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28 mars, 2025 Confissões X: Carta à MariHotWife

Vi um texto da Mari a cortejar um Senhor de Castelo de Neiva com ar de sessentão...

Fiquei nos grupos de Instagram a ler a minha donzela MariHotDarling. Gosto de a chamar de MariHotWife, ou MariHotDarling. No entanto, gosto de a sentir e desejar com nomes que me nascem por dentro, tais como: MariQueen, MariHornyMermaid, HotPrincessMari, MariHotGirlfriend, MariGardenLove, MariSlutHotbabyLove...

Confissões X: Carta à MariHotWife

 

Eu não me esforço muito com os textos, mas, às vezes, não tenho assim tanta paciência para escrever. Então, encontro na MaryGoddess essa relação estreita com a escrita que eu não consigo ter.

Talvez haja nela um impulso, um ato de criatividade, um clarão que lhe sai do corpo e da mente, uma forma de plantar as suas flores que desabrocham desejos, tesão, a humidade do corpo, o cio ardente da sua voz de leoa doce, bela e faminta, que deseja, é desejada, através de palavras, no esplendor do seu corpo, texto das acácias floridas.

Até os sons da sua voz são comestíveis, o calor das suas doces mamas, o orvalho do seu pescoço, a humidade fresca e ardente da sua cona... Eu tenho a certeza que não há nenhuma sobremesa melhor do que o Doce SweetHotMari.

E há um momento em que eu depois de estar cheio de tesão, pela forma subtil e generosa como ela descreve os seus momentos de amor e erotismo, mostrando-me aquele vestido tão pornianamente belo, com fragrâncias do perfume do seu beijo e os doces do seu sexo, com matizes de céu e mar...

O texto de Mari transporta-me, por momentos, ao quente orvalho do seu cio, levando-me a ver como o seu corpo nasce, floresce de sol e se pôs, no mar fresco do seu corpo, fazendo-me sentir a infinitude de quem tem um corpo generoso, um clímax que não acaba ali, um hímen que me leva a boca à sua boca coniana, desflorando-a com imenso prazer.

A cada latido da sua voz ardente, leva-me a fins que se reiniciam, como um belo que se prolonga mar adentro, e eu fico nesse éden, feito de odores HotMari, até que me  encha a boca com os gritos dos seus líquidos, fragrâncias de mares entre a sua púbis de mar rosas, algas, rochas profundas e macios, infinita cona de amor.

Vi um recorte de texto no Instagram, onde a Mari corteja um Senhor de Castelo de Neiva com ar de sessentão Maduro, bonacheirão, de bem com a vida, e que dizia assim:

- Eu e o meu marido vamos a Castelo de Neiva sentir o calor da Mari a subir-me pela piça adentro, as carícias da sua pele, o perfume da sua boca e pescoço, a sua sedução, a minha língua a foder-lhe a boca com puro tesão, de quem lhe quer beijar o pescoço, as axilas, as flores dos seus seios, os recortes do seu doce tronco, a falésia da sua voz delicada, o meu caralho desejoso das suas mãos, boca, cintilares de estrelas no fresco da sua cona...

Bela dica que a Mary deixou ao senhor de Castelo de Neiva.

Eu fiquei a perguntar se ele tinha acabado de conquistar a SweetHotMary. Se sim, não foi uma mulher que ele conquistou, foi um labirinto de prazer, em que quanto mais nos perdemos nele, mais nos encontramos.

Quanto mais nos vimos, mais nos queremos vir, num eterno recomeçar de prazer que só a Mary nos sabe dar.

A Mari deve-lhe ter reconhecido atributos, ao homem mais sortudo de Castelo de Neiva, que me perguntei:

- O que a deve ter tocado? O que lhe foi ao íntimo, ao jardim do éden, aquele cio tão bom da Mari, aquele fogo ardente do seu corpo? Foi o rosto, o corpo, o olhar?

