clitóris, enquanto isto tenho o Filipe a colocar o seu pénis dentro da minha boca, enquanto dá pequenas estaladas nos meus seios, os meus mamilos ficam endurecidos e cada vez mais salientes a cada estalada que sinto.

Com o pénis do Filipe na boca as minhas mãos vagueiam ao longo do seu rabo. As minhas mãos exploram aquela zona, mas a minha língua também o deseja. Puxo-o para mais perto da minha boca, coloco saboreando à vez, cada um dos seus testículos enquanto com o dedo indicador vou fazendo pequenos círculos sobre o seu ânus, enquanto isto uma das minhas mãos aperta e rodopia um dos seus mamilos. Sinto o seu corpo a reagir a todo aquele meu estimulo.

O Diogo deixa-me doida, estico-me de forma a meter a minha cona toda na sua boca. Quero mais. Toda aquela energia, o cheiro, o toque está a deixar-me enlouquecida! Rodopio as minhas ancas sobre a língua e movimentos que o Diogo ia fazendo.

- Fode-me … – digo ofegante, enquanto recomeço a chupar o Filipe.

O Diogo não vai de modos e sem grandes esperas coloca-se dentro de mim, bem escorregadia. Agarra-se às minhas ancas e da-me pancadas secas, boas … De me deixarem ainda com mais água na boca.

A cada pancada bem dada vou-me agarrando com mais vontade ao pénis do Filipe. Com ele a encher-me a boca não consigo não gemer ao sentir o prazer que o Diogo me dá. O Filipe desce, ficando de quatro sobre o meu corpo, o seu pénis nesta posição vai bem fundo na minha garganta. A minha língua rodopia sobre o seu longo pénis. O meu peito oscila sobre as pancadas que o corpo leva, os mamilos vão roçando na pele do Filipe, enquanto este me estimula o clitóris com os dedos.

Aqueles dois estão a deixar-me cada vez mais endoidecida.

O Filipe não há meio de se vir e o Diogo nem idem aspas. Este fecha-me as pernas e coloca-as sobre o seu ombro esquerdo. As penetrações são ainda mais profundas. Sinto-me tão molhada, tanto que os seus testículos estão bem humedecidos.

Com o pénis do Filipe bem à frente da minha boca, digo olhando para o Diogo:

- Agora quero-te a ti… Saborear-te…   

Estado de Emergencia 2

Depois de ter sentido o Diogo dentro de mim agora queria sentir o seu sabor. Queria que aquele pénis se roçasse nos meus lábios Senti-lo ao longo da minha cara, descendo até ao meu peito roçando-se sobre os meus mamilos endurecidos e molhados com a sua saliva.

O Filipe roda-me a cintura fazendo com que fique de quatro sobre a cama. Crava-se dentro de mim sem dificuldades, mas fazendo pequenas penetrações para depois retira-lo e passa-lo por vezes sobre o meu sexo molhado ou sobre o meu ânus. Vai repetindo este movimento, lento mas deixando o meu corpo ansioso. Enquanto isso o Diogo ajoelho-se perante a minha cara, pegou-me com força nos cabelos e fez-me abocanha-lo. O seu pénis era tão grande, gordo, guloso, deixava-me a suspirar por mais. Queria engoli-lo todo de uma vez mas as lágrimas faziam-se aparecer no canto dos meus olhos, mas mesmo assim não arredei pé. Cravei as unhas sobre a sua nádega e fazia força para o empurrar contra a minha boca, queria-o todo na minha boca. Aquele pénis era demasiado delicioso.

Enquanto me deliciava com o pénis do Diogo, o Filipe continuava a atiçar a minha vagina, dando-lhe pequenas penetrações mas fundas o suficiente para eu deixar escapar um gemido. Dá-me uma palmada forte, seguida de outra e mais outra. Com a boca cheia tentava gemer, mas o Diogo persistia forçando-me a manter a boca bem recheada.

O Filipe agarra-se com força às minhas ancas e começa a dar-me penetrações mais intensivas. Cravando-se em mim com tudo. Sentia pequenos pingos de suor a cair sobre as minhas costas.

Comecei a curvar cada vez mais as minhas costas para o meu rabo para ficar o mais empinado possível. O Diogo começa a dar-me palmadas a cada penetração que o Filipe me dá. Estou a sentir o meu corpo a ferver. Estou prestes a atingir o orgasmo, até que o Diogo se vai esgueirando para debaixo do meu corpo. O Filipe cessa as penetrações até que redireciona o seu pénis para o meu ânus Penetrações curtas e acanhadas, até que finalmente o conseguiu colocar todo, enquanto isto o Diogo estava a roçar o seu pénis ao longo da minha vagina tentando atiçar a minha fome, ao tentar penetrar-me mas sem nunca o fazer e lá ia ele roçar-se mais uma vez no meu clitóris Tudo aquilo me deixava delirante.

