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21 novembro, 2016 Dois sonhos tornados realidade (o meu e o teu!)

A minha fantasia estava realizada. A tua estava apenas a começar...

Estava a tomar um café, com o PC aberto, numa esplanada! A tarde estava óptima. Calor QB, brisa muito leve, enfim, excelente tarde. Ia fazendo os relatórios de trabalho que àquela hora normalmente fazia para ficar mais descansado em casa quando ela chegou...

Dois sonhos tornados realidade (o meu e o teu!)

Vestido negro, solto, decote provocante mas muito decente, sandálias também negras de salto alto, realçando a sua perna, despida até ao meio da coxa, um pouco abaixo. As tiras da sandália a subir pelo tornozelo deixam-me sempre de orelha em pé... não foi excepção!

Sentou-se no outro lado da esplanada, por sorte, minha, virada de frente para mim. Morena, cabelo escuro comprido pelo meio do peito. Muito bonita. Tirou os óculos escuros. À chegada da empregada de mesa, pediu uma água.

Continuei o que fazia instantes antes, mas sem nunca perder o “teu” norte... Sou muito observador, mas esforço-me por não ser notado.

Tirou da sua mala, um daqueles aparelhos que ainda me fazem roer de inveja: um ipad.

A ponta dos seus dedos, delicados, tocava nele com mestria. Via-se que estavam um para o outro.

Dez minutos se passaram. Concluí o que estava a fazer. Estava na hora de ver emails, ir ao X, e antes de tudo, ao WC.

Estavas encostada à janela, sentada com elegância. Trocamos olhares, mas subtilmente, e sem grande entusiasmo. Ainda assim, foi a primeira vez que te fitei, olhos nos olhos.

Ao voltar, estando tu de costas, reparei numa foto que tinhas no ecrã do ipad... Era uma mulher seminua! Olhei com mais atenção e no canto superior esquerdo uma sigla muito familiar... XSocial!!! Confesso que tremi. Por dentro, mas tremi. Não é que não sou a única alminha que vê coisas do X nas esplanadas?????

Claro que me sentei a abrir de imediato o PC de modo a tentar descobrir, a foto que há momentos vislumbrei. Não foi difícil. Até já tínhamos trocado palavras.
Momento algo constrangedor este, esquisito e algo surreal!

Enviei-te uma mensagem.

ADORO A FOTO NOVA!!!

A tua resposta foi simples:

Obrigada. Porque gritas?????

A referência às maiúsculas deu-me a deixa:

PORQUE ONDE ESTOU NÃO O POSSO FAZER.

Respondeste:

Então porquê?

Respondeste e fiquei minutos a olhar e a pensar que te diria... Abria o jogo e dizia que estava à tua frente? Mandava o barro à parede e dizia que estava na esplanada?

Mudei de assunto.

TENS ALGUM TIPO DE FANTASIAS?

Bem sei que fui directo demais. Enfim, há dias que estou mais atrevido!

Tenho mas são minhas… E tu?

TENHO MUITAS. UMA DELAS ENVOLVE UM ENCONTRO NUMA QUALQUER ESPLANADA COM UMA DESCONHECIDA, IR ATRÁS DELA DE FORMA CONSENTIDA E…POR AÍ FORA!

Primeiro sorriso teu que vi. De certeza que era a ler o que tinha escrito, de certeza!!!

Era estranha a sensação de escrever e ver de imediato a reacção da outra pessoa. Mas estava a adorar a brincadeira. Fui comentando outros posts, mas não recebia mensagem tua de volta. Chegou finalmente, e deu-me um baque no coração…

Se soubesses onde EU estou... Há grandes coincidências sabias? O que acontecia mais na fantasia?

Só não fiquei de boca aberta, porque tinha de manter a pose de quem estava a trabalhar, não queria estragar aquele momento, que até ali era só meu.

TENHO MUITAS JÁ TE DISSE. ESTA AVANÇA. MAS TENS DE CONTAR UMA TUA PRIMEIRO SE QUISERES SABER O RESTO DA HISTÓRIA.

OK. A minha também envolve desconhecidos. Quero estar numa casa sozinha, e convidar um desconhecido para me vir... tu sabes. Vendá-lo logo à chegada, para não lhe revelar a minha identidade. Fazer todas as loucuras que tenho em mente, sem sequer saber o nome dele.

