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16 März, 2025 Mamei gostoso o eletricista safado

Ficámos a tratar dos dois negócios: eu a querer ganhar o meu, e ele o dele. Mas quem paga a quem?

Adoro quando tenho probleminhas em casa com a luz, eletrónicos, enfim... Esses serviços em que temos de chamar alguém para reparar. Na maioria das vezes, os trabalhadores são bem safados e costumam provocar os seus clientes. Tenho tesão em recebê-los em casa, a pensar que pode rolar uma mamadinha, e eles também têm a mesma tara de foder, ou de colocar o seu cliente a mamar.

 

Mamei gostoso o eletricista safado

Hoje acordei com a minha luz do quarto apagada. Nem me preocupei em verificar o que poderia ter acontecido e comecei logo a pesquisar números de electricistas para virem verificar.

Para minha sorte, recebi uma mensagem no WhatsApp de um possivel cliente a querer informações sobre o convívio. Conversámos por um bom bocado e expliquei-lhe todo o meu trabalho.

Como gosto de conhecer os clientes antes de virem a minha casa, fiz muitas perguntas e quando ele me disse que vinha do trabalho e que precisava de tomar um duche, perguntei-lhe o que fazia. Ele respondeu:

- Sou eletricista.

- Que maravilha! Estava mesmo à procura de um eletricista para ver a luz do meu quarto que não acende.

Naquele momento, ficámos a tratar dos dois negócios. Eu a querer ganhar o meu, e ele, claro, a querer ganhar o dele. Mas quem paga a quem? Ficou confuso e até brincámos com isso.

- Mas e agora? Já que vou reparar a tua luz, tens que me pagar! - escreveu ele com uns emojis de sorrisos.

- Foi você que entrou em contato comigo. Quer o convívio, então, paga pelo meu serviço.

- Perfeito. Mas queres que eu trabalhe para ti... Preciso de receber por isso.

- Vamos fazer assim... Você vem, conserta a minha luz e ofereço-lhe uma massagem. Apenas uma massagem relaxante, já que vem do trabalho e deve estar a precisar. Não mais que uma massagem. Se quiser algo além disso, você paga. Ok?

- Entendi. Reparo a luz e fazes-me uma massagem, e ninguém paga nada a ninguém?

- Sim, isso mesmo. Mas se quiser algo além da massagem, paga o valor do convívio.

Essa nossa conversa já me deixava excitado, acreditem! Adoro brincar com a imaginação das pessoas, provocar, ser provocado, e percebi que ele tinha um perfil provocador como o meu.

Pensei: mais vale chamá-lo para me arranjar a luz, pagando-lhe com uma massagem, do que tirando esse valor do meu bolso. Mas a intenção real era provocá-lo bastante, a ponto de o deixar com vontade de algo mais - e foi o que fiz.

Coloquei as minhas meias de renda preta com o meu body de onça e o meu roupão de seda. Fiz a make-up básica, com um batom vermelho, e coloquei a minha peruca. E já estava a "menininha" da foto do anúncio aqui no Classificados X, prontinha para receber o eletricista.

Localizacao enviada e, pontualmente, às 18 horas, ele chegou e enviou mensagem:

- Já estou aqui em baixo. 

- Ok. Vou-te enviar a senha da porta. Pega o elevador da esquerda e sobe para o apartamento 410, no 4º andar.

A campaínha tocou e pelo olho mágico, vi aquele macho com uma farda azul. Que delícia!

- Olá. Foi difícil?

- Não, não, muito fácil.

- Pode entrar. Fique à vontade.

Tratei-o como se só o tivesse chamado para resolver o meu problema. Ele foi fazendo o meu jogo e ficou tudo bem excitante.

- Vou-te mostrar a luz que não acende. Pode vir...

Andámos até ao quarto e percebia que ao falar com ele, tinha momentos em que ele alisava o pau, insinuando que estava com tesão. Isso deixava-me louca! Mas fingia não ver. Mostrei-lhe a luz com defeito.

- A senhora tem uma escada?

- Sim, sim. Vou buscar.

Fui até ao corredor onde fica a escada e ao baixar-me para a apanhar, percebi que ele estava atrás de mim, bem próximo do meu rabo, a apertar o pau. Fingi-me de maluca e fiquei abaixada, tentando tirar a escada.

- Eu posso ajudar. Com licença.

