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19 Februar, 2025 Broche na rua é mais gostoso

Naquele momento, o desejo falou mais alto do que o medo e resolvi arriscar...

Há quem me critique quando digo que gosto de sexo em locais públicos, ou proibidos, mas não sou a Única pessoa com essa tara. Chupar o pau de um macho é, para mim, o mais importante, seja em qualquer lugar! Claro que em alguns lugares é mais excitante... O proibido, o perigoso, o incomum, dá-me muito prazer. 

Broche na rua é mais gostoso

Estava a andar pelas ruas de Vilamoura à caça de um pau e de dinheiro, claro. Avistei um moreno, sério e com um andar de macho bem malandro, como dizemos no Brasil. Só de o ver, já me excitei!

Andava de um lado da rua e ele do outro, e trocávamos olhares. Quando percebi que ele olhava demais, comecei a retribuir com olhares maliciosos. Passei a língua nos lábios e continuei a caminhar.

Havia uma rua deserta e estreita onde resolvi entrar para ver se ele me seguia. Era de noite e não estava ninguém na rua. O tesão e o medo tomavam conta de mim. Afinal, não sabia qual era a intenção daquele macho.

Naquele momento, o desejo falou mais alto do que o medo e resolvi arriscar - até porque trabalhar na rua é um perigo constante. Nunca sabemos quem são as pessoas com quem nos vamos envolver, mas é preciso arriscar.

O jovem tinha, aparentemente, uns 26 anos, magro, "parrudinho", como chamamos no Brasil aos homens fortes e com corpos naturais, sem ginásio. Tinha os cabelos com tranças, o que me levava a acreditar que seria um jovem de África, por todas as características que apresentava. Que maravilha!

Adoro africanos! O excesso de melanina na pele chama-me a atenção. É uma beleza exótica e sem dúvidas, são homens que carregam entre as pernas piças maravilhosas. Piças que me lembram as do Brasil.

Ao entrar na rua, percebi que ele me seguia e não tive dúvidas de que queria algo. Parei e abri a bolsa para pegar num cigarro. Foi o tempo suficiente para ele chegar até mim.

Falava um português pouco claro e eu não conseguia distinguir de onde ele seria, mas isso não era importante naquele momento. Os gestos e as palavras soltas, longe de frases bem formadas, eram suficientes para entender o que queria. Assustado, ele perguntou-me:

- Sex?

- Sim. Você paga?

- Eu não fala português...

- O que fala?

- Francês. Português pouco.

Foi muito engraçado. Mas fui logo direto ao assunto, pois já só pensava em meter a mão no seu pau que já estava teso dentro do fato de treino. Olhava para ele e para o pau, e sentia a sua piça a latejar. A minha boca salivava de tesão. Imaginava aquela piça toda enfiada na minha boca.

Disse-lhe o valor e, como muitos, achou caro. Eu já esperava essa reação. Afinal, não estava à frente de um inglês golfista que, geralmente, circulam por aqui. Entrámos num acordo e fui bem claro com ele - disse-lhe que não me ia foder.

Na nossa conversa confusa, sem falarmos a mesma Língua, toquei logo no seu pau, e ele saiu em direção a um parque de estacionamento que era escuro e onde não havia ninguém. Estava louco de tesão!

Encostámo-nos no carro e pedi-lhe o dinheiro. Meteu a mão no casaco e tirou o valor. O dinheiro estava todo amassado, mas consegui confirmar que era o que combinámos.

Atirei o dinheiro para a mala e baixei-lhe as calças com toda a força. Acho que ele ficou assustado comigo. Tive uma atitude de uma ninfomaníaca que já não via uma piça há muito tempo e que estava louca para mamar.

O seu pau era grosso e médio - um tamanho que me faria sentir dor se houvesse penetração, mas não me preocupei muito com isso. Baixei-me feita uma "cachorrinha" com sede de leite e comecei a engolir a sua piça todinha.

Ele segurava-me a cabeça e fazia questão de sentir o seu pau a bater na minha guela. Eu engasgava e cuspia na sua piça. A minha saliva lubrificava aquele mastro grosso e quente, que deslisava entre a minha língua e a minha boca.

Aquela era uma piça que eu queria explorar melhor. Levantei-me, dei um beijo na sua boca e disse:

- Vamos para a minha casa.

