30 junho, 2022 A Pensão da D. Judite - Capítulo 5
Segunda oportunidade...
Desde que a vira nua em cima da cama, nesse momento que mudou para sempre as nossas vidas, imaginava-me a enfiar o caralho naquelas bordas, mastigar aquelas mamas, regar de esporra aquele paraíso de proteína sexual que era o seu corpo adormecido, templo da minha adoração alucinada! E aconteceu naquele preciso momento!
Consegui perder o medo, a vergonha e o escrúpulo e fodi realmente a velha! Deixei-me ficar um bom bocado ainda em cima dela, com vontade de adormecer também e encontrar-me com ela nos seus próprios sonhos molhados. Depois observei-a melhor, pois nunca tinha estado tão perto dela. Cheirei-a toda e voltei a apalpá-la bem, guardando o máximo de souvenires tendo em vista punhetas futuras, que nunca se sabe o dia de amanhã…
Acabo de foder a velha outra vez! Ainda foi melhor que ontem! O sucesso da foda anterior deixou-me muito menos nervoso, muito mais confiante e pude apreciar tudo como deve ser. Foi a primeira vez que não me masturbei enquanto ela se masturbava. Deixei-a fazer a cena dela e guardei-me para o que lhe queria fazer a seguir.
Quando ela já dormia a sono solto, saí do meu esconderijo e encontrei-a como costuma estar nos dias em que usa calças. Não as despe, simplesmente baixa-as até meio da perna e a seguir as cuecas…
Eu adoro vê-la assim, mas tantos elásticos naquelas pernas gordas não lhe devem fazer bem e há dias, como hoje, em que não chega a baixar as cuequinhas ou, depois de se esfregar, volta a puxá-las para cima. Talvez também para o sono não lhe arrefecer a pintelheira.
Para contrabalançar, quase sempre deixa a camisola levantada e foi por onde comecei, apalpando bem aquele condomínio de mamas que ela mal esconde nos vestidos e onde eu sonho morar um dia.
Depois de lhe espetar os mamilos desci-lhe à racha e meti-lhe os dedos, mesmo por cima das rendas, até lhas enfiar lá para dentro. Como normal, estava ensopada e cheirava a bife fresco temperado com ervas pisadas.
Nunca deixou de me espantar como a cona da velha cheirava sempre bem, mesmo depois de tão esgalhada e às vezes quando a encontrava já meio ressequida.
Aquela salsugem que amiúde ataca as fendas nupciais, por excesso de uso ou falta dele, Dona Judite parecia imune a ela. Exalava sempre odores adocicados, agradáveis e tentadores. Não me compreendam mal, tudo, mas mesmo tudo na velha me dava tesão… Mas o seu perfume essencial, inebriado de frémitos e partículas sexuais, deixava-me doido!
Brinquei com ela um bocado dentro das cuecas, estava muito quente e juro que me parecia ver vapores a sair dela. Dediquei longo tempo a sentir-lhe as bordas na ponta dos dedos, a oleá-los e depois mergulhá-los nas suas carnes tenras.
Adorava aquela cona, sempre molhada, adormecida como a velha sua mãe, aconchegada e segura no seu leito de fantasias sensuais.
As conas têm, obviamente, personalidade, temperamentos que as distinguem umas das outras. A da Dona Judite, por esta permanecer adormecida, permitia uma leitura desligada dos sentimentos da sua proprietária. Estava por sua conta, por assim dizer.
Deste modo, via-se mais nitidamente quais eram as suas vontades próprias, os seus desejos mais ocultos. E o que podia dizer-se, à vista desarmada, é que era uma cona “facilitadora”, dócil, interessada. Abraçava o sexo na sua plenitude inconsciente, como se fosse mais forte do que ela. Deixava-se ir nos fluxos que gerava abundantemente e recebia cada toque, cada carícia, cada membro, com gosto e abertura natural.
A cona da Dona Judite era uma cona de sonho, mas que eu iria reservar para mais tarde…
Antes queria apalpar bem aquele cu, pois sentira que não lhe dedicara suficiente atenção no dia anterior. Então virei-a e agarrei-lhe as nádegas, espremi-as, friccionei-as, manipulei-as… Era como amassar uma bola de Berlim antes de a comer! Tinha o rabo firme e no entanto suave como o lombo duma foca bebé.
Tinha muita curiosidade em observar-lhe mais de perto o olho do cu, mas quando lhe afastei as nádegas, a velha mexeu-se!