Aproximou-se mais de mim e roçou com o pau já teso na minha bunda. Já estava a comecar a sessão de provocação.

Quando senti o pau a tocar no meu corpo, arrepiei-me toda e resolvi provocar também. Baixei-me até ao chão e levantei-me, roçando o rabo e empurrando o pau dele. Senti a sua respiração mais alta e fingi que nada tinha acontecido.

- Deixa eu sair daqui. Fica melhor para o senhor tirar a escada.

- Ok, ok.

Ele pegou na escada e voltámos para o quarto.

Quando ele subiu à escada para ver a luz no tecto, fiquei de pé, à sua frente, numa posição em que o seu pau já teso, dentro das calças sujas de trabalho, estava mesmo junto à minha boca.

Eu lambia os lábios e olhava com muita vontade de tocar e chupar... Ele não sabia se devia olhar a luz ou se me olhava a mim, desejando-me. Via o seu pau a pulsar de tesão. A minha língua já nervosa e as minhas mãos sem saberem o que fazer.

Ficámos assim na provocação, e a cada minuto, ele tocava no pau e apertava. Isso deixava-me mais maluca!

- Posso usar a casa de banho? - perguntou.

- Sim claro. Pode vir.

Fui até à porta levá-lo e ele entrou na casa de banho, colocando o pau para fora. Consegui vê-lo bem rápido, mas não queria ceder aos meus desejos tão rapidamente. Queria provocá-lo mais e mais...

Do quarto, ouvi aquele barulho do xixi grosso de macho a cair na sanita. A minha cabeça já imaginava loucuras!

Ele terminou e voltou para o quarto com o pau ainda teso, e tinha derramado umas gotinhas da urina que tinham molhado as calças - o que me deixou mais louca!

Voltou a subir à escada e eu não tirava os olhos dele. Sem lhe perguntar, cheguei mais perto da escada e disse:

- Deixa eu segurar aqui para o senhor...

- Muito obrigado.

Ele respondeu a sorrir e, nesse momento, a minha boca estava mais perto do seu pau. Ele fazia-o latejar como se quisesse dizer algo, e eu já não aguentava mais a viver aquela cena.

Então, alisando bem devagar o seu pau, perguntei:

- Porque você está assim?

Ele assustou-se e foi fazendo o "joguinho" do tipo "eu não quero".

- Desculpa, não sei explicar... Mas não faças isso, por favor...

- Porque não? Não posso te tocar?

- Senhora, por favor. Deixe-me fazer o meu trabalho.

Ele respondia como se quisesse resistir às minha provocações.

- Mas você pode continuar a fazer o seu trabalho. Não atrapalho em nada. Só estou a segurar a escada para o senhor não cair...

- Não precisa, por favor, senhora. Pode deixar...

- Quer mesmo que eu pare de segurar a escada para o senhor?

Ele não disse sim, nem não...

Fui abrindo o zip das calças dele e, caladinho e trémulo, ele foi deixando. Puxei-lhe o pau para fora e fiquei louca com a grossura e tamanho daquela vara!

Era um pau grosso e bonito de um português macho. Um pau que não me ia foder, mas que eu queria aproveitar muito...

Bati-lhe uma punheta bem devagar. Excitava-me ver aquele macho na escada, com o pau duro e comigo a "abusar" dele. Estava assustado, mas com muito tesão!

Provoquei bastante e disse-lhe:

- Olha, desculpa... Eu não sou assim, mas vendo isso, fiquei louca... Mil desculpas...

Guardei o pau dentro das calças e fechei o zip. Deitei-me na cama, com o rabo para cima e disse:

- Vou deixar o senhor fazer o seu trabalho. Não incomodo mais. Desculpa.

- Tudo bem, senhora. Agradeço.

O meu roupão de seda deixava-me as pernas e um pouco da bunda à mostra. Ele mexia nos fios e não tirava os olhos de mim.

- Eu estou muito cansada. Se eu adormecer, pode fazer seu trabalho e quando acabar, me chama. Fique à vontade.

- Tudo bem, senhora.

Eu estava de costas e já não sabia o que estava a acontecer. Não olhava para ele e fingia que estava a dormir. Uns cinco minutos depois, senti o barulho dele a descer as escadas.

- Está pronto, senhora. Era apenas um fio que estava solto, mas já arranjei.

Continuei na mesma posição como se não tivesse ouvido. Ele chegou perto de mim, a tentar acordar-me.

