22 September, 2023 Confissões X: Em férias com a minha sogra

O fato de banho pousado numa cadeira é lá estava ela, nua, só com as chinelos...

Numa família, marcar férias é sempre uma confusão... Primeiro começam as discussões das datas e depois do local. Depois de noites a falar no tema, a minha mulher e dois filhos concordaram com o México. Estas eram as férias do ano em que somos acompanhados pela minha sogra.

Confissões X: Em férias com a minha sogra

Viúva desde que a minha mulher era adolescente, sempre conheci a minha sogra assim. Entre nós e o meu cunhado, acompanha uma viagem de cada.

Acabamos a conseguir um hotel com dois quartos duplos. Assim, os miúdos lá escolhiam onde dormir. Na verdade, depois de um dia de piscina à noite, isso pouco importa.

Chegados ao hotel, os quartos eram antecedidos por um pequeno hall que depois tinha as portas dos quartos de frente uma para a outra. Como só nós tínhamos acesso ao hall, as portas ficavam quase sempre abertas, excepto quando de privacidade se precisava.

Não foram as primeiras férias nas Caraíbas, mas o erro foi o de sempre... Parece que ainda oiço na minha cabeça ‘não bebas bebidas com gelo’! Bem, assim foi. E no segundo dia, já estava com sérios desanrranjos intestinais.

Estávamos todos na piscina com os miúdos a brincar na água quando precisei de uma sanita rapidamente. E lá fui eu, em passo acelerado, para o quarto. Ao sair, vejo que o quarto da minha sogra tinha a porta aberta e ela estava lá, deveria ter saído da piscina pouco depois.

Já a tinha visto de fato de banho, o seu usual... Mas nunca assim, nua. Estava passando protector solar no corpo, a perna sob a cama, deixando o rabo empinado em direcção à porta.

‘Desculpe, não sabia que estava aqui’ disse. ‘Ah, estás aqui... Bem, já que estás, será que me podes dar uma ajuda?’

Assenti ao seu pedido e entrei no quarto. O fato de banho pousado numa cadeira é lá estava ela, nua, só com as chinelos de cunha nos pés.

O fato de banho já pouco deixa a esconder, mas nunca tinha olhado para ela assim. Uma perna grossa e rabo grande, e um papo de cona carnudo com pelugem descuidada.

‘Podes passar protector nas costas, já me custa chegar ao fundo’. ‘Não tem mal’, disse eu enquanto me aproximava.

Comecei na parte superior das costas e fui descendo aos poucos, não tirava os olhos do rabo dela. Euquanto as minhas mãos passavam pelas costas deixou sair um longo suspiro. ‘Tudo bem?’, perguntei. ‘Sim sim, creme acompanhado de umas boas mãos sabe sempre melhor’.

Pediu-me para descer até meio do rabo. Nisso, lança a mão para trás e toca-me, chega-me aos calções. ‘Não esperava que um creme nas costas te fosse deixar assim animado’. Ela tinha razão, não me controlei e estava com aquele meio pau de quem tem o motor a aquecer. ‘Desculpe, não sei como aconteceu’.

‘Não tens que pedir desculpa’. Nisto, o pé que pousava na cama baixou até repousar no joelho, a outra perna sobre a cama. ‘Queres aproveitar?’, disse-me enquanto se ajeitava de 4 à minha frente.

Não pensei, não tinha como, estava boquiaberto com o que vislumbrava. Deixei cair os calções de praia, com uma mão no rabo, a outra na tesão, lá a penetrei devagar. Soltou um gemido!

Desde que enviuvou não se lhe conheceu um namorado... Aquela cona não devia sentir uma tesão quente faz anos!

Continuei a bombar na cona e ela de 4, só a aproveitar. Rapidamente, levou a mão à cona e começou a estimular o clitóris. ‘Não pares’, disse-me e eu assenti. Não demorou muito a atingir o orgasmo, senti a sua cona a apertar e não aguentei os espasmos, vim-me todo dentro dela!

‘Vou voltar para a piscina’, disse-lhe de imediato. ‘Fecha a porta quando saíres’.

Só regressou à piscina mais de uma hora depois. ‘Mãe, estava a ver que nao vinhas à piscina!’ ‘Aproveitei para tirar uma sesta’.

Durante o resto das férias, não se voltou a falar no assunto.

P.

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