EU TAMBÉM NÃO QUERIA SABER O NOME DA OUTRA PESSOA... JÁ TEMOS ISSO EM COMUM... PELO MENOS.

Estava a ser muito difícil não lhe dizer, que via o seu olhar entusiasmado a ler cada uma das mensagens que lhe enviava. O morder delicado nos lábios enquanto escrevia e o olhar a mudar para provocador, sem saberes que o via...

Fomos trocando mais e mais mensagens e tive de te dizer:

FICAS LINDA DE NEGRO!

Como sabes?

TENHO A CERTEZA ABSOLUTA!!

Como sabes se só conversaste comigo, e por chat???? És doido!

VOLTO A DIZER-TE… TENHO A CERTEZA ABSOLUTA!!

Mau, estás a deixar-me nervosa...

Neste momento olhavas discretamente por cima do ipad...

Fiz copy paste do “TENHO A CERTEZA ABSOLUTA!!” e enviei esta mensagem apenas... Encostei as costas à cadeira e fiquei a ver a tenda a arder... Enquanto ia enviando sempre a mesma mensagem, ia vendo o teu olhar a percorrer os carros no estacionamento, a outra esplanada do café ao lado... Nunca te passou pela cabeça que estaria tão, mas tão perto de ti.

Estavas já corada. Com comichões por todo o lado... Tudo te servia de desculpa para revirares o teu corpo torneado, em busca de um sinal. Olhava-te nos olhos e tu nem davas por isso!

Fechei o meu PC. Paguei a conta. A última mensagem que te enviei foi:

NÃO TE ASSUSTES. NÃO TE FAÇO MAL. ATÉ JÁ.

Após receber o troco da empregada de mesa, o teu rosto reflectia alguma preocupação, mas ao mesmo tempo dava para ver que querias muito saber quem era... Ia-te fazer a vontade em breves momentos!

Levantei-me. Sempre com movimentos suaves, para não te chamar a atenção. Caminhei em direcção a ti, devagar. Olhavas para o outro lado quando te disse:

Desculpe, tem lume?

Quase nem olhaste para mim e deste-me o teu isqueiro para a mão. Acendi o meu cigarro e disse:

Posso-me sentar?

Não, estou à espera de uma pessoa...

Isto dito com tanto desprezo quanto uma Senhora tem de dizer a um desconhecido, sem olhar para ele.

Eu sei...

Neste momento, a tua cabeça virou-se para mim, em câmara lenta na minha recordação... Engoliste em seco e não disseste nada. Ficaste sem palavras.

Posso-me sentar?

Apenas o teu olhar aprovava a minha pergunta.

Após o choque inicial, que passou rapidamente, conversamos um pouco. Rimos muito, muito, daquela parvoíce que fizemos.

Mas sabes? Até que estou excitada com isto... e não sei o teu nome...

Nem eu o teu!!! Se tiveres a tal casa, até vou atrás de ti...

Adoro mulheres decididas. Levantaste-te da mesa e nem pagaste. Tive de adoptar uma táctica de filme e deixar uma nota em cima da mesa... e ir atrás de ti, pois nem paraste uma vez só. Apenas ias virando a cabeça para eu ver o teu sorriso provocador como que a chamar-me...

Subiste uma escadas e paraste a meio levantando o pé para o massajares no peito. Eu sabia que não tinhas caminhado tanto assim, e o teu sorriso maroto denunciava-te. Fiquei a acender um cigarro enquanto te admirava. Linda.
Não era um sonho tornado realidade... Eram dois, o meu e o teu!

A meio de uma rua abriste uma porta. Quando cheguei lá estava entreaberta e entrei também. Estavas junto de um elevador antigo. As escadas de madeira, da altura ainda do Marquês de Pombal de certeza, eram lindas, o cheiro a cera nunca mais o esquecerei...

Perguntaste tu:

Vai para que andar?

Vou pelas escadas.

