06 Februar, 2024 Confissões X: A guineense

Desta vez venho partilhar uma confissão em que vos falo da M. que era uma BBW guineense...

A M. rondava os 40 anos, mais ou menos da minha idade, se bem que, por vezes, é difícil perceber a idade de pessoas de etnia africana por terem uma pele muito boa e manterem uma aparência jovem durante muitos anos.

Não sei se foi por receio ou más experiências, demorei vários meses de contacto com a M. a convencê-la a encontrar-se comigo, mas lá aconteceu.

O primeiro encontro foi num café, e nesta fase, a conversa já fluía sobre as nossas preferências sexuais. Ela ria-se por achar piada à minha autoconfiança e era mais acanhada a partilhar as experiências dela, mas aos poucos, lá fui sabendo que também se tinha envolvido com o chefe no trabalho.

Ela dizia ser funcionária pública e ter cedido aos avanços do chefe que, apesar de casado a procurava regularmente. Mas agora (segundo contava) já tinha passado a novidade e ela já não estava interessada... Bem, pensei eu, se gostas de novidade, então vou promover essa vertente na nossa conversa...

E com mais alguma conversa, lá decidimos ir até um hotel para nos conhecermos e dar asas à nossa curiosidade.

A M. era uma mulher negra com um bonito tom de pele mesmo negro. Era uma BBW bem redondinha, com um enorme par de mamas e um grande cú, predicados que eu apreciava muito.

No dia do encontro, ela tinha-se esmerado e vinha bem cheirosa, com uma cona totalmente depilada. Se no beijo pareceu um bocado tímida, quando a despi não ofereceu resistência e pude admirar aquela cona com um 'grande papo', mas bem rosadinha por dentro.

As mamas eram grandes, cheias e fartas e claro que comecei por brincar com elas. Lambi e saboreei lentamente os grandes mamilos e comecei a cariciar-lhe o grelo e rapidamente ficou molhada.

Então, comecei a lamber e chupar aquele grelo e enfiei-lhe um dedo naquela cona molhada. Como deslizava muito bem, enfiei o segundo dedo e afaguei o ponto G lentamente, que não queria que ela se viesse assim...

Então, coloquei-lhe o meu pau que ela já acariciava e se babava de expectativa, mais perto da cara. Ela entendeu a 'deixa' e começou a chupar. Não parecia muito experiente, mas cumpriu e daí a pouco, ela estava de 4 e eu estava a enfiar-me naquela cona molhadinha e desejosa de ser bem fodida.

Sabia que ela gostava 'à canzana' e fui alimentando a expectativa... Ora acelerava e quando a sentia mais excitada abrandava... Queria que ela apreciasse cada minuto em que estava a ser fodida, e que quisesse repetir.

Mas da próxima vez em que a senti excitada, em vez de abrandar, acelerei e acabámos por explodir ao mesmo tempo. Foi uma foda épica e acabámos ofegantes e esgotados.

Mantivemos o contacto, num jogo de gato e rato, em que ela ia dizendo que queria repetir, mas ia adiando. Mesmo assim, com a minha persistência, acabámos por nos voltar a encontrar e a repetir algumas vezes os encontros tórridos.

Mas, eventualmente, deixei de ser 'novidade' para ela e passou a arranjar (ainda mais) desculpas para não nos encontrarmos.

Desta vez (mais uma vez), acabei por não ser 'o caçador', mas fui, possivelmente, a presa... Enfim, continuando a usar expressões populares, posso dizer que 'há muito peixe no mar' e que nem sempre somos pescadores, que algumas vezes somos pescados e, outras vezes, quando pensamos que estamos a ser pescadores, podemos estar a ser pescados ou 'comidos' por um peixe maior...

Divirtam-se e boas 'pescarias'!

Um abraço do JM, um marialva retirado.

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