04 août, 2023 Espaço Mari: Threesome 1 - Prazer a três com amigo colorido
Troca de papéis no restaurante de um renomado chef...
Esta é uma vivência real, onde cumpri um dos meus grandes fetiches: estar a três com o meu marido e um amigo, no restaurante conhecido, num ambiente de intenso carinho e luxúria...
O restaurante [cujo nome não podemos dizer] é gerido por um renomado Chef e está “pousado” nas rochas e virado para o mar. Fica perto de um farol e do estacionamento onde estavam os nossos carros.
Após estarmos um pouco a conversar, resolvemos ir jantar. Na subida para as rochas, o nosso amigo abraçou-me, caminhando assim. Não resistiu a colocar as mãos nas minhas costas, e a ir descendo até acariciar o cuzinho.
Recebi o carinho com prazer, pois ter as mãos dum homem a acariciar-me por trás é um dos fetiches que tenho e que o meu marido aprecia ver. Eu porque é um prazer sentir as mãos sedentas do macho no meu cuzinho, o meu marido porque vê a esposa a ser acariciada por outro homem.
Então, ele foi mais afoito e meteu a mão por dentro do vestido, acariciando diretamente as minhas nádegas perfeitas.
O Luís seguia ao lado, e fazendo de conta, sentia de forma muito, muito entesoada a vontade e o desejo desse amigo por mim.
O vestido era justo, de malha, e ao levantar um pouco para meter a mão, permitia ver as sensuais meias de liga castanhas.
Disse:
- És perfeita. Que pele sedosa.
- Obrigado, hihihi. Gostas de acariciar?
- Adoro. É maravilhoso. E ninguém vê nada. Torna-se algo de diferente.
- Então acaricia, pois eu também gosto muito.
As minhas palavras e atitude desarmam qualquer homem, por vezes até os inibem.
Então, ele com a mão percorreu dum lado ao outro as minhas nádegas, apertando um pouco, e sentindo a minha calcinha micro. Isso ainda o estimulou mais.
Por vezes, eu virava o rosto ora para um lado, ora para o outro e beijava os “meus” homens nos lábios. Imagino a excitação do meu marido quando, ao beijar-me os lábios, via o nosso amigo a acariciar o meu cuzinho...
Quando chegamos ao acesso do restaurante, retirou a mão, voltando a colocar nas minhas costas, mas ia num estado de grande excitação.
Chegados ao restaurante, decorado com enorme classe, fomos recebidos pelo bem vestido chefe de sala, e encaminhados para uma mesa escolhida por nós. Com o mar por pano de fundo.
Estavam no restaurante mais dois casais numa mesa, e um casal noutra, em mesas dispersas. A luz era reduzida, pois as velas nas mesas davam o ambiente bem aconchegante e romântico.
A reduzida frequência do restaurante deveria ser bem aumentada a partir das 22 horas, mas naquela hora estávamos mais à vontade.
Foi combinado entre nós algo que configurava uma loucura, um jogo que por vezes gostamos de praticar, mas só possível ser vivido por espíritos bem livres e loucos.
Luís faria de conta que era o meu amigo e o amigo o meu namorado ou marido. Era um jogo de grande tesão para todos.
Assim, sentei-me ao lado do meu novo “marido”, e no desenrolar da conversa, por vezes, dávamos as mãos, tocávamos um no outro, abraçávamo-nos, fazíamos carícias. Por vezes, trocávamos beijos rápidos, de toque de lábios.
Era uma situação demasiado erótica.
O amigo, de forma frequente, colocava a mão nas minhas coxas, e eu devido à localização da mesa, à reduzida visibilidade e às poucas pessoas que ainda estavam no restaurante, puxei o vestido para cima, deixando-as bem disponíveis. Só um dos casais poderia perceber algo, mas dificilmente o conseguiria.
Assim, ele acariciava os meus tesouros com muito desejo, e eu dizia baixinho:
- Luís, este malandro está a aproveitar-se de mim.