Subiste ao 3º andar. Ainda eu estava no 1º. Fui subindo devagar para te dar tempo. Já chegado ao 3º andar, cansado, não vi nenhuma porta aberta. E ficamos por aqui – pensei eu – já não foi nada mau, mais logo falo com ela no X. Já tinha o pé no primeiro degrau, pronto para descer, quando ouço o ranger de leve de uma porta... Abriu-se sozinha. Fui.

Entrei um pouco a medo, confesso. Estavas atrás da porta e assim que a fechaste tapaste-me os olhos com qualquer coisa... A minha fantasia estava realizada. A tua estava apenas a começar...

Guiaste-me por um corredor até a um sítio amplo. Sala suponho eu. Fizeste-me sentar num cadeirão, mas antes, foste-me despindo lentamente. O casaco, que te ouvi pendurar com cuidado, talvez nas costas de uma cadeira, a gravata... Desapertas-te cada botão da minha camisa com tal lentidão que sentia arrepios constantes por todo o corpo, até que a tiraste, quando estavas já atrás de mim.
O cinto das calças fizeste-o deslizar pela minha cintura e colocaste-o, bem solto, no meu pescoço e disseste no meu ouvido:

Ainda vamos precisar disto...

Ainda atrás de mim descalçaste-me, tiraste as meias dos meus pés... A esta altura, estava já louco de tesão. Apetecia-me tirar a venda, agarrar-te, beijar-te e... Mas tinha de te proporcionar a realização desta fantasia.

Ouvia a tua respiração mais acelerada, e ao fundo uma música do Lenny Kravitz! As minhas pernas foram torneadas pela ponta dos teus dedos, agarradas mais firmemente nas coxas e nádegas. Passando a mão esquerda aberta pela minha cintura, ao mesmo tempo que a direita subia o meu peito e me agarrava no pescoço, a mão esquerda ainda aberta tocou pela primeira vez no meu pénis e pressionou-o contra o meu corpo. Os teus lábios encostaram-se ao meu ouvido e disseram (enquanto a tua mão esquerda já me envolvia o pénis com carinho:

Queres mesmo...

Dito assim ao ouvido... não resisto...

Desapertaste as minhas calças. Deixaste-as cair no chão. Foi assim que me sentaste no cadeirão. Com o cinto prendeste-me os pés. Estavam soltos na mesma. Não os tirei do sítio. Começaste então a roçar esse teu quente corpo sobre o meu, e apenas tinhas algo de tão suave vestido que só poderia ser uma lingerie sexy... queria vê-la e abri os olhos. Reparei nesse momento que poderia ver quase tudo... A Sala, o cadeirão a tua lingerie negra... Fechei novamente os olhos... Estava a quebrar as premissas da tua fantasia.

Ouvia ainda os teus saltos altos, de cada vez que ias para trás de mim ou para a frente... Paraste à minha frente. Avançaste com um joelho sobre mim, subindo a minha perna, roçando o meu pénis e assentaste a perna num dos braços do cadeirão. O teu ventre estava agora à altura da minha cabeça. Com a outra perna repetiste o movimento, os mesmos toques...

De joelhos, perante mim, em cima do cadeirão roçaste o teu ventre na minha cara... Estava nu! Quando levantaste uma das pernas e puseste o pé em cima do braço do cadeirão, em acto contínuo, a tua vagina era tocada por mim. Primeiro beijos leves. Uma língua atrevida começava a explorar esse teus lábios, abrindo-os cada vez mais. Cheguei mais acima e muito ao de leve toquei apenas com a pontinha da língua no teu clítoris... Um gemido alto a percorrer aquela assoalhada:

Aiiiiiiiii……

Sabia que estavas se calhar ainda com mais vontade do que eu, mas tal como eu, querias, e sabias, prolongar aquele momento. Com a mão atrás da minha nuca foste-me guiando de forma a te dar mais prazer... Deixei-me ir. Aliás, já me tinha deixado ir quando paguei a conta da esplanada à filme!

Estava nas tuas mãos, literalmente, pois eram já as duas que me empurravam a cabeça, fazendo-me penetrar-te com a minha língua. Quando davas uma folga, subia sempre ao teu clítoris, e ficava sempre com a sensação que te estaria prestes a conceder o máximo prazer. Mas resfriavas os ânimos empurrando de novo a minha cabeça contra o teu ventre.