O Filipe puxava-me o cabelo para trás fazendo com que eu me inclinasse um pouco na sua direcção, ao subir o tronco o Diogo vagueia a sua mão ao longo do meu corpo, sobe também ele o tronco e começa a chupar-me os mamilos calmamente. Sinto os meus mamilos a endurecer sobre a sua língua maliciosa. A sua mão percorre a minha barriga, o meu baixo ventre até que a deixei de sentir para depois sentir o seu pénis à procura da minha vagina. Ao colocar-se dentro de mim sinto-me cheia, preenchida. Uma sensação tão boa, tão gostosa. O calor apodera-se do meu corpo.

Penetrações longas e intensas. Aquele momento foi tão tântrico. O Filipe tanto a beijar como a mordiscar os meus ombros e o Diogo a estimular os meus mamilos. Deixámo-nos ficar assim durante algum tempo, até que o Filipe quis mudar de posição. O Filipe retira-se de dentro de mim e trocam de posições, não me dão tempo para recuperar o respiração ou beber um pouco de agua.

Prestes a atingir o orgasmo, agarro-me com força ao pescoço do Filipe, para depois passar para os seus cabelos e puxar-lhe com força os cabelos para trás, expondo o seu pescoço que ataquei com beijos e segui em direcção da sua orelha e onde lambuzei o seu lóbulo. Queria algo na minha boca, a minha língua estava irrequieta.

Senti que ambos estavam prestes a atingir o orgasmos com o contrair dos músculos das pernas de ambos, as mãos a cravarem-se ao longo do meu corpo, cada um a puxar-me para mais perto de si.

- Quero que se venham na minha boca. – digo enquanto olho nos olhos do Filipe.

Fui tarde demais. Ao acabar de proferir aquela frase ambos gemeram de uma forma gutural. Aqueles gemidos, as pequenas e fracas penetrações depois do clímax deixaram-me com vontade de mais, mais acção.

O Diogo assim que conseguiu atirou o seu corpo para cima da cama, o Filipe retirou o meu corpo de cima do dele. Com a minha perna sobre a sua cintura e uma mão marota que ia percorrendo o seu tronco, pergunto-lhe:

- Quereis um copo de água ou poderemos prosseguir com a ordem de trabalhos? – digo com um sorriso maroto.

O Diogo do outro lado da cama responde:

- Minha cara, eu vou tomar um banho mas podemos retomar logo a seguir.

- Ou queres companhia no banho? – pergunto sem vergonha alguma.

Olhamos ambos para o Filipe e este sem esperar muito diz:

- Não se atrapalhem. Eu vou mais daqui a pouco, agora não me apetece. – diz enquanto pega no copo para se servir de um pouco de vinho.

O Diogo ainda sentado sobre a cama diz-me olhando por cima do ombro:

- Depois de si, madame. – diz enquanto gesticula em direcção à casa de banho.

Nem precisava de dizer outra vez. Assim que me acaba de falar eu corro para a casa de banho a abrir a torneira da banheira. Enquanto se faz tempo para a água aquecer, o Diogo junta-se a mim. O pénis do Diogo ao entrar na divisão estava tão frouxo quanto uma cenoura cozida, mas assim que o meu corpo se junta ao seu, naquele ambiente tão quente e húmido, o seu pénis começa a reanimar, a endurecer. O Diogo tinha o que eu precisava, mas juntamente com o Filipe era uma combinação bombástica.

Pega-me ao colo e coloca-me sobre o móvel. Coloca-se no meio das minhas pernas enquanto vai tocando ao de leve na minha pele, o seu toque era tímido, mas era tão carente quanto o meu.

O seu pénis estava palpitante, queria sentir o seu sabor. Estava cheia de vontade. Salto de cima do móvel e agacho-me ao meio das suas pernas, enquanto lhe vou mexendo calmamente ao longo do seu pénis, senti-lo ao longo dos meus dedos deixa-me cada vez mais ansiosa, a minha língua começa a ficar desassossegada.

Ao ver o que estou prestes a fazer, pega-me na mão e diz-me:

- Querida, vamos tomar banho... Relaxar o corpo e depois continuamos… – diz num tom tão calmo que me deixa derretida, só de o ouvir falar bem perto dos meus lábios – Temos uns longos dias pela frente. Nós vamos acalmar essa tua fera esfomeada, tanto nos lençóis como dentro de água… prometo.

Alexa

Alexa

Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...

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