21 maio, 2018 Domingos em família
Agarra-se ao apoio da cabeça do meu assento e cavalga-me...
Era um óptimo domingo para ficar a descansar ao lado da deusa que acorda ao meu lado, mas não tínhamos que ir aturar os seus pais. O sorriso rasgado que lhe dei logo ao acordar muito rápido se desmoreceu.
Possesso. É a melhor palavra para descrever como me sinto.
A minha mulher ao longo do almoço de família fartou-se de me provocar. Primeiro levou o vestido que eu mais gosto, com um bruto decote em V, e depois ao longo da refeição as suas mãos não deixavam as minhas pernas. A minha mulher estava louca. E agora, ainda por cima quis vir para um parque para "Espairecer um pouco. Aproveitar o sol!", como ela diz. E eu que me aguente! Não é ela que está a ser torturada há horas!
Estendemos a toalha onde ela decidiu. Não foi um sítio escondido como eu esperava, pois trouxemos a família toda atrás. Que belo domingo... passado em família.
As horas foram passando mas a minha mulher não se acalmou, continuou a provocar-me. Desde a forma como se sentava na toalha até à forma como se debruçava para falar com um dos nossos sobrinhos.
Continuou a sua provocação macabra, mas eu lá me fui aguentando. Os olhares luxuriantes que me lançava só me faziam incendiar ainda mais o desejo que sentia por ela.
Após a hora do lanche decidimos despedirmo-nos. Mal ela sabia o que haveria criado. Fomos os primeiros a alcançar o carro. Assim que ela fecha a porta a minha mão já está na sua perna, desfilando até lhe sentir as cuecas que trazia.
- Tira-as. - peço-lhe.
Ela estava numa de brincar, então fez-se de difícil. Retiro-lhe as cuecas ao mesmo tempo que ela se debate para que eu não as retire. Assim que as consigo retirar penetro-a com dois dedos.
- Você está tão desejosa quanto eu, minha querida. - digo-lhe enquanto os meus dedos fazem movimentos oscilatorios enquanto a penetro.
Estimulo-a até ela ficar ofegante e implorando para me enterrar nela, mas eu afasto-me e digo-lhe:
- Coloque o cinto de segurança.
Ela faz o que lhe peço. Foram uns quinze minutos tão tortuosos para ela como aquelas horas todas da tarde foram para mim.
Ela liberta o meu pénis das roupas que o cobrem e começa a chupar-me. Eu tento concentrar-me enquanto toco nas linhas do seu corpo. Quero fechar os olhos mas não o posso fazer. Estou desejoso demais por a minha mulher. Quero-me enterrar nela!!
Assim que acabo de estacionar o carro na garagem ela sobe as saias do seu vestido e coloca-se em cima de mim. Ela está tão urgente quanto eu!
Agarra-se ao apoio da cabeça do meu assento e cavalga-me. Cavalga-me até lhe faltar o ar. Aterro-me nos seus seios. Lambuzei-os a cada baloiçada que ela dá.
Os nossos corpos ardem ao sentir que o clímax se aproxima. Ela agarra-se aos meus cabelos, afunda-me a cabeça no meio dos seus seios e deixa-se levar pelo prazer arrebatador que sente. Acaricio-a enquanto tentamos fazer algo com as roupas que ainda nos cobrem.
Saio do carro e encaminho-me até à sua porta.
Levo-a ao colo até ao quarto e atiro-a para cima da cama. Que visão! Ver aquela pele morena, vestindo aquele vestido vermelho, o meu preferido, com aqueles seus cabelos negros desgrenhados ao longo da cama.
Ao vê-la assim não consigo esperar mais e jogo-me ao meio das suas pernas enquanto ela se agarra aos meus cabelos. O demónio está a chegar. Obriguei-a a vir-se na minha boca mais do que quatro vezes. As suas pernas tremiam, todo o seu corpo estremecia. Os seus mamilos ficam cada vez mais endurecidos e salientes. Quando os chupo ficam tão rosadinhos e brilhantes, um doce!