Cheiravas tão bem!!!! Um perfume de verão, fresco, com uma leve fragrância de melancia. Como mudamos e aumentamos alguns sentidos, quando deixamos de funcionar com outros. Estava louco de tesão. O meu pénis britava já um liquido transparente, facilitador de toques, lubrificante... O corpo humano é fantástico!!!!

Pensava eu nisto, quando, em espasmos, atingiste o orgasmo, agarrando-me pelos ombros enquanto gemias... Rouca já! Deixaste-te cair sobre mim, ficando entre as minhas pernas com a cabeça encostada na minha coxa direita. A tua mão sobe lentamente pela minha outra perna chegando ao escroto, arrepiando-me instantaneamente. Agarras os testículos com firmeza, mas sem força. Com a ponta dos dedos vais dando “passinhos” pelo meu pénis até chegares à glande e começares a espalhar o tal líquido por ela... Enquanto o fazes, a tua outra mão abraça o meu pénis e inicia movimentos para cima e para baixo, primeiro devagar, mas a aumentar o ritmo de cada vez que tocava na base do meu pénis. De repente as tuas duas mãos agarram-se aos meu testículos deixando o pénis completamente erecto... Sinto a tua boca nele a descer até à sua base de uma só vez... Que sensação!!! Quis-me vir naquele momento...

Foste chupando-me com delicadeza umas vezes, outras mais brusca, e essa alternância deixava-me... fora de mim! Estava pronto para explodir. Tu sabias.
E deixaste... Dito assim ao ouvido... Não resisto...

II

O creme a escorrer pelo meu pénis, desde a ponta até à sua base, bem devagarinho, despertava sensações até aí nunca vividas por mim, ao passo que o meu coração batia tão forte que parecia que iria perder o controlo sobre ele, e sair disparado do meu peito.

Deste-me um beijo prolongado nos lábios, sem língua. Um Beijo mesmo. Deixei de te sentir ali por perto. Apenas ouvia o som dos teus passos... vagarosos. O que estarias a preparar?

Ainda sentado no cadeirão, nu, pés mal presos com o cinto, ouço-te chegar junto a mim. Sinto as tuas mãos a voltarem a tocar-me as pernas, descendo até aos meus pés libertando-os.

Vem comigo. Foste um menino muito bem comportado... Preparado para a recompensa?

Estou. E tu?

Nasci preparada para isto. Apenas não sabia quando iria acontecer, ou com quem... Mas nasci para este momento!

Iamos caminhando de novo por aquele corredor. O cheiro a cera que vinha das escadas lá fora parecia-me agora mais forte. O abdicar de um dos sentidos, faz despertar muito mais os outros. Abriste uma porta e encaminhaste-me para lá. Quando estávamos os dois lá dentro fechaste-a.

Preparado.

Nem palavras tinha. Suspirei fortemente. Enchi o peito de ar e expeli-o devagar... Queria acalmar-me pois já estava novamente com as pulsações a mil. Sentia as tuas mãos a afagar-me o cabelo, e com suavidade tiraste o nó que me prendia a venda. Estava o quarto completamente escuro. Não via absolutamente nada. Tudo escuro.

Agora já te podes soltar... Só não me podes ver, mas de resto... estou por tua conta agora!

Virei-me e beijei-te a face. Depois a orelha. Com a minha língua percorri a sua curva exterior, desci e beijei-te o pescoço, e dei a volta para o outro lado, subindo agora o pescoço e só depois a minha língua percorreu a tua outra orelha, e disse-te:

Adorei saborear-te ainda à pouco... Posso?

Podes tudo agora...

Com estas palavras ditas com tal sensualidade, decide-me deixar de ser o aluno bem comportado e deixar sobressair o reguila que há em mim. Fui-te beijando o corpo todo, e lambendo-o, tomando-o em minhas mãos. As tuas mamas enchiam a minha mão na perfeição, e os bicos duros, arrepiaram-se ainda mais ao toque dos meus lábios que os sugaram, beijaram e lamberam. Explorei tudo.

Quero deitar-te.

Pegaste na minha mão. Deixei de a sentir...

Vem...

