13 agosto, 2024 Confissões X: A festa da espuma
O preservativo estava cheio e não é que ela o mete à boca e começa a beber a minha esporra?!
Conheci a Elsa numas festas de aldeia. No meio de tanta gente, conseguia destacar-se, pois era linda e muito espevitada, dava nas vistas, via-se logo que não era dali. Fomos apresentados por uma amiga comum que me disse que era sua colega no último ano da faculdade. Queria ser jornalista, mas quando me disse que tinha 22 anos não acreditei, pois não parecia nada.
Por piada, obriguei-a a mostrar-me o cartão de cidadão e lá estava, confirmadíssimo, o que se podia chamar uma menina num corpo de mulher, pois parecia muito mais nova!
Mesmo não parecendo, com os meus 35 anos, senti-me velho, mas ela disse-me que gostava de homens mais velhos. Uma coisa levou a outra e acabou por ir comigo para casa.
Ela não só era mais velha do que parecia como era muito menos inocente do que dava a entender. Sabia fazer coisas que não lembravam ao diabo e só depois de uma boa hora de preliminares, com muitos dedos e bocas e línguas e dentes, me deixou fodê-la...
Claro que já não aguentei muito tempo e vim-me, e quando ia tirar o preservativo ela disse-me:
– Espera, não deites fora.
O preservativo estava cheio, pois tinha sido muito tempo a acumular a tesão, e não é que ela o mete à boca e começa a beber a minha esporra?!
Bebeu um bom bocado e passou-mo.
– Bebe tu agora um bocadinho, mas não bebas tudo.
Um bocado enojado decidi ir na onda e bebi um pouco da minha própria esporra - nunca tinha feito nada assim! Era salgada e, ao princípio, deu-me vómitos, mas consegui-me controlar.
Depois, ela disse-me para despejar um bocado no olho do cu dela e lamber. Gemia muito, e depois acabou com o resto no meu cu e também o lambeu, enquanto me esgalhava o caralho.
Com aquilo tudo, eu já estava cheio de tesão outra vez e ela pediu-me para me fazer um broche e aí disse que agora queria a dose completa. E assim foi: esporrei-me na boca dela e ela engoliu tudo, ou assim pensava, porque quando a fui beijar, ainda passou um bom bocado de leite para a minha boca e engoli outra vez.
Ainda ficámos na cama a fazer mais coisas e sempre com muita esporra ao barulho, parecia a “festa da espuma”!
Não sou um gajo inexperiente, mas aquilo foi uma novidade para mim. Foi uma longa noite e, no dia seguinte, acordámos os dois a cagar macio! Kkkkkkk
Bruno
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