- Senhora, senhora!

Passou as mãos  nos meus cabelos e tentava carinhosamente acordar-me. Senti as suas mãos a alisar as minhas pernas e a levantar-me o roupão totalmente. Ele queria ver todo o meu corpo.

Aos poucos, foi alisando bem devagar, como se estivesse a "abusar" de mim. Aquilo excitava-me muito! Vocês nem imaginam a sensação de estar a ser tocada daquela forma...

Ele já não estava a aguentar as provocações e eu também não. Senti as suas mãos a procurar o início das minhas meias calças e aos poucos, foi tirando-as bem devagar, para que eu não acordasse. Depois, puxou as minhas calcinhas todas para baixo.

Senti os seus dedos a deslizar pelo meu rabo. Ele abriu bem devagar o meu cuzinho e cuspiu para o deixar bem molhadinho. Senti a saliva a deslizar pela minha bunda, juntamente com os seus dedos.

Bem carinhoso, abriu todo o meu rabo e foi colocando a língua bem devagar. Aquela lingua grossa de macho percorria toda a minha bunda, e ele deliciava-se a cada lambida.

Comecei a rebolar o meu rabo bem devagar, fingi que acordei e perguntei com uma voz safada e tranquila:

- Você é louco? O que está fazendo?

- Desculpa, senhora. Não resisti...

- Pára com isso... Você já fez o seu trabalho?

- Ainda não... Falta acabar... Pode dormir. A senhora está cansada...

O cara sabia fazer uma boa sacanagem! Soube entrar no meu jogo e foi uma cena muito gostosa que não combinámos, e foi acontecendo.

Ele chupava e beijava o meu cu bem devagar, saboreando com muita vontade. Virei-me de frente para ele e deitou-se sobre mim. Foi lambendo o meu body até chegar ao meu pescoço, cheirando-me e lambendo-me todinha.

O meu pau já estava teso também e enquanto me beijava bem devagar e carinhosamente, roçávamos os nossos paus um no outro. Era muito tesão envolvido!

Saí de baixo dele e ajoelhei-me na cama. Toquei-lhe o pau e comecei a chupar bem devagar, da mesma forma que ele chupava o meu cuzinho. Lambia a cabeça inchada daquela piça e ia passando a língua por todo o pau até às "bolas". Ele sentia muito tesão quando passava a língua nos tomates.

Fiquei ali a provocar muito... Chupava o seu pau e voltava para o beijar na boca... Fiz isso durante muito tempo.

- Eu não vou aguentar... Vou-me vir...

- Sério?

- Posso vir-me na tua bunda?

- O seu pau é muito grosso... Coloca só a cabecinha e enche o meu rabo de leite...

Coloquei-me de lado e enquanto ele encostava a cabeça da piça no meu cu, ia-me masturbando, pois queria gozar junto com ele.

- Vou-me vir... Oh... Oh...

Senti a sua piça a cuspir muito leite quente e não resisti e acabei a gozar também. Pedi-lhe para empurrar o pau todo "melado" no meu cu e ele fê-lo com delicadeza. Foi empurrando e sentia sair mais leitinho.

Eu estava leve e ele também. Fiquei com o seu pau "melado" dentro de mim por uns dois minutos, até que foi amolecendo e saiu completamente, sem nem fazer esforço.

Abraço-me  e ficámos na cama, "meladinhos" e em conchinha. Então, disse-lhe:

- Isso não se faz...

- O que é que eu fiz?

- Você abusou de mim... Eu estava dormindo... Isso não se faz...

- Mas você também "abusou" de mim... Provocou-me enquanto eu trabalhava...

- Mas parei e pedi desculpas.

- Ok. Peço desculpas também.

Ficámos a sorrir e eu disse, a sorrir:

- Mas agora, você me deve... Lhe ofereci apenas uma massagem pelo serviço e você me usou...

- Não faz mal. Eu pago. Vale a pena e pagarei novamente quando voltar.

- Você agora vai ser o meu eletricista preferido. Todo o problema que aparecer, vou te chamar para resolver...

- Mas vou voltar para receber a minha massagem, que a senhora me enganou e não fez...

- Ok. Não fiz porque eu adormeci e você abusou de mim... Mas, da próxima vez, eu faço, pode confiar...

*Risos*

Samantha

Samantha

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.

Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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