12 abril, 2021 Atordoante...
A gritaria em conjunto claramente era em disputa.
O relacionamento com o Diogo estava a deixar a Mafalda a sentir-se encurralada em si mesma. “Quero, mas não quero. Quero, mas não quero”, pensava ela. Sempre que dava dois pontos ao Diogo, este logo a seguir, deixando muito a desejar com as suas acções para com ela, descia dez pontos.
“Quero-te.”
“Não posso!” , respondia-lhe eu.
“Anda cá, não fujas!”
“Sabes que não podemos!”, digo enquanto me debato entre os seus braços.
“Queres tanto quanto eu!”
“Quero, mas não vai resultar!”, consigo libertar-me do seu abraço.
“Preferes o quê? Cafés e conversas simples?”
“Não, não gosto disso!”, e saio correndo do gabinete dele.
Já “discutiam” enquanto entravam e se despiam ao longo do percurso para o quarto.
Ninguém sabe ao certo onde se conheceram, nem o porquê de tanto receio da parte dela. Será porque tinham alguém? Porque já tentaram anteriormente e não resultou? Ou porque o amor é um destino e este não passava por ali?
Com tempo, as nossas personagens começaram a aquecer ainda mais e a piscina localizada naquele quarto esperava-os com água bem quente, perfeita para acompanhar o momento.
A personagem feminina da história vivia numa casa luxuosa na linha de Cascais e todos os cantos da sua casa eram de uma modernidade, requinte e de uma ostentação bastante elevados.
O homem rapidamente a colocou de quatro, abriu-lhe as nádegas e mergulhou a língua ao longo do ânus. Ela, reagindo, espetou ainda mais o seu rabo, torcendo as costas e gritando efusivamente por mais e mais. Tudo isto enquanto ele massajava o próprio pénis de forma a deixá-lo erguido para penetrar no primeiro local que encontrasse... Resultado: o rabo dela.
Cada vez que entrava mais fundo, forçava a entrada, ela tentava fugir da cama, deixando-o mais agressivo e preso a ela. A entrada foi tão forte que o seu grito de prazer certamente se ouviu do outro lado da margem.
Os cabelos loiros dela tapavam já a sua cara de tanto prazer que estava a ter. O suor escorria no corpo dele de uma forma constante e a gritaria em conjunto, claramente, era em disputa. Eram entradas no corpo dela que a levavam à loucura e que a aproximavam do clímax desejado.
Sem dúvida que a vontade era mútua e que o contacto físico junto do contacto mental fazia estragos naqueles dois corpos.
O sexo na piscina era mais apaixonante, os dois corpos quentes refrescados pela água criavam uma reacção ainda mais profunda. A água não estava a mais e parecia até apimentar um pouco mais o momento. As paredes do seu pénis tocavam nas paredes da vagina dela, que faziam a fricção desejada.
Foi na banheira que o fim dele, já largos minutos após o início, se deu. Era ela de joelhos, de boca bem aberta, que deixou cair o seu sémen na face dela quase que a obrigando a voltar a meter o pénis dele garganta abaixo.
Naquele quarto, os dois corpos pernoitaram, ganhando assim energias para que a manhã seguinte fosse iniciada com motivação.
Esta é outra história do Diogo e da Mafalda, dois desejados amores.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...