Seguindo o som da tua voz percorri com beijos as tuas pernas, lambi o interior das tuas coxas enquanto te ouvia gemer. Pegaste, como anteriormente na minha cabeça. Compreendi que me querias guiar de novo... mas desta vez seria à minha maneira!

Abri as tuas pernas, para melhor te chegar. Com ambas as mãos separei os teus lábios deixando exposto, à minha mercê, o teu clítoris que comecei a lamber quase sem tocar... O teu corpo arqueava-se a cada toque, e voltaste a tentar guiar a minha cabeça quando o chupei todo. Tirei as tuas mãos. Com um dedo comecei a explorar o teu interior, com um dedo, em movimento circular na entrada da tua vagina, sentido-a contrair-se a cada volta. Juntei outro dedo nos mesmos movimentos. Tudo isto enquanto te lambia, chupava e beijava toda a tua vagina.

Penetrei-te com esses dois, mas não profundamente. Estava a guardar esse movimento para mais tarde. Tendo o dedo indicador e o médio dentro de ti, comecei com o anelar da minha mão direita a tocar o teu ânus, já humedecido pelos teus próprios líquidos, que iam aumentando de proporções à medida que ia aumentando os movimentos dentro de ti...

Entrando... Saindo... Entrando... Saindo! O teu prazer era manifesto pelo arquear das tuas pernas. Os gemidos que fazias... Lambi o teu ânus bem de leve. As tuas pernas abriram-se ainda mais dando “licença” à minha exploração. Eu estava ao rubro. Tu idem.

Coloquei-te de “quatro” à beira da cama. Com o meu pénis a roçar a tua vagina, fiquei neste momento com pena de não te poder ver. A imagem deveria de ser de outro mundo...

Penetrei-te de uma só vez... Até não poder mais, num só movimento... bem fundo. Fiquei assim por instantes, sentindo os músculos do interior da tua vagina contorcendo-se, como que urgindo movimentos dentro dela. Ia saindo devagar. E voltava a entrar de novo até ao fim. Repetia estes movimentos, aumentando bastante, enormemente a minha excitação, e o teu prazer com isso.

Saí por completo de ti. Com a mão explorei a tua vagina de novo, indo buscar aqueles sucos que saíam de ti, e aproveitando-os para lubrificar o teu ânus. Encostei o meu pénis. Erecto. Super erecto, ao teu ânus. Não pensei que empurrasses o teu corpo, o teu rabo, devagar contra mim. Esperava ter sido eu a fazê-lo, mas foi tão bom, senti-lo. Tu a controlares o quão eras penetrada no rabo, enquanto dava para sentir que a tua mão te andava a explorar. Entrou a glande, e os teus gemidos aumentaram de intensidade e de volume, enquanto te tocavas, deixando apenas aquela parte do meu pénis dentro de ti.

Fizeste-me entrar todo. Gritaste, sem eu ver se seria de dor, ou prazer…. Pressinto que uma mistura de ambos. Mas foi bem alto. Afastaste-te sem eu sair. Voltaste a repetir o mesmo movimento. O grito esse já não me deixava qualquer dúvida de ser de prazer. Estavas a ter um orgasmo. Brutal. Eu não estava longe disso. Mais uma vez. Outra. Outra e outra, e eu estava acabado... Explodi dentro de ti, intensamente...

Beijamo-nos. Eu queria dizer algo. Mas com o indicador encostado aos meus lábios fizeste-me saber que querias apreciar o momento em silêncio. Agarrada a mim. O bater forte do meu coração, embora em ritmo decrescente, balançou-me para um sono tranquilo. Adormeci!!

Sonhei a coisa mais surreal que já tinha sonhado. Sonhei estar em minha casa, a dormir, e a sonhar que estava nesta casa, que presumia tua, deitado a dormir e a sonhar... ”And so on, and so on...” Irreal. Transtornava-me, e ainda assim não deixava de ter a sensação, de tudo o que se passara anteriormente... Muito diferente este sonho...

Despertei lentamente, depois de me ter parecido ouvir vozes. Procurei-te pela cama. Já não estavas. Deixei-me estar. Ouço mais uma vez a porta ranger à tua entrada. Vislumbrei-te apenas. Vinhas nua. Senti a tua subida felina para a cama, e os teus lábios a encostarem-se ao meu ouvido, para me dizer naquele tom irresistível:

Queres ir embora? Está satisfeito, ou queres voltar a portar-te como um menino bonito, vendado e caladinho?