Coloco-me por cima dela e roço todo o meu corpo ao longo do seu até lhe colocar o meu pénis na sua boca. Que felácio! Enquanto me chupava com a maestria, que a minha mulher foi ganhando ao longo destes anos, tentava alcançar os seus mamilos que estavam a apenas a um palmo de distância. Quando conseguia alcançá-los, apertava-os e puxava-os para mim. Ela gemia. Sentia a sua respiração ofegante. Enquanto me dava prazer ela mesma estimulava o seu clitoris. Começou a chupar-me com mais intensidade e a manipula-lá com mais energia.
- Estou a vir-me.. Be-laaa.
Ela não quis saber e estimulou-me até que acabei por me vir no seu peito. Ela esfrega o meu sémen sobre os seus seios e chupa cada ponta dos seus dedos sedutoramente enquanto fixa um olhar tórrido e carnívoro em mim.
Ela sai de entre as minhas pernas.
Retira o vestido que ainda a cobre e coloca-se sem pressas sobre mim. Começa a cavalgar-me bem devagar. Com movimentos oscilatórios e bem profundos. Sentia cada recanto do seu interior.
Ela debruçou-se sobre mim e eu tento alcançar-lhe um dos seios, mas ela retirava-os da minha frente. Coloca-me as mãos na sua cintura. Queria que a ajudasse a elevar-se ainda mais.
- Bate-me - dizia-me enquanto continua sobre mim.
Dei-lhe umas quantas palmadas. As suas nádegas ficaram quentes e ela gemia, deu-me um dos seus mamilos para o chupar, enquanto ela mesma me estimula um dos meus.
Noto que a minha mulher tem mais um dos seus gloriosos e esplendorosos orgasmos e eu aproveito e retiro-a de cima de mim.
Empino o seu rabo para mim e afundo-me nela, enquanto lhe seguro nos dois braços com uma mão e com a outra lhe dou mais uma palmadas. Ela fecha os olhos, reclina ainda mais a sua cabeça e geme, grita, ofega. Vou com cada vez mais intensidade, mais profundidade, mais brutalidade. Quero a minha mulher. O quanto amo a minha mulher... Ofego.
Envolvemo-nos num jogo de gato e rato. Eu por cima, ela por cima, de lado, de pé, encostado, desencostado. Ficamos exaustos, mas a minha mulher estava louca. Não esperou que a minha respiração acalmasse e correu para o banheira turca que temos em casa. "Está mulher ainda arrebenta comigo!", pensei enquanto me dei algum tempo para recuperar o fôlego.
Chego à casa de banho e no meio do vapor, numa pequena brecha consigo observá-la. Ali estava ela já dentro de água. Vejo-a reencostada à banheira com os olhos fechados enquanto geme.
- "Aí!.. Esta mulher!.."
Meto-me dentro de água e vou ao encontro das suas mãos. Ela tinha trazido o seu amigo, estava a divertir-se com ele.
- Quero mais. - disse-me entre dentes enquanto deita a cabeça para trás novamante e solta mais um suspiro.
Sem demoras tiro-lhe o vibrador da mão. Dou-lhe um beijo enquanto me coloco dentro dela. Desço um pouco o seu corpo e começo a penetrar o seu ânus com o vibrador. Ela abre os olhos surpresa ao sentir o vibrador a penetrá-la, enquanto estimulo a sua vagina com a ponta do meu pénis.
A água transborda por todos os lados. Os nossos gemidos ecoam por toda aquela divisão. Tenho-a nos meus braços. Estava faminta a minha querida, tinha que a saciar.
Bolas de sabão e água pelo chão, e eu continuo a penetrá-la. Agarro-lhe nos cabelos e observo o movimento dos nossos corpos que se encontram submersos. A visão enlouquece-me. Os sons da minha mulher aquecem-me. As vibrações que sinto do vibrador dela. O seu corpo. A sua cara. Os seus lábios. Ela morde os lábios enquanto me pede por mais.
Ficamos tão embrenhados naquele êxtase. Naquele momento tão íntimo como erótico. A minha mulher enlouquece-me.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...