17 julho, 2024 O entregador fodeu-me com metade da piça
Senti uma maldade da sua parte em encostar a porta, para que ninguém pudesse ver algo…
Eram 9 da manhã e o meu telefone tocou. Era o entregador dizendo que havia uma encomenda para mim e que estava na porta. Fiquei muito chateado, pois esse horário é madrugada para mim - estava no meu melhor sono...
Levantei-me só de calcinhas, como eu durmo sempre, vesti o roupão de seda e fui recebê-lo à porta.
- Bom dia, uma encomenda para o senhor. Pode-me dar o código?
- Que código?
- Um código que foi enviado via mensagem de texto para o seu telemóvel.
- Só um momento.
Fui buscar o aparelho no quarto e ele ficou à porta, à espera. Eu nem sabia que eles enviavam um código para o telemnóvel, para confirmar a receção da encomenda. Mas esse código foi a melhor coisa que inventaram, pois, por causa dele, tive mais tempo com o entregador à porta e convidei-o para entrar.
- Pode entrar. Estou procurando o celular, pois não sei onde deixei.
- Não há problema. Não tenho pressa!
Essa resposta dele soou-me como um flirt. Interpretei dessa forma e resolvi demorar mais mesmo, apesar de já ter encontrado o telemóvel.
Quando voltei para a sala, ele já estava dentro de casa e com a porta encostada. Senti uma maldade da sua parte em encostar a porta, para que ninguém pudesse ver algo, sei lá!
Olhei para as suas calças e percebi que ele já estava com o pau duro e não disfarcei por muito tempo. Ele também percebeu que eu olhei.
- Me desculpe pela demora. Mas achei. Deixa eu procurar a mensagem com o código.
- Como já disse, não tenho pressa. Fique à vontade.
- Olha, não me mande ficar à vontade, não! Eu fico mesmo...
Ele sorriu e tocou no pau. Aquilo já despertou em mim um desejo de fazer o mesmo: tocar no pau dele.
Brasileiro, 29 anos, branco e magro, mas tão magro que já imaginava o que iria encontrar ali por baixo.
Quando percebi que ele estava a atirar-se, resolvi avançar para ver o que acontecia.
- Você quer um café? Um leite quente, uma água...
- Não gosto de leite... [sorriu]
- Pois, eu sou apaixonado por um leite bem quentinho. Desperta, é muito bom, eu amo...
Ele sorriu e, mais uma vez, tocou no pau.
Eu não poderia perder muito tempo, pois tratava-se de um brasileiro, ousado e tarado, um daqueles com quem já me envolvi muito no Brasil. As suas atitudes eram características marcantes dos "moleques" de lá que adoram uma "putaria" com uma gay.
- Menino, menino, se você tocar mais uma vez nesse pau, eu não me responsabilizo... Deixa eu dar-te logo o código para você ir embora porque eu já estou nervoso com você.
- Mas porquê? O que é que eu fiz? Não fiz nada...
Ele falou e apertava o pau que já estava pulsando nas calças.
- Posso usar o seu banheiro?
- Sim, pode ir lá...
Fechei a porta do apartamento e ele foi ao banheiro. Ouvi o barulho do seu xixi a sair. Era aquele barulho forte, de macho mijando, aquele jato grosso... Imaginava o tamanho do pau, pensava como ele estaria lá dentro da casa de banho. Era uma loucura a minha imaginação naquele momento!
O barulho do xixi acabou e ele não saía de lá. A porta estava semiaberta e resolvi ir até lá uns 3 minutos depois, para ver o que estava a acontecer.
- Está tudo bem aí?
Perguntei abrindo um pouco da porta, e a cena que vi deu-me tanto tesão que não pude conter-me.
- Menino, o que é isso? Porque você está assim com o pau desse jeito?
Respondeu pegando na piça e alisando-a:
- Sei lá... Deu um tesão da porra! Você gosta?
- Adoro...
- Vem chupar, então...
Entrei na casa de banho e já caí de boca naquele pau.
Pela minha experiência, deveria ter uns 22 cm. Pau grosso com uma veia bem alterada, pulsando de tesão, e a cabeça era bem rosa. Era um pau típico de homens do sul do Brasil - e era tão grande e pesado que brinquei com ele.
- Menino, como você consegue ficar em pé?! Você, tão magrinho, com um pau tão grosso e pesado...
