25 dezembro, 2020 Devaneios na Noite de Natal
Dia 24 de Dezembro deve ser o dia mais atarefado do ano.
Manhã passada a trabalhar, sair a correr para ir buscar a encomenda dos doces, comprar algumas prendas de ultima hora sim porque como boa portuguesa a sempre aqueles presentes que ficam para o dia, chegar a casa tomar um duche vestir a roupinha arrumar o carro e fazer algumas horas de viagem para estar junto de familiares mais próximos, afinal como as coisas estão nunca sabemos quantos mais Natais iremos passar juntos.
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Este ano devido ás medidas de contingência o Natal teve menos de dez pessoas mas o suficiente para manter a azafama dos preparativos quando finalmente me sentei para jantar não sei se me apetecia comer ou dormir tal o cansaço.
Estava a brincar com o grão no prato quando a luz do telemóvel acende, mensagem do bonzão já tinha saudades mas com tudo isto e mais um Natal sem nos vermos.
- Tenho saudades tuas!- Eu tb!- Estas bem?- Sim a jantar?- humm então não podes vir cá a baixo?- What??? (Quase saltei da cadeira.. ) Cá a baixo onde?- Estou a porta dos teus avós achas que dá para desceres? É rápido!
Levantei o prato dei uma desculpa esfarrapada vesti o casaco e desci as escadas, nem queria acreditar que ele estava ali!
- Que tas aqui a fazer a esta hora? És mesmo safado não me disseste que vinhas!- Quis te fazer uma surpresa e trazer o teu presente!- O meu presente és tu!
Agarrei pelo casaco e arrastei-o para as garagem entre muitos beijos e toques sentei me no monte de lenha entrelacei as minhas pernas deles a sentir aquele caralho a ficar cada vez mais duro, desapertei o cinto, baixei lhe as calcas e os bóxeres e delicie me a saborear a sobremesa que eu tanto gosto. Colou as mão por baixo do meu vestido e puxou me as meias e as cuecas até aos pés, puxou me a cintura contra a dele espetando todo na minha cona, mordi o lábio com tanta força que quase senti o sangue, e fui continuando a morder a cada investida sem gritar só sentia cada investida não consegui resistir e em poucos minutos esporrei me toda naquele caralho, aceleirou o ritmo e esporrou se poucos minutos depois.
Levantei me, puxei as meias para cima, dei lhe um beijo quente e apaixonado de despedida e sussurrei lhe ao ouvido:
- Foi o melhor presente que me podias ter dado!
Dirigi me as escada tentado me recompor e retomar a minha ceia sem olhar para trás.
Boas Festas
TugaEris
TugaEris
Mulher fascinada pelo mundo do sexo e tudo o que rodeia procurando dar a conhecê-lo através da escrita.