11 fevereiro, 2019 Festas de Verão
Os lençóis da cama eram arrancados aos poucos pelas mãos dela...
Dois jovens envolvem-se na casa de um deles depois de uma festa. Ambos conheceram-se num encontro de amigos mas passaram mais tempo sozinhos do que com os próprios amigos.
Era pleno mês de Agosto quando as terras pelo país fora iam fazendo acontecer as tradicionais festas. Desde as homenagens aos Santos às festas sem grande justificação e naquela região de Aveiro comemorava-se as festas em honra da Santa Joana, a Santa da região.
No meio da multidão estava o Gonçalo.
O Gonçalo era um rapaz jovem, baixo com um sinal na cara que o marcava desde pequeno.
Nessa festa estava também a Rita, também ela uma jovem, que acabara de chegar da viagem de França. Era emigrante.
Ambos pertenciam, sem saber, a um conjunto de amigos em comum que se tinham organizado para se encontrar na festa popular.
- “Conheço?”
- “Penso que não!”
Foi assim que tudo começou.
A verdade é que o que se desenrolou na história é pouco importante. As festas de bairro juntam música pimba, pessoas bêbadas, muitas danças, febras, vinho, cerveja, entre outras coisas.
- “Mais força, Gonçalo!” exigiu ela.
O sexo desenrolava-se na casa da praia do Gonçalo. Uma vivenda grande. Casa de ricos. Com um grande terreno que tinha um campo de ténis, uma piscina e um campo de futebol.
O sexo acontecia porque o clima assim se tinha criado. A longa noite de festa com muito álcool e conversa à mistura levaram com que ele a convidasse a ir até sua casa. Ela não hesitou em aceitar o convite e partiram rumo ao litoral.
No carro a conversa aumentava o clima. Deixaram para trás a conversa para se conhecerem e elevaram o assunto até às perguntas demasiado diretas. A mão dela já brincava com os cabelos do Gonçalo. Enquanto que a mão dele, se não estivesse no manípulo das mudanças, estava pousada na perna dela.
Depois do pedido, exigência, vá, dela, o Gonçalo continua a penetrar cada vez mais à bruta. Isto, num longo sofá que se encontrava na sala! A vagina dela escorria líquido para o tecido do sofá e o corpo dele escorria os suores pela pele abaixo. O sexo estava a ser bruto até que ele acrescentou palmadas e cabelos puxados.
Ela não se quis fazer de vítima e decidiu saltar para o colo do Gonçalo. A cada entrada do pénis do Gonçalo, a Rita ia cravando as suas unhas nas costas do Gonçalo até criar feridas profundas. O sangue já descia pelas costas e ela gritava cada vez mais alto. Ele, palmadas eram enviadas ao seu rabo como se de pancadaria se tratasse. A agressividade era tanta que se notava, claramente, os cincos dedos da sua mão nas duas nádegas.
Nádegas. E que senhoras nádegas. O rabo dela invejava muitas jovens e mulheres deste Mundo. Um senhor rabo que junto às pernas criava noventa graus. O seu peito, esse, que não era de grandes dimensões, era firme e era assim que ele gostava delas. A sua pele era macia. Uma pele bem tratada. Uma pele que, inicialmente, era escondida por pouco tecido de roupa. Ela tinha levado para a festa um curto calção e uma t-shirt também de poucas dimensões.
Ele tinha ido de calções de praia porque era da praia que ele tinha chegado e levava vestida uma t-shirt que lhe escondia o corpo. Um corpo não muito forte mas os anos de natação fizeram-no ter abdominais e um peito trabalhado.
Posto isto: o sexo subiu ao quarto. Um quarto também ele todo requintado. Cheio de objetos de valor e o que ali se passaria também era de valor.
Ela, de pernas bem abertas e barriga para cima, era penetrada primeiro lentamente e depois de uma forma bruta.
Os lençóis da cama eram arrancados aos poucos pelas mãos dela. Ele suava e suava, pingava e pingava para cima do corpo da Rita. A exaustão e o climax aproximavam-se do fim. O sexo esse, seria terminado com o líquido dele a pousar nas mamas dela.
O Gonçalo e a Rita, deitados lado a lado, respiraram fundo com o calor que ali se encontrava. Perante isso adormeceram e acordaram na manhã seguinte, nus e prontos para dar um Bom Dia um ao outro. Um Bom Dia bem gostoso.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...