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14 April, 2025 Confissões X: A minha madrasta

É mais nova do que o meu pai e muito recatada - e o corpo dela era arrebatador!

Os meus pais separaram-se há alguns anos, e eu fiquei a viver com a minha mãe. O meu pai tem uma namorada que tinha ido morar com ele por volta dos meus 18 anos. Era bem mais nova do que ele, que tinha 56 anos. Ela tinha 23 anos e chama-se Ana, e é uma lindíssima mulher, mas muito recatada.

Confissões X: A minha madrasta

 

Na rua, não gosta de andar a exibir o corpo em demasiado e é sempre contida. No entanto, o corpo dela é arrebatador! Tem 1.70 metros, uns peitos grandes e a cintura estreita com ancas arredondadas e um cu bem redondinho.

Entrei numa Universidade que ficava a 60 km da casa da minha mãe, mas que era quase em frente da casa do meu pai. Entre todos, falámos em eu ir morar lá durante as férias, para me adaptar e para ir para lá viver, eventualmente, por ficar perto da Universidade.

Então, lá fui. A casa do meu pai é bastante grande e tem um quintal relvado na parte de trás, bastante reservado e sem casas à volta. Tem dois pisos mais um sótão aproveitado, e um estúdio onde se entrava por um terraço virado para o lado do relvado, a partir do quintal.

O sótão tornou-se a melhor opção para eu ficar. Tinha mais privacidade, poderia entrar e sair sem incomodar ninguém. E podia apanhar sol à vontade - eu tenho a particularidade de gostar de estar nu ao sol. Era perfeito!

Os dias foram passando, eu ia aproveitando quase o dia todo com a minha namorada. O meu pai estava ausente em trabalho durante um mês, e eu estava só com a Ana em casa.

À noite jantávamos, e eu ia para o estúdio. Ficava a ver umas séries ou a jogar, aproveitava as noites boas de verão e vinha para o terraço fumar e, por vezes, acabava a bater uma punheta ao luar antes de ir dormir.

À medida que me fui habituando à casa e à minha madrasta, comecei a ficar no sofá, a ver filmes, e a conversar. Mas ela era sempre reservada em relação ao corpo, sem nunca existir qualquer segunda intenção. Até naquelas noites em que, mesmo nus, não paramos de suar, ela estava completamente vestida. Eu respeitava e tinha sempre calções justos e t-shirt.

Uma noite, estávamos na sala e a minha namorada estava a provocar-me pelo WhatsApp e acabei por ficar de pau duro. Queria responder à letra à minha namorada e tentei ir ao WC, disfarçando o volume nos calções. Passei de fininho, mas reparei que a Ana olhou e bem para o volume. Era a primeira reação dela fora do normal que via.

Estava no WC a mandar fotos do meu pau à minha namorada, e pareceu-me ouvir alguém atrás da porta. Estranhei e achei que teria ouvido alguma coisa, mas que estaria errado. Contudo, olhei melhor e dava para perceber, pela sombra por baixo da porta, que ela estava ali, e que estava, provavelmente, a espreitar pelo buraco da fechadura.

Nem quis acreditar, mas estava tão quente de tesão, por causa da minha namorada, que liguei o foda-se e resolvi fazer um vídeo a bater uma punheta para enviar para a minha namorada.

Bati rápido a punheta e quando me vim, enviei o vídeo e fui para a sala. Quando cheguei a Ana estava corada, não dizia nada. Perguntei se estava tudo bem e ela disse que era de estar mole e com sono, e que estava cansada por causa do trabalho e que se ia deitar.

Achei cedo a hora e desconfiei. Então, deixei passar um bocado e lá fui devagarinho, pelas escadas, para tentar espreitar pela porta do quarto. Estava ligeiramente aberta e consegui ver que ela estava com um braço de fora do lençol a segurar o tablet.

Ouvi-a a gemer baixinho e percebi que estava a ver porno enquanto se masturbava debaixo do lençol. Não me contive e comecei a bater a punheta ali mesmo.

