27 Diciembre, 2023 Confissões X: Convidado a sair do seminário
Ao contrário da maioria dos miúdos que entra no seminário, eu já tinha a carta de condução e independência.
Sempre ouvi dizer que a minha história de vida dava para um daqueles livros bem gorduchos. E hoje, meus caros, cá estou eu para vos brindar com mais um episódio hilariante da minha epopeia...
Como já confessei por aqui, sou o tipo daqueles que passa despercebido, com uns quilinhos a mais e uma tranquilidade a toda a prova. Não sou exatamente o sonho de consumo das mulheres, mas de vez em quando a vida surpreende-me, e quando isso acontece, parece que estou prestes a lançar um novo capítulo na minha saga.
O que ninguém esperava, nem mesmo eu, é que um rapaz como eu, criado por pais católicos fervorosos, daqueles que vão à missa até no Dia de Ação de Graças, e que me fizeram frequentar a catequese e seguir todos os rituais religiosos, fosse convidado, já em idade praticamente adulta, para estudar num seminário.
Ao contrário da maioria dos miúdos que entra no seminário, eu já tinha a carta de condução e uma certa dose de independência. E, bem, acreditem ou não, no segundo dia da minha estadia lá, durante o jantar, apareceram umas moças que eu ainda não tinha visto durante a minha curta estadia. Soube depois que estavam lá para preparar um retiro que aconteceria em breve.
E aí, meus amigos, foi quando tudo começou a mudar. Troquei olhares com uma loirinha, magrinha, mas com todas as curvas no lugar certo. Peito pequeno, mas sem sair ao pai e sem qualquer reclamação da minha parte. Até o jantar ganhou outro sabor naquela noite.
Não consegui conter a minha curiosidade e o meu nervosismo. Arrisquei e, de maneira meio atrapalhada, consegui puxar conversa com ela e ainda mais, mantê-la interessada na conversa.
Após cumprirmos nossas obrigações naquela noite, continuamos a falar, descobri que era mais mais velha cerca de dois anos, filha de paizinhos ratos de sacristia, sendo que, quando estávamos para nos despedir, ela sugeriu que fôssemos para o quarto dela continuar a nossa animada e interessante conversa...
Eu pedi que esperasse até depois da hora do recolher. Afinal, o quarto dela ficava no corredor ao fundo e eu ainda tinha um longo caminho pela frente até lá chegar sem ser apanhado. E assim, a minha aventura estava prestes a entrar num novo capítulo.
Pé ante pé, já com todo o seminário em silêncio, cheguei ao quarto dela, abri a porta e ela já estava deitada apenas com a roupa do corpo, escondida apenas por um lençol.
Não tardou muito para que a minha roupa fizesse parte do chão do quarto e as carícias fossem cada vez mais intensas.
A língua dela percorria-me o corpo de forma intensa, beijava-me os mamilos, enquanto ia-me acariciando o pénis, que embora não seja uma Torre Eiffel, parece mais um marco geodésico, pequenino, mas grosso, e isso estava a deixá-la descontrolada para o meter dentro da boca.
Agarrou-o com mais firmeza, meteu-o na boca e não deixou de fora nenhum pormenor, beijava todo o talo, os gémeos e com um dedo ia-me roçando o olho do cu, de forma a estimular-me ainda mais.
Foi dose aguentar-me para não lhe encher aquela boquinha... Eu pensava na gaja mais feia da minha aldeia, eu pensava em toda a porcaria e mais alguma para me aguentar e não rebentar logo ali.
Consegui que deitasse e fui eu passar o pano naquela cona macia, quentinha, com um pequeno risquinho de bigode que mais parecia o bigode do Hitler. Mas ela já estava doida, com as pernas cruzadas por trás das minhas costas, puxava-me para cima dela e aquele clitóris parecia que me sugava a lingua.
Acabou por se vir na minha boca, aquele mel agridoce, quente e as pernas a apertar-me a cabeça de uma maneira...
Após uma curta pausa, veio para cima de mim e deixou-se escorregar até ele estar todo dentro dela, sendo que pediu para me controlar, para não me vir dentro, pois não tínhamos preservativo...
Lá voltei a pensar na gaja mais feia da aldeia, em mil e uma merdas para aguentar e não me vir dentro dela. Quando a avisei que estaria para acontecer, saltou de cima de mim como uma mola, deitou-se e fui para cima dela, dar-lhe um banho naquelas belas maminhas compostas por uns biquinhos bem reativos ao toque.
Descansamos mais um pouco, até que tive a brilhante ideia de regressar ao meu quarto. Lá está, ideias de merda na hora certa, no local certo!
Saí do quarto onde ela estava, com os sapatos na mão e a roupa toda amarrotada e desarranjada, quando dou de caras com um dos padres que fazia a ronda noturna.
Olhou para mim com aquele ar reprovador, como se já estivesse à espera que fosse acontecer porcaria e, sem rodeios, soltou um "desaparece para o teu quarto, que de manhã falamos."
No pequeno-almoço, ainda a encontrei, trocamos mais olhares e sorrisos, mas eu já tinha um encontro marcado... com o gabinete do reitor do seminário.
O reitor, com toda a sua educação, explicou que aquele tipo de comportamento não condizia com a dignidade daquela instituição e sugeriu que eu refletisse sobre o assunto e procurasse uma alternativa de vida. A minha resposta? "Vou embora ainda hoje."
Tentei procurá-la, mas ela e o resto da equipa já tinham saído para irem ver outros locais para realizarem atividades com os participantes do retiro.
Voltei para o meu quarto para arrumar a trouxa e, como despedida, vesti uma t-shirt cinza escura que estava guardada no fundo da minha mochila e que estava muito em moda naquela época, daquelas t-shirts do Pedro Abrunhosa e Bandemónio, com a frase emblemática: "E eu e tu o que é que temos que Fazer? Talvez..."
Até um próximo capítulo,
O vosso Pecador
Confissões X
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