20 February, 2019 A tua mãe ontem gostou!
Quando a brincadeira se torna séria.
Quem é que se lembra daquele amigo da escola secundária cuja mãe era um pedaço digno de ser fantasiado na Era Dourada da Punheta de qualquer homem? Aquela MILF cujas mamas e cu nos preenchiam a mente em sessões nocturnas de preenchimento de mão na gaita. A “mãe boa do nosso amigo”, um clássico que nunca sai de moda.
Os homens sempre tiveram a mania de fazer piadas com as mães uns dos outros e pobre do grupo de amigos cuja mãe de cada um não seja “fodida” em cada cinco minutos de conversa. Talvez por estar na casa dos trintas a beijar os lábios de leve dos quarentas, mas já não acho nenhuma mãe de algum amigo meu digna de ser preenchida com o salpicão-mor. Talvez tenha perdido o entusiasmo de outrora, talvez tenha passado a dar o devido valor à amizade nesta idade ou se calhar é porque as mães dos meus amigos já estão na casa dos sessentas e, se bem que gosto de mulheres mais velhas, não é preciso que estejam com um pé no lar.
Isto não significa que não continue a dizer-lhes que lhe como a mãe todas as noites, porque uma coisa não tem absolutamente relação com outra.
Mas aquela mãe da secundária não nos sai da memória. A dona de casa de curvas acentuadas e de jeans apertados que lhe conferia aquele cu empinadinho que todos salivávamos quando aparecia no horizonte. Por norma, quando esta Deusa aparecia, ficava tudo em silêncio menos o próprio filho. Esse, coitado. Sabia bem o que tinha em casa e estava perfeitamente conformado com o facto de todos baterem punhetas a pensarem na mãe dele. Acontece.
Nunca me aconteceu, mas sei de casos reais. Aquele herói que surgiu no meio da bruma da sexualidade adolescente, o peregrino que todos quisemos ser mas nunca o conseguimos, o gajo que de facto conseguiu foder a mãe de um amigo. Peço a todos uma grande salva de palmas para esse herdeiro da época áurea das Descobertas, um autêntico Vasco da Gama da foda. Que bardos cantem a tua epopeia por milénios, meu bom homem.
Poucos pormenores sei desse meu amigo que o fez, mas envolveu ir devolver algo a casa do amigo e dar de caras com a mãe de toalha enrolada a sair do banho. Depois de um inocente convite para entrar, a dona de casa de cona sedenta de caralho juvenil reparou que o rapaz ficou mais vermelho e a suar que uma lagosta deixada num pavimento da Amareleja em pleno Agosto e percebeu que o menino estava de piça erguida. Cai toalha, entram dedos na cona e o resto é história. Ele não é o herói que merecemos, mas o herói que precisamos.
Nunca fodi a mãe de um amigo e só espero que não tenham fodido a minha, foda-se.
Até domingo e boas fodas.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.