Perguntei-me se será que o tal Senhor de Castelo de Neiva vai entrar nas portas, que eu tanto desejo abrir, no palácio doce e mágico da querida Mari, e merecer toda aquela sedução, tão cândida, aquelas curvas tão perfeitas, aquelas coxas tão excessivamente belas...

Será que lhe vai desabotoar aquele vestido, ver aquelas mamas abundantes sem soutien? Como é que a Mari já o fantasia? Já o vê a subir as escadas do seu quarto? Imagina-se a abrir-lhe as pernas num banco de jardim? Vão tomar café num primeiro encontro?

O tesão está à flor da pele da Mari, ela sente um nervoso miúdo, mas como sábia fêmea que é domina-o. Sabe ser o mar a quebrar as ondas, sabe ir e voltar, sabe entrar e sair, é uma senhora tão slut e perfeita, um relógio suíço, que sabe quebrar o tempo.

Foda-se! A Mary é putianamente um excesso de beleza, generosidade, inteligência, uma skiller. Lambo-te os pés, Mari.

Não sei dizer mais nada. Tuga dos Deuses. Doce amada. Uma das sete Maravilhas. Mulher do bom gosto. Mulher que sabe seduzir. Mulher da voz radiofónica e sensual. Mulher Barbie. Diva das Divas. Mulher das palavras quentes. Mulher da primavera e das flores. Mulher Sábia. Mulher Glamour. Mulher que sabe bem! Mulher com quem apetece ir de mãos dadas, de noite ou de dia. Mulher sonho, mulher anjo, mulher fantasia, mulher Deusa.

Caralho és tão linda! Fiquei a imaginar-te despida naquelas doces areias, o sol a abrir-se-te entre as ancas aconchegantes...

De repente, um senhor careca cobriu- te o sol, era sombra a tapar -te o pescoço, o tronco de mermaid, a doçura das tuas tetas fartas, o deslizar do macio da tua púbis dócil . Ele por detrás de ti com a piça de fora, e tu com os teus dedos, a tocar o cio delicado dos teus lábios conianos roseados a pingarem de amor entre as carícias.

Foi-se chegando num espetáculo de sombras, e tu querida namorada MariHot voltaste-te de frente, enleaste-te a ele, acariciando a sua careca, adoçando o seu tronco com as tuas mãos, afogando-o no crepúsculo do teu corpo. Fodeste-lhe a carícia dos lábios, sentiste-lhe o calor dos tomates, o latejar da piça!

Disseste-lhe: mete-me a tua doce piça na minha boca de mar atlântico, lento e leve, e depois mais profundo, como um barco à vela.

Nas ondas do meu corpo, a respiração da Mary cada vez mais densa, como uma nuvem a queimar de sol, gemidos tremitentes! Fode-me careca que eu gosto, ofegou a voz de Mary por entre a escuridão e e o desejo do fogo da sua lua, quarto crescente.

Que tesão, gritou o careca! E como quem se abandona a um 69 de dois corpos latejantes em busca do infinito do mar, a voz da Mari levou o Careca a labirintos de sensações.

Eis que Mari, já completamente abandonada, gritou: fode-me, meu macho careca! Faz-me teu objeto de desejo... Calvaga ao sabor dos meus gemidos, a minha cona e o meu corpo estão a arder... Quero-me perder com as ondas no alto mar, na proa de dois barcos.

E como dois ponteiros sem tempo, balouçando ao sabor da boca carnuda da Mari, que transformou o tempo num barco a baloiçar no mar, ouviu-se dela:

- Oh, que leite tão bom, meu careca...

- Oh, que cona tão doce e profunda querida Mari...

Emprenha-me ,disse a Mari desnuda ao vento. Faz-me um filho, estou-me a vir...

Os seus olhos e pálpebras incharam, e ela apertou-lhe a piça nas suas belas ancas suculentas e fodeu-o até à última gota.

Ainda se ouviu do careca: amo a tua cona tão boa!

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