Ele respondeu:
- Há 29 anos que ele me acompanha. Já estou acostumado com o peso.
Eu sorri e comecei a tentar engolir ele todinho, mas confesso que na posição em que estávamos, não consegui. Engoli metade daquela piça e quando ele percebeu que eu queria engoli-la toda, levantou uma das pernas e apoiou-a na sanita. Mas, ainda assim, não consegui.
A cabeça da sua piça batia na minha garganta e confesso que até senti dor. Engasguei-me e cuspia no pau para o lubrificar, a ver se facilitava a mamada.
- Engole esse pau todinho, vai... Quero ver ele todo na sua garganta...
- Aqui nessa posição não consigo, mas vamos para o quarto. Lá eu consigo.
- Não, não, chupa, vai...
A sua resposta foi de uma pessoa que queria gozar logo, pois estava em serviço, e percebi a mensagem.
Lambi as bolas e engolia uma de cada vez. Adoro lamber o saco do macho. Parece que ele também amava uma língua macia nos tomates. O cara ficou louco! Pegou-me pelos braços, levantou-me, colocou-me de costas e ergueu o meu roupão.
- Porra! Você usa calcinha? Que delícia... Deixa eu roçar nesse cuzinho, vai...
- Não me fode, não! Seu pau é grosso, não aguento, não...
- Só roçar, por favor...
Segurei a sua piça e fui roçando-a no buraquinho do meu cu. O meu tesão aumentava e o dele também. Aos poucos, fui empurrando o cu contra a sua piça e percebi que a cabeça já estava toda dentro. Com medo de ele enfiar de vez, segurava e falava para não colocar mais.
Ele percebeu que eu não iria aguentar toda e foi muito compreensivo. Engoli o pau dele com o meu cu que piscava de tesão. Deixei até ao momento em que estava confortável para mim. Mas não largava o pau e ele disse:
- Calma. Confia em mim, não vou meter mais, pode soltar. Deixa só eu brincar um pouco. Confia em mim...
Larguei a piça dele, abri as minhas pernas e coloquei uma sobre a banheira. Fiquei todo arreganhado, e ele metia e tirava bem devagar até ao meu limite. Eu gemia de prazer e ele sussurrava dizendo:
- Vou encher esse cuzinho de leite. Quero ver o leite escorrer do seu rabo. Posso?
- Vai, enche meu cu de leite seu safado, vai...
Em alguns minutos, senti o líquido quente dentro de mim. O meu tesão foi tão grande que empurrei o cu todo no pau dele e acabei a receber aquela piça toda. Estava muito gostoso e confesso que não senti dor alguma. Quando percebi, já estava com a piça toda dentro de mim e meladinha.
Ele gozou, respirando ofegante, e ficamos um tempo ali, com o pau a amolecer dentro de mim até que saiu já todo mole e melado. O leite escorria pelo meu rabo enquanto ele brincava com o dedinho, tocando no meu buraquinho.
- Pena que você só deixou eu meter toda no final... [sorriu]
Eu estava tão leve que só olhei para ele, abri o chuveiro e comecei a lavar-me.
Enquanto eu tomava banho, ele lavava a piça com o chuveirinho.
- Rapaz, que cu gostoso! A sua bunda parece de mulher.
- Gostou?
- Claro. Vou foder-te toda a vez que eu vier fazer entrega para você.
- Oh amor, você pode até me foder de novo, mas vai ter que pagar. Eu trabalho com isso.
- Vou-te foder de novo e não vou pagar. Esse cu é meu agora!
Brincámos com a situação e ele foi embora.
Confesso que o tesão pelo macho foi tão grande que, naquele momento, o dinheiro não era importante. Importante para mim era sentir e dar prazer.
Ele apanhou-me num bom dia. No dia da caridade [risos]! Todo o profissional do sexo tem esse dia, mas a maioria não assume que transa sem dinheiro.
Mas às 9 da manhã, uma piça gostosa de um brasileiro safado bate à tua porta, deseja-te, excita-se contigo... Vais pensar em cobrar a um trabalhador gostoso desses? Jamais!
Se ele voltar no dia da caridade, sorte a dele. Senão, vai ter que pagar!
E o código da entrega? Não sei como ele fez, mas foi embora e esqueci-me de lho dar...
- Fui o pequeno-almoço do pedreiro baiano
- O cliente holandês de olhos verdes
- O trabalhador novinho deu-me leite
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.