Mais uma vez te digo. Dito assim ao ouvido... não resisto. Acho que fico, mas não prometo nada...

Mas tem de te deixar guiar agora, ok? Tens mesmo. Não podes falhar, ou arriscas-te a perder o melhor... e mais não te vou dizer. Confias em mim?

Estás a amarrar-me à cama?

Podes sempre dizer para pararmos, a qualquer altura.

Tudo bem. Não me deixes marcas... só isso!

O beijo que me deste, enquanto apertavas o nó da minha mão esquerda, foi delicioso. As nossas línguas enrolaram-se freneticamente. Não sei como mas apertaste mais o da mão direita. Estava preso. À tua mercê novamente, desta vez mesmo a sério. Só mesmo fazendo muita força, poderia almejar soltar-me do leito de prazer que me prepararas.

Começaste por espalhar óleo pelo meu corpo. Todo o corpo. As tuas mãos espalhavam o óleo e aproveitavas para me ir provocando, excitando. Como é fácil para ti deixar-me em ponto de rebuçado!!!

As tuas mãos, juntas, tinham o meu pénis no meio delas, e massajavam-no com ternura, embora apertando-o firmemente. Senti um beijo teu na minha orelha. Arrepiei-me tanto que nem percebi como tinhas chegado àquele local, tendo as mãos onde estavam. Mas achei curioso, de contorcionista. Sorri. Estavas sempre a surpreender-me a cada segundo que passava.

Da minha orelha passas para a outra, e aí tudo se torna contra natura. Não deverias conseguir estar com a cabeça ali... Passou-me o pensamento quando colocaste de uma vez só o meu pénis na tua boca... Mais um beijo quente, línguas enroladas uma na outra... Que sensação estranha. Parecia mesmo sentir a ponta do meu pénis a tocar o fundo da tua boca.

Dissiparam-se todas as duvidas, quando, enquanto te beijava, e as nossas línguas dançavam, te senti ao mesmo tempo chupar-me o pénis enquanto o tiravas da boca... Que sensação desconcertante... Gritei!!!

QUE MERDA É ESTA?

Relaxa... Portaste-te muito bem. Imagina só que me transformei em duas... imagina...

Mas quem é esta? É mesmo esta????

Estava perto de entrar em pânico... desesperado, atado e sem me conseguir soltar. Ahrrrg! Que merda!!!!

Relaxa. Vai correr tudo bem, a sério. Relaxa...

Senti duas bocas a lamberem o meu pénis, a chupar as bolas por baixo.

SEI LÁ SE NÃO É UM GAJO! FODA-SE! PARA JÁ COM ISTO, POR FAVOR!

Calei-me no instante em que essas línguas me largaram o pénis. Senti-vos mexer na cama, era agora um momento de suspense... Em cima de cada um dos meus braços, abertos, atados nas mãos, senti duas pernas. Uma de cada lado, em ambos os braços. O meu coração desceu um pouco a pulsação... mas não muito. Senti duas vaginas, nos meus braços. Que alivio!!! O problema agora era o que vocês realmente queriam.

Já estás relaxado agora? Ou ainda pensas que sou um gajo???? Sabes que me despertaste uma fantasia que nunca realizei... E hoje vou satisfazer a minha curiosidade!

Nisto, uma de vós sentou-se sobre a minha cara. Dei o meu melhor, com a boca e língua... e estava a resultar! Os gemidos de quem quer que fosse que aí estivesse elucidavam-me. A outra boca deliciava-me... lá em baixo.

Estás pronto!!!! Vais buscar aquilo????

Nisto sentaste-te tu em cima de mim. No meu ventre. Queria agarrar-te tanto... e não podia. Encostaste o meu pénis ao teu ânus... e empurraste com força. De novo aquele grito... Alucinante. Estridente como antes. Já o conhecia, e não tinha mais dúvidas que era de prazer. De muito Prazer!!!! Cavalgavas-me ritmada.

Já cá estou. Estás pronta?

Anda rápido. ANDA!!!