Fosse qual fosse o impacto que recebia nas “nossas sessões”, era a primeira vez que se mexia... Afastei-me com medo que ela acordasse. Mas acalmou logo e decidi insistir, e percebi que aqueles movimentos não eram de desconforto ou alarme, mas de recreação. Lá está, a velha mesmo inconsciente gostava da coisa!
Tinha-me poupado à noite, batendo, com imenso sacrifício, uma única punheta comemorativa, feriado para mim desde então, do “Primeiro dia em que fodi a velha”. Não houve champanhe mas consegui safar do frigorífico um pacotinho aberto de vinho branco que a Dona Judite reservava para o tempero. Despejei tudo para o copo e esporrei-me lá para dentro. Depois bebi como se fosse um Ovomaltine.
Atrás do biombo tinha-me também poupado, como já expliquei, antecipando os prazeres da pele – e não só da imaginação – que se seguiriam. De maneiras que, como podem imaginar, a estas horas já estava com um pau de fazer inveja a um santo!
Voltei a virá-la e brinquei mais um bocado com aquela pintelheira épica.
A pintelheira da Dona Judite era o símbolo da minha luxúria, o emblema da minha perversidade, o escudo da minha lascívia. Sempre que pensava na minha senhoria, desfragmentava imediatamente a sua imagem e sintetizava-a naquele triângulo negro e farfalhudo, saudável como um pasto na primavera. E eu queria pastar lá, gananciosamente!
Bebi-lhe aquela cona toda. Lambi, sorvi e chupei, desde o sumo pontífice do clitóris às caves modorrentas do olho do cu! Lambuzei-me todo no seu mel vintage, vinagrinho de flores que me embriagava as narinas e punha em histeria o caralho no meio das pernas. Tinha que a foder e era já!
Pu-la mais uma vez de cu para o ar, pois no dia anterior fodera-a à missionário e nesse momento era o Livingstone da foda e só queria explorar. E havia tanto para explorar! Desviei-lhe as cuecas para o lado e meti na entrada, empurrando depois o cacete pelas bordas.
Já tinha sentido ontem que ao início ela oferecia uma certa resistência. Estava bem alagada e o esófago da racha era bastante flexível, uma vez transposto… Mas tinha a boca enganosamente pequena e era preciso uma boa marrada de piça para a penetrar.
Uma vez rompido o bloqueio, que se podia ilustrar como a porta pequena de um grande portão, tudo o que se metesse lá dentro casava imediatamente com os tecidos da tripa genital e era fácil dar-lhe estocadas valentes sem perder a liquidez.
Não sei como seria Dona Judite acordada, mas a dormir era uma máquina topo de gama, um produto da evolução, de especificações técnicas perfeitas e desenhada para foder!
Vim-me depois de lhe puxar as cuecas para cima, para compor a fantasia. Esporrei-me nas nádegas suadas da velha, copiosamente, num volume que há longo tempo não experimentava, muito porque andava a gastar munição em doses diárias absurdas, na base das 5 a 8 punhetas de sol a sol.
Esporrei-me por isso com grande profusão, a pontos de às tantas ela ter o cu a escorrer como se se tivesse lavado por baixo, por trás…
Arrebatei um bocado dessa nhanha com a cabeça e o pescoço do pau e virei-a outra vez, ainda e sempre sem que Dona Judite acordasse. Puxei-lhes as cuequinhas para o lado e pincelei-lhe a pintelheira com o unto que trazia no caralho.
Senti-me como um Picasso a atravessar uma fase experimental. Estava tão alucinado no meu prazer que, sem dar por isso, continuei a esgalhar o cacete e desatei a vir-me outra vez, na pelagem escura emaranhada de gosmas da minha senhoria triangular...
Acho que ainda tive mais prazer no segundo orgasmo, mesmo que em quantidade o leitinho expelido fosse muito menos.
Foi a primeira vez na minha vida que tive o que se poderia chamar um “orgasmo múltiplo masculino”, que nem sabia que existia.
Acho que foi aí que me apaixonei pela velha. Não conseguia conceber ou imaginar outra mulher, nem mesmo uma acordada, que me regalasse o pau como fazia a dormir a minha Judite.
Agradeci-lhe a segunda oportunidade e rezei aos céus que ela nunca acordasse…
Despedi-me dela com um beijo nas mamas e prometi que na próxima lhe ia ao cu.
A pensão da Dona Judite - Capítulo 6
A pensão da Dona Judite - Capítulo 1
Armando Sarilhos
Armando Sarilhos
O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.
Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.
Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com