13 Diciembre, 2023 Confissões X: A casada

Venho partilhar mais uma confissão sobre uma quarentona bem cheiinha que conheci num chat...

A C. era casada e vivia nos arredores de Lisboa, e conheci-a através de um chat. No início, fomos trocando mensagens até que conseguimos trocar contactos e marcar um encontro...

Acho que no primeiro encontro só conversámos num local público. Fiquei a saber que era casada e que o marido passava semanas fora de casa e que, nesses periodos, a C. já tinha dado as suas escapadelas, e pelo que me disse sem nenhum compromisso, ou seja, deu a entender (ou foi o que eu entendi) que eram encontros casuais sem qualquer 'fidelização'.

Eu gostei da sua atitude liberal e, no fim da conversa e do flirt, lá regressámos à nossa vida.

Continuámos os contactos e marcámos encontro num hotel da zona. Nesta altura, devo confessar que já tínhamos falado sobre as nossas preferências seXuais e ela registou particularmente uma vez que eu lhe disse que tinha adorado quando me tinham feito sexo oral e a minha parceira tinha engolido a 'prova do crime'.

A C. era uma mulher próxima dos 40, tal como eu, e era bem cheiinha, mas apesar do 'excesso de peso', notava-se que, originalmente, tinha uma cintura bem marcada e tinha um cu bem torneado que me deixou com muita vontade de o agarrar... Tinha também umas grande mamas naturais com uns mamilos espetados muito apetitosos que cobiçava desde o primeiro encontro.

Com este cenário, eu estava mesmo era com vontade de a possuir... De ver aquele cu enorme à minha frente, a desafiar-me e eu a 'combatê-lo com a minha espada'... Mas ela tinha planos diferentes e quando nos despimos, começámos com os preliminares e ela começou um oral com mestria e determinação. Com tanta determinação que tive de mobilizar todo o meu autocontrolo para não me vir na boca dela...

E quanto eu mais me controlava, mais ela se sentia desafiada e intensificava as chupadelas.

Tive de lhe dizer: "Pára, senão venho-me na tua boca! Já mal me consigo controlar!" Ao que ela respondeu: "Controlar porquê? Não gostas?!", "Sim, adoro!" respondi. "Mas estou é com uma grande vontade de te possuir..." Quando vi a cara dela meio triste, acrescentei: "Desculpa! Não percebi que me estavas a querer dar uma boa surpresa." E ela lá confirmou: "Pois!... tinhas dito que gostavas que te fizessem até ao fim!"

Aí não resisti à cara dela e agarrei-a e espetei-lhe um grande beijo na boca, e disse-lhe: "OK, na próxima que quiseres fazer até ao fim, eu não resisto..." E ela respondeu: "Acho que não vai haver outra..." Rimos os 2 e lá seguimos os preliminares, comigo a chupar-lhe as mamas e a lamber a cona rosadinha (uma das conas mais bonitas que eu já 'comi'!) até que a possuí por trás, que era a posição que ambos preferíamos.

Facto curioso é que nos encontros seguintes, e ainda tivemos muitos, nunca mais me tentou fazer sexo oral até ao fim... Realmente, há mulheres muito determinadas.

Em suma, acho que aprendi a lição: se te querem dar um brinde destes aceita, pois esse 'comboio' pode nunca mais passar.

A 'nossa história' foi um bocado intermitente, pois eu deslocava-me muito em trabalho e ela, sendo casada, nem sempre podia estar comigo quando eu podia e vice-versa. Já podem imaginar que eu continuei a 'fazer amizades' por aí e pensei que a C. também, já que me tinha dado a entender que o fazia.

E foi este 'desentendimento' que ditou o fim do nosso caso, pois um dia ela ligou-me, por não nos conseguirmos encontrar, e perguntou-me se eu tinha estado com 'mais alguma' depois de estar com ela, e eu, pensando que tínhamos uma 'relação aberta', admiti que sim.

Então, a C. mostrou-se magoada e disse que já não confiava em mim e que não me queria ver mais, etc e tal. Eu ainda tentei desculpar-me e recompor o caso, mas ela mostrou-se, mais uma vez, determinada e acabou mesmo.

Reflectindo sobre o assunto, acho que ela tomou uma boa decisão. Ela precisava de alguém que lhe trouxesse desafio e equilíbrio e eu falhei na segunda parte... Enfim, era um marialva sacana e egoísta, tive o que merecia...

Divirtam-se e lembrem-se que mais tarde ou mais cedo, colhemos o que plantamos...

Um abraço do JM, um marialva retirado

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