Equipada com um strap-on, a outra menina encostou a ponta à tua vagina.

Devagarinho. Lambe-o primeiro sim?

Suponho que o tenha feito, pois instantes depois, até eu o senti a entrar em ti. Devagar. Preenchendo-te toda.

Posso foder-te agora?

Não. Deixa-me ser eu agora.

Bem devagar, começaste a ir para cima e para baixo, aumentando o ritmo a cada estocada até se tornar frenética cada descida e subida do teu corpo, delirando de prazer. A outra ria gemia, provocava-te...

FODAM-ME AGORA. OS DOIS. COM FORÇA!!!!! AGORA!

Parecia que fazíamos disto vida, eu e a outra numa sincronia perfeita. Rápida. Profunda.

Os teus gemidos eram agora tão altos que de certeza que àquela hora do dia deviam de estar a chamar a atenção de vizinhos...

Vou-me vir agora... Fodam com mais força! FORÇA!!!!!!

Eu entrava pelo teu rabo até não conseguir mais. Saía, para seres como que empalada pelo pénis artificial da tua amiga. Três ou quatro vezes isto e vieste-te brutalmente. Caíste, sobre o meu corpo, extenuada. Eu estava quase, quase...

Tratas dele?

Vai descansada. Vou tratar do nosso menino.

Nunca tinha sido chupado assim. O poder de sucção da menina que tinha ficado era demais... A forma como me apertava a base do pénis, subindo e descendo a mão, mas muito pouco, para dar espaço à sua boca, era BRUTAL.

Vou acabar... AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.

Desamarraste-me. Estava livre agora, mas já não queria sair dali... Mas era chegada a hora!

Ao sair, vou acender a luz para ti. Tens o WC do teu lado esquerdo, se precisares... A tua roupa estará no cadeirão. Procura a sala ao saíres. Depois de estares arranjado, sai. Não anotes a morada, não decores o caminho. Lembra-te só como foi bom... Combinado?

Despachei-me!!! Na sala, a roupa conforme prometido estava sobre o cadeirão. Confesso que procurei fotos, alguma coisa que vos identificasse... Nada. Nadinha de nada. Que se foda!!!! – pensei. – Se é assim que elas querem... Assim será!!!

Saí pela porta que rangia pouquinho. Voltei a sentir o cheiro a cera das escadas. Enquanto caminhava pela rua, ia fumando... aéreo! Cheguei ao meu carro. Respirei fundo. Só aí relaxei mesmo...

Pressionei o START, liguei o rádio. Arranquei. O volume estava baixo. Aumentei-o e ouvi:

I've been searching for you
I heard a cry within my soul
I've never had a yearning quite like this before
Know that you are walking right through my door

All of my life
Where have you been
I wonder if I'll ever see you again
And if that day comes
I know we could win
I wonder if I'll ever see you again...

Não podia haver melhor música para voltar a casa... Sorri!!!

F00L

F00L

Rapazito meio para o PARV00!! Sei o que procuro, e da dificuldade de o encontrar. Sou um traste. Uma besta. Um insensivel. Um desleal. Enfim sou um... coiso!!! Pelo menos aos olhos de uma grande maioria. Não discordo. Também não concordo. Não creio que um ser humano possa ser classificado por apenas uma parte de si. Sim, sou casado, se querem saber, bem casado, feliz com a minha vida. No entanto, não deixo de ter outras vontades, outros desejos...

Sou como sou. Procuro aventuras com outras mulheres? Sim. Procuro apaixonar-me por alguém? Não. Consigo relacionar-me com alguém friamente? Não. Apenas sou o que sou. Assim. Frontal. Também discreto. Não condeno nenhuma prática, à excepção da pedofilia e do abuso sexual. Aí não tenho contemplações. Pena MÁXIMA. Muito mais máxima que a que temos legalmente, mas isso são outros 500. De resto sou rapaz de trato fácil, afável mas venenoso. Adoro escrever e que me leiam. Adoro mulheres e descobrir-lhes os segredos. Conhecer o toque de uma pele diferente. Um suspiro a um toque que não estou habituado... Enfim, adoro sedução. Aqui estou eu, à disposição... PARV00, todos os dias.

+ f00l77@live.com.pt

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