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11 Juni, 2024 Confissões X: Ando a comer a gaja do meu pai

Durante meses, praticamente não o vi, até que fui convidado para ir a casa "deles" num domingo...

Há uns meses atrás o meu pai teve a famosa crise dos 50. Deixou a minha mãe, comprou a puta da mota e arranjou uma namorada com quase metade da idade dele.

Confissões X: Ando a comer a gaja do meu pai

Andava todo saltitante e “de bem com a vida”, como costumam dizer as pessoas que se enganam a elas próprias. Disse-lhe na cara que não passava dum cliché ambulante e faltou pouco para cortarmos relações, principalmente pelo que estava a fazer à minha mãe. Foi ela própria que me disse para não o fazer, porque, afinal, era o meu pai. Mas jurei a mim mesmo que, de uma maneira ou outra, ele ia pagá-las.

Durante meses, praticamente não o vi, até que fui convidado para ir a casa “deles” almoçar num domingo. Contrariado, mas fui, e, enfim, conheci a “companheira” nova.

Assim que olhei para ela, vi logo a cena, o ar de "quenga" não enganava ninguém. Era óbvio que estava com o meu pai pelo dinheiro, mas, em sua defesa, nem tentava disfarçar, e de certa forma, ganhou o meu respeito por isso.

Receberam-me bem os dois, ela muito mais efusiva do que ele. Vestia só uma camisola comprida que era do meu pai e que lhe chegava pouco abaixo das ancas. O que tinha por baixo, se é que tinha alguma coisa, era um mistério.

Agarrou-se a mim, deu-me um grande abraço e perguntou-me a rir o que achava “da minha nova mãe”. O meu pai também se riu, mesmo quando ela me deu um beijo muito perto da boca. Foi à pala desse beijo que o meu cérebro vingativo começou a carburar...

Comecei a olhá-la de alto a baixo descaradamente, com olhos de quem quer comer e garantindo que ela via o que eu estava a fazer. A dada altura, já perturbada, olhou para mim muito séria e eu lambi os lábios da forma mais porca que consegui.

Claro que estava a flirtar com a minha “madrasta”, a tal ponto que até ela, uma gaja mais do que batida em esquemas de engates, ficou incomodada.

Decidi ir mais longe e, a dada altura, deixei cair um garfo no chão, mesmo ao pé dela. Fiquei parado a ver o que ela fazia e não teve remédio se não agachar-se para o apanhar. Com isto vi o que ela tinha debaixo da camisola, umas cuecas brancas muito fininhas, cujo elástico se enfiava nas bordas daquele grande cu, pois era de ancas largas.

– Hum, estou a ver porque é que o meu pai gosta de ti – disse-lhe.

– Ai sim, porquê?

– És rapadinha em baixo. Deve ser uma novidade para ele.

Ela ficou toda corada.

– Eu também gosto.

Cheguei-me mais perto e segredei-lhe à cara podre:

– Quando o meu pai não te conseguir dar o que precisas, liga-me. Gostava de dar uma passagem nessa racha lisinha...

Ficou toda encavacada e não disse nada.

Almoçámos no terraço e ela mal conseguia olhar para mim. Quase não houve conversa, pois era óbvio que estávamos todos desconfortáveis com a situação.

No fim do almoço, ela começou a levantar os pratos e o meu pai, claro, sem mexer o cu da cadeira. Então, eu disse:

– Eu ajudo.

E comecei a levar coisas para a cozinha. Enquanto ela arrumava, olhei para ver se a cozinha era visível desde o terraço, não era. Então, fui-me a ela e prensei-a contra o frigorífico.

Agarrei-a pelo cu e comecei a dar-lhe beijos no pescoço e a roçar o pau entre as pernas dela. Meti-lhe as mãos dentro das cuecas e comecei a apalpar-lhe as grandes nalgas, fuçando com os dedos aquele rego até lhe começar a esfregar os dois buracos.

Por fim, beijei-a na boca e enfiei-lhe dois dedos na cona e comecei a meter e a tirar. Já estava encharcada, ouvia-a arfar e a tentar não gemer, tentava lutar, mas com pouca convicção, como se estivesse a gostar e ficou com a cara toda vermelha.

Depois tirei os dedos todos lambuzados e cheirei-os mesmo à frente da cara dela e disse-lhe com cara de porco:

– Humm, cheiras bem, cheiras a puta...

Ela ficou toda atrapalhada e eu voltei ao terraço para buscar mais coisas. Quando voltei à cozinha, ela já não estava lá. Percebi depois que tinha ido ao quarto, também devia ter ido lavar a cona, e voltou com umas calças vestidas. Para disfarçar, disse ao meu pai:

– É impressão minha ou está a ficar frio?

– Não sinto frio nenhum – disse o meu pai, estupidamente.

Passei lá o resto da tarde e de cada vez que a apanhava sozinha, agarrava-a, apalpava-a toda e enfiava-lhe os dedos onde podia. Inclusivamente, agarrei-lhe na mão e fi-la agarrar-me o caralho e disse-lhe:

– Vai ser assim de cada vez que nos virmos, até te conseguir entalar. Percebes? O que é que dizes?

Ela nem sabia o que dizer.

Nesse dia não passámos disso, mas fiquei com ela marcada e claro que aconteceu. Conheço os horários de trabalho do meu pai e, agora, “apareço” quando sei que ele não está.

Ela tem uma daquelas conas rasgadas de alto abaixo, com uma racha do tamanho dum palmo, adoro! Faz sempre um ar contrariado ao princípio, como se não quisesse, mas é tudo fita para se armar em séria.

Prego-lhe cada foda que até revira os olhos! Leva no pacote também, nem se queixa. Não sei se o meu pai a faz vir, mas comigo parece uma catarata.

Ela é toda boa e já não me importo que esteja com o meu pai, dá-me tanto gozo fodê-la como andar a encorná-lo.

Além disso, é uma questão de tempo até ela o despachar, porque aquilo é areia demais para a camioneta dele. E se por acaso isso não acontecer, já pensei que basta dar uma dica anónima ao meu pai para ele nos apanhar em flagrante. Seria o cúmulo, depois de trair a minha mãe, acabar traído pelo filho!

Mas isso é quando me fartar. Entretanto, vou vingando a honra da família e tenho ali uma cona à disposição sempre que quiser.

Adam

Confissões X

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