Quando estava quase a vir-me, desci e fui para a casa de banho acabar. Fui ao cesto da roupa à procura de umas cuecas dela e além de roupa de vários dias, alguns soutiens e biquínis completos, não havia cuecas. Fiquei intrigado e acabei por me masturbar com a cueca de um biquíni preto, deixando-o todo marcado, mesmo sem me esporrar nele. Deixei-o em cima do cesto da roupa.

Fui-me deitar curioso se ela não nunca usava cuecas e pensativo sobre se ela me espiou mais vezes, e se olhava para mim sem ser como enteado.

No dia seguinte, de manhã, ela não ia sair e fui tomar o pequeno-almoço com ela. Ouvi a máquina de lavar roupa a trabalhar quando ia para a cozinha e fiquei meio nervoso porque devia ter posto o bíquini dela mais para baixo.

Entrei, disse bom dia, e ela respondeu normalmente. Tomámos o pequeno almoço e perguntou se eu ia estar por casa ou se ia ter com a minha namorada. Disse que ia apenas à praia de manhã e que voltava a seguir ao almoço, porque a minha namorada tinha ido passar uns dias com os pais a casa dos tios.

Acabei por ir à praia e almoçar num café, mas como estava muita confusão, voltei para casa.

Cheguei e subi direto para o terraço. Pensava que estava sozinho em casa, porque estava tudo fechado. Deitei-me na espreguiçadeira no terraço, todo nu, como gostava, a mandar mensagens para a minha namorada. As conversas com ela eram sempre muito picantes e comecei a acariciar o meu pau.

Ao fim de um pouco, ouvi um barulho... Meio que um suspiro, meio gemido... Levantei-me e fui espreitar para o quintal, mas não vi ninguém. Então, espreitei para o estúdio e vi a porta a mexer. Vesti-me rápido para ir ver se estava alguém, e reparei que Ana estava na casa de banho.

Perguntei se estava bem e se estava em casa há muito tempo. Ela disse que tinha acabado de chegar, mas soou estranho.

Subi ao estúdio e a cortina estava aberta. Eu deixo-a sempre fechada por causa do calor. Percebi que ela me tinha ido espiar novamente. Fiquei curioso com a situação porque nunca tinha imaginado nada disso, nem olhado para ela com desejo sequer, apenas apreciado o seu corpo como o de qualquer mulher.

Mas, desta vez, ao jantar, tentei explorar um pouco. Afinal, já morávamos juntos há algum tempo e o meu pai estava sempre fora em trabalho... Ela parecia sempre recatada e até um pouco murchinha...

Perguntei-lhe se estava bem e ela disse que só tinha saudades do meu pai, mas que, por um lado, sabia bem agora ter companhia em casa. Então, prometi-lhe que ia tentar ser mais próximo e estar mais à vontade com ela. Ela sorriu e disse que também se ia soltar um bocadinho, para eu me sentir mais à vontade.

Depois de tratar da loiça, ela foi-me chamar para ir ver um filme. Fomos para a sala. Eu estava com calções curtos, mas largos, sem boxers e sabia que ela até era capaz de ver, mas não me preocupei - e até ajeitei para ficar mais à vista mesmo dentro dos calções.

Sentámos-nos em sofás diferentes, mas quase de frente, e ela, desta vez, já foi com uma camisa que fazia de vestido. Chegava-lhe até aos joelhos, mas quando se sentou, deixou as coxas à mostra, bem bronzeadas e torneadas. Pela forma como a camisa caía no peito, reparei que não havia soutien.

Lá fomos vendo o filme e eu não tirava os olhos das pernas dela, e pareceu-me que ela ia tentando espreitar os calções, a ver se via alguma coisa. Isso excitou-me e o meu pau ficou um pouco duro. Na posição em que estava, os calções subiram um pouco, e o meu pau ficou quase a sair.