Assustado, ele não entendeu. Eu, sem falar francês e com o meu inglês básico, disse-lhe:

- Lets go my home, please.

Foi o suficiente para ele entender, e aceitou.

Caminhámos até ao meu carro e na viagem de dois minutos até minha casa, fui conduzindo e tocando no seu pau.

O medo que eu tinha dele, inicialmente, já tinha desaparecido. Mas ele olhava-me assustado, e perguntou:

- Tu mulher?

Pensei logo que ele ia desistir por achar que eu era uma mulher, mas assumi:

- No love... I am gay, ok?

- Oh, no!

Com poucas palavras, perguntei-lhe se, afinal, queria ou não. Confuso e sem mais opção, sem meninas na rua para o satisfazer naquele momento, ele disse sim.

Continuei e chegámos a casa. Tirei-lhe toda a roupa e empurrei-o para a cama. Eu estava muito louca de tesão! Não transava há meses com um africano, e queria muito gozar gostoso.

Ainda com a minha roupa vestida, comecei a lamber-lhe a piça todinha! E a falar coisas em português que, com certeza, ele não entendia. Lambi-lhe as "bolas" enquanto lhe masturbava o pau, olhando para a sua carinha de assustado, deixando-o ainda mais nervoso de tesão.

Fui lambendo a sua barriga e subi até ao pescoço. Ele delirava! Passei a língua na sua boca, como uma forma de dizer que queria o seu beijo. Ele entendeu e agarrou-me a cabeça. O "cara" era louco por beijar... E eu sou apaixonado por isso.

Segurava a minha cabeça enquanto eu roçava o meu pau no dele. Ficámos ali a beijarmo-nos e ele foi-me tirando as calças. Como eu já estava louca de tesão, não resisti e pedi-lhe para me foder.

Fiquei de lado na cama, enquanto ele roçava aquela piça grossa e molhadinha na minha bunda. Com as minhas mãos, toquei-lhe no pau e coloquei-o bem na porta de entrada de meu cuzinho que já beliscava louco por aquela vara! Eu mesmo fui colocando bem devagar e ele super carinhoso...

Quando senti que o pau estava todo dentro de mim, pedi para me foder com força. Não acreditava que tinha recebido aquela piça toda sem sentir dor!

O seu pau "lascava" o meu rabo com movimentos rápidos. Enquanto recebia a sua piça, ouvia os gemidos que me deixavam mais louca ainda.  E sentia-o a tocar no meu pau enquanto me fodia.

Pronto! Apaixonei-me! Um macho daqueles a arrombar-me o cu e a tocar no meu pau, era suficiente para eu gozar bem gostoso.

Enquanto ele me masturbava e ia metendo, eu ia gemendo:

- Eu vou gozar...

Ele entendeu e acelorou os movimento da punheta que me batia. Senti o meu leite a escorrer pelas suas mãos "meladas". Depois, tirou o pau do meu rabo e passou todo o meu leite no meu cuzinho e começou a meter novamente.

Quando senti que ia gozar, tirei o seu pau e pedi para se sentar no meu peito e para gozar na minha cara. O seu leite grosso escorria pelo meu cabelo e por todo o rosto...

Com uma mão, ele tocava no seu pau duro e "melado", e com a outra, esfregava o leite por todo o meu corpo. Eu estava leve e ele também.

Trocámos números de telefone e ele disse que ainda esta semana me mandaria mensagem, porque quer repetir.

Levei-o ao mesmo local onde o apanhei, mas ainda no estacionamento do meu prédio, sem perguntar, meti a mão no pau dele, que ficou duro rapidamente e novamente, e baixei-me. Comecei a chupar-lhe a piça e a lamber as "bolas", e ele não entendia porquê. Mas senti que ficou louco com a minha atitude.

Enquanto lhe chupava a piça, ele olhava para os lados, temendo que alguém pudesse ver-nos. Isso excitava-me muito! E já que provoquei, agora queria mais leite. E a olhar para sua carinha assustada, pedi:

- Goza na minha boca, vai...

Ele começou a bater uma punheta e tremia todo com o pau apontado para a minha língua. Minutos depois, caiu mais um leitinho grosso na minha cara.

Ficámos a sorrir, entrámos no carro, limpei-me com toalhitas e fui deixá-lo.

Agora, é esperar a próxima vez, pois como já disse, não há um cliente que não volte para mim - só se morrer [risos]...

Samantha

Samantha

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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