- Não estou nada, mas afinal não somos marido e mulher?
- Claro que sim! E eu sou boa nesse papel.
- E dei-lhe um beijo nos lábios.
Ao mesmo tempo, com o pé por baixo da mesa, acariciei o meu marido no seu já volumoso e inquieto pau.
Luís fazia de conta que era um amigo comum, e assim, continuávamos num jogo de sedução quase sem dar nas vistas.
Quem olhasse para nós imaginaria três amigos de longa data, que confraternizavam algo.
Eu percebia que o elemento masculino do casal mais próximo de nós não tirava os olhos de mim. Parecia hipnotizado pelo olhar.
Aproveitei e enquanto o nosso amigo me tocava ou fazia uma carícia, eu olhava para ele, e sorria. O meu marido fazia de conta que nada via.
Estivemos naquele jogo de sedução que nos entusiasmou muito.
Quando fui à casa de banho, ao passar pelo casal, percebi uma coisa muito interessante, pois não era só ele que olhava, mas os olhos da senhora que o acompanhava não enganavam. Comiam-me com os olhos!
Assim, ao passar, sorri para eles e disse:
- Bom proveito.
Responderam numa voz que não era a deles, atrapalhados.
Quando regressei à mesa, eles já refeitos da surpresa, sorriram. Sorri para eles.
Novamente à beira dos meus homens, continuamos numa bela confraternização.
Antes da sobremesa, disse:
- Assim não aguento, estou a ficar muito “inquieta”.
- Agora devemos levar o jogo até ao fim. Mas vocês estão a desempenhar o papel muito a sério. - disse Luís a rir.
Pagamos a conta e saímos na direção dos carros.
Eu a rir, disse:
- Já que somos oficialmente namorados, Luís, vou no carro dele.
- A sério? Fazes bem, mas és uma mulher ingrata. - disse Luís.
- Eu não tenho nada a dizer, gosto assim. - disse o amigo.
- Olha, eu faço aquilo que tu aprecias, sabes isso. Vou com ele, ligo o telemóvel e tu vais a ver e a ouvir tudo.
- Uiiii, isso é muito louco! - disse o meu marido.
Luís entrou no carro, e eu entrei no outro carro. Tirei o casaco, e liguei o telemóvel.
- Sim.
- Pronto. Assim vais assistir na primeira pessoa à nossa viagem para o Mindelo.
Mostrei ao meu marido que levava as coxas completamente destapadas, e ele assistiu cheio de desejos à forma como tirei a calcinha. Peguei nela, e ofereci-a ao nosso amigo.
- Ofereço-te esta prenda como prova do enorme carinho que tenho por ti. Para te lembrares de mim e de nós.
Ele pegou na calcinha e encostou-a aos lábios, beijando-a. Colocou o carro em andamento com o meu marido no carro imediatamente atrás, ouvindo o que falávamos e vendo muito excitado, o que se passava dentro do carro.
Disse-lhe numa voz baixa e de forma muito atrevida:
- Tira-a para fora.
Ficou atrapalhado, não lhe dava jeito, e eu ajudei-o.
Aquele pau saltou que nem uma mola.
- Uiiii, que maravilha. - disse eu, com o meu marido a ouvir.
Fizemos uma deliciosa viagem entre Leça e Mindelo...
Ainda hoje o meu marido me fala dessa viagem, que gostava que eu repetisse com outro amigo...
Atreve-te a entrar no Espaço Mari...
Dá-me a tua opinião quanto ao que acabaste de ler, mas primeiro fecha os olhos, imagina e pensa...
Podes entrar sempre no “CONSULTÓRIO DA MARI”, só que te arriscas a não querer sair...
Mari, mulher madura, casada, respira sensualidade, está aqui para responder às tuas dúvidas e refletir sobre os teus fetiches.
Agora, podes vir (tão bom vir!) e dar ao dedo para o e-mail marilouis58@gmail.com.
Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis
O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.