Sentia a cabeça mesmo na beira dos calções e reparei que ela olhava mesmo para lá. Então, ajeitei para ela poder ver e reparei que desviou o olhar rápido, e mais tarde voltou a olhar.

Pelo canto do olho, vi-a a aconchegar-se de forma que parecia inocente, com a mão no meio das coxas. Pouco depois, reparei que contraía as coxas e que foi ficando mais corada. Até que esticou as pernas e parou. Fiquei com a sensação de que se tinha vindo! Mas não queria acreditar que ela já se sentisse tão à vontade para tentar alguma coisa assim.

Levantou-se e veio-me dar um beijo de boa noite, dizendo que se iria se levantar cedo e para eu não comentar nada do que poderia ter visto, e que não se voltava a repetir. Fiz-me de desentendido, mas, então, percebi que ela realmente se tinha masturbado.

Fui-me deitar incrédulo e louco de tesão, a pensar como dar continuidade ao que se passara.

Mas, ao mesmo tempo, não queria estragar nada. E achei melhor ficar sossegado e exibindo um pouco de vez em quando.

No dia seguinte, o meu pai chegou e as coisas acalmaram. Apenas trocámos olhares uma ou outra vez, nada de mais.

Após uma semana, o meu pai saiu novamente em trabalho, durante duas semanas, e lá ficámos sozinhos outra vez. Mas aquilo tinha acalmado.

Uns dias depois, eu pensava que ela tinha saído, não a tinha visto em casa, nem ouvia barulhos. Pensei que tivesse ido trabalhar e que viesse só mais tarde. Então, despi-me no quarto e fui deitar-me ao sol no jardim.

Nem os calções levei comigo, quando, de repente, ouvi barulhos e percebi que Ana tinha chegado, e ouvi-a a chamar-me. Já estava nu e estava, e não havia nada a fazer. Então, resolvi testar e fingir que estava a dormir. Como estava de óculos de sol que faziam tipo espelho, mesmo que abrisse os olhos, ela não iria perceber.

Passado um pouco de a deixar de ouvir a chamar-me, abri um pouco os olhos e dei com ela no terraço a apreciar a vista. Deixei-me estar mais um pouco e depois fingi acordar. Só a vi a correr para casa.

Entrei como se nada fosse, embrulhado na toalha, e fingi surpresa de ela já ter chegado, que eu tinha adormecido e não a tinha ouvido chegar.

Lá almoçámos sem trocar uma palavra e ela foi para a casa de banho. Ouvi o chuveiro demasiado tempo e estranhei a demora. Desta vez, fui eu espreitar.

Estava em pé, com as pernas fletidas, a masturbar-se com um pequeno vibrador. Quando percebi que estava a ter um pequeno orgasmo, fui rápido para o estúdio. Poucos minutos depois, veio ela, já recomposta, ter comigo, a dizer que tinha que ir comprar uma coisa e que já voltava.

Aproveitei e fui procurar o vibrador que estava numa gaveta do quarto dela e do meu pai. Estava com tanta tesão de a ter visto masturbar-se, que queria sentir o sabor dela. Cheirei e lambi o vibrador, e consegui sentir o sabor daquela cona. Fiquei louco!

A partir daí, disse a mim mesmo que se ela se masturbava depois de me ver nu, era porque desejava. Então, ia fazer mais por isso...

Comecei a ir mais vezes nu para a relva. Tomava banho na casa de banho do piso de baixo, e ia para o quarto nu. Ela olhava, tentava disfarçar, sorria e ficava corada.

Uma noite, decidi provocar mais um pouco, e quando estávamos no sofá, frente a frente, comecei a acariciar o meu pau, como que a bater uma punheta. Ela olhou, sorriu e também se foi acariciando por cima do vestido.

Fiz para me vir nos calções e percebi que ela ficou espantada com o que tinha visto. Então, levantei-me e disse que me ia deitar. Perguntei-lhe se podia deixar a roupa que tinha vestida para lavar no cesto da casa de banho dela. Ela sorriu com um ar maroto enquanto abanou a cabeça de forma afirmativa.

