24 novembre, 2021 Sexta-feira negra, mas não é de azar.
A Black Friday está aí à porta... do cu!
Que os nossos comparsas africanos não se livram da fama de ter um malho maior, nisso podemos todos concordar. Se o menino se parece com um bracinho de bebé pendurado, eu não sei, mas pelo que me contam, há pessoas a gritar e a fugir da pila escura tal e qual no Black Friday em frente à Worten.
Temos de admitir que ver um rotweiller a foder um chihuahua é espectacular e por essa mesma razão existem tantos fãs de porno de blacks on blondes!
Nunca vi ao vivo, mas gostava de ver. Primeiro, para dar os parabéns ao homem pelo bacamarte imperial que tem e, se possível, perguntar-lhe se morde e se tem horário fixo para alimentar o animal. De seguida, sentar-me a observar o que espero eu seja um espectáculo digno de se ver (e de se ouvir) pois realmente é preciso ser-se uma pessoa de coragem para conseguir (ou pensar que se consegue) acomodar vinte e tal centímetros dentro de nós quando só temos espaço para metade. Ainda me lembro quando tentei meter um saco de golf no porta-bagagens de um Fiat Panda e o trabalho que me deu, por isso, resta-me imaginar que aquilo ao início seria resolvido da mesma maneira:
- Calma que isto dá. Só temos de empurrar um bocadinho com mais força e dar umas pancadinhas se não quiser entrar mais.
Nos vídeos que eu costumo ver, nunca percebo se aqueles gemidos são de prazer, dor ou as duas coisas ao mesmo tempo. No final também costumam bufar de alívio, mas continuo também sem perceber se é por se terem vindo que nem umas leoas ou por aquele tormento ter acabado. Uma coisa é certa: quem experimenta uma vez, já não volta atrás. Dizem isto pelo menos, por isso também não me vou arriscar a levar no cu e trocar de equipa a meio deste fantástico jogo chamado vida.
O que interessa aqui hoje é congratular os nossos irmãos negros pelos seus malhos majestosos e que continuem a proporcionar Black Fridays a todas as que se dispuserem a tal.
Um bem-haja.
Boas fodas e até domingo
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.