06 maio, 2018 Dia da Mãe do Stifler
Abriu-se a caixa de Pandora das MILFs.
Feliz Dia da Mãe, minhas coisinhas mais boas. Seja aquela recém-mamã de rabinho firme do ginásio ou a quarentona que saliva por uma boa espanholada do colega de trabalho, hoje é o dia de todas essas lindas mãezinhas que nos preenchem o imaginário enquanto o narso nos preenche a mão.
E quem não gosta de foder uma mãezinha, certo? Os verdadeiros motherfuckers!
Menos a nossa mãe! A nossa mãe não fode e eu até suspeito que eu nasci tal e qual o menino Jesus. Fodem sim senhor, o pessoal é que não gosta muito de pensar na própria mãe a foder e isso é um pouco estranho porque – teoricamente – fomos nós quem lhe deixou a xoila mais lassa do que qualquer caralho rijo e teso em que ela tenha decidido asfixiar a golpes de cona.
MILF?
Expressão norte-americana popularizada para o mainstream através do filme “American Pie” em que figurava a famosa “mãe do Stifler” (ver imagem do artigo). A mãe do Stifler tinha “mete-me na boca depois de me foderes o cu” escrito na cara e tal facto não passou despercebido a todos. Desde sempre que sentimos atracção sexual por mulheres mais velhas, mas a liberalização do mercados da MILF fez com que toda uma subcategoria de porno ganhasse vida própria e hoje em dia temos milhares de vídeos e imagens de mulheres over 40+ à distância de um clique.
Uma certeza que as mães nos dão é a de que fodem. Com toda a certeza (excepto a minha, conforme já mencionado). Adicionalmente, podemos ainda assumir de que são mal fodidas ou estão fartas de sugar o mesmo nabo e é aqui que reside o fascínio da MILF: a dona de casa semi-realizada que vive para a família e que anseia por uma boa dose de caralho metido em tudo o que é buraco.
Adoramos MILFs. Todos. São a Bola de Berlim das gajas: é bom de Inverno, de Verão, à chuva e ao calor e depois de comermos uma, não queremos outra coisa.
Feliz Dia da Mãe!
Boas fodas nas mães dos outros e até quarta.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.