Dei-lhe um beijo rápido na bochecha, mas ainda a tocar nos lábios, enquanto ela olhava a mancha nos calções.

Veio logo atrás de mim e enquanto subia para o estúdio, percebi que ela tinha ido buscar os meus calções à casa de banho e que foi para o quarto. Desci novamente e fui ver se via alguma coisa. A porta estava entreaberta e vi que, enquanto se masturbava com um vibrador enorme, cheirava e lambia os meus calções.

Fiquei logo duro e decidi aproximar-me dela enquanto me masturbava. Ela só deu por mim quando estava mesmo ao lado dela. Abriu os olhos e gritou. Tapou-se e pediu para eu sair aos gritos. Só me disse que de manhã falávamos.

Fartei-me de chorar nessa noite. Achei que tinha exagerado desta vez, e que ela iria contar ao meu pai. Nem consegui dormir, e bem cedo, estava na sala, à espera que ela chegasse.

Ela levantou-se tarde e apareceu por trás de mim e deu um beijo no pescoço. Veio-se sentar ao pé de mim. Estava apenas com um vestido quase transparente, sem roupa interior, dava para ver até o rosado dos mamilos e os pelos aparadinhos por cima da cona.

Estava com um sorriso lindo e não resisti a elogiar. Comentou logo para não brincar, porque tínhamos de falar. Eu pedi imediatamente desculpa por a andar a provocar daquela maneira. Não era correto, que ela era mulher do meu pai e que estava a aproveitar a ausência dele.

Ela apenas comentou que, de facto, estava necessitada, mas assustou-se porque nunca se tinha masturbado para ninguém. Apenas o fazia sozinha, ou enquanto fodia, para se conseguir vir.

Disse que gostava dos jogos, admitiu que me andava a espiar, que tinha comprado um vibrador maior porque era do tamanho do meu pau.

Disse-lhe que podia parar de me exibir se ela quisesse. Ela disse para eu fazer como fazia e até se me quisesse masturbar no quintal, ou na sala, que o fizesse, mas não a abordasse. Ainda não se sentia à vontade para isso. O "ainda" fez-me ficar com esperança de que poderia mudar.

Veio ter comigo, pôs a mão no meu pau e deu-me um pequeno beijo. Olhou-me nos olhos e disse que tinha gostado do sabor que eu tinha deixado nos calções. Afastou-se e foi tomar o pequeno-almoço.

Eu fui para o quintal nu apanhar sol e disse que ela me poderia fazer companhia. Entretanto, ela apareceu e do nada, tirou o vestido e ficou nua ao sol. Fiquei duro na hora! Ela comentou que estava a gostar de ver a animação do meu pau ao vê-la nua.

Eu ia apreciando o corpo dela e comecei a tocar-me à frente dela. Ela abriu os olhos e ficou a apreciar, levando uma mão ao seio e a outra à cona, e começou a masturbar-se.

Eu intensifiquei a punheta e ela a masturbação. Começou a gemer aos poucos e cada vez mais, até que já gemia alto, e eu comecei a vir-me ao mesmo tempo que ela.

Ela veio-se e olhou para mim mesmo quando me estava a vir. Ficámos parados a olhar um paro o outro, até ela se colocar de joelhos ao meu lado, e colocar os dedos acabados de sair da cona na minha boca.

Chupei tudo e ela disse-me que se masturbou ali à minha frente, em tom de um pedido de desculpas, por ter gritado comigo, e para agradecer tê-la feito voltar a sentir tesão e prazer.

Sorriu e disse que, quem sabe um dia, iria experimentar mais, e começou a ir-se embora. Ainda me estiquei e agarrei a cintura dela, passei-lhe a mão no rabo, com os dedos a tocar no rego e no cuzinho. Só me respondeu que não quisesse tudo de uma vez. E foi-se embora.

Eventualmente, acabei por estar com ela sexualmente.

R.

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