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09 juillet, 2024 Confissões X: A deslavada do Porto

Estive um bocado ausente, mas volto agora com mais uma confissão...

Desta vez, vou fazer uma confissão sobre alguém que conheci na zona do Porto, e a que chamo "A deslavada do Porto". Talvez tenha ficado com a ideia de ela ser 'deslavada' não por falta de higiene, mas por falta de atributos 'destacáveis', embora possa estar a ser injusto...Confissões X: Comi a gordinha do curso

Confissões X: A deslavada do Porto

 

A M., apesar da idade (a rondar os 40 e picos), era relativamente magra, sem ser 'escanzelada', alguém que se diria elegante, com 'tudo no sítio', formando um conjunto harmonioso, sem ter umas mamas grandes, nem um grande cu. Ou seja, pelo físico, não estaría no top (pelos meus critérios, já que prefiro mulheres cheinhas), mas estaria na 'média'.

O que me levou mais a chamar-lhe 'deslavada' foi pelo facto de a sua personalidade, ou feitio, não me ter cativado assim tanto.

A M. tinha o cabelo castanho, relativamente curto, mas frisado, e um rosto agradável, com um sorriso tímido e inseguro. Encontrámo-nos num café da zona do Porto, e eu estava numa fase em que 'o que vem à rede é peixe' - e este nem estava mal.

Apesar de a atitude dela não ser cativante, ou muito atraente, senti-me desafiado pela hesitação que ela demonstrava. Assim, fiz apelo ao meu melhor sorriso e boa disposição e tentei seduzi-la.

A conversa correu razoavelmente e apesar de pouco sorridente e meio constrangida, ela foi correspondendo. Aproveitando que ela queria fumar (parecia nervosa), convidei-a para ir até lá fora. Depois do cigarro, sugeri o 'teste do beijo' que correu bem e me deixou mais interessado e a ela, aparentemente, também, já que concordou em irmos até um motel para passar à fase seguinte.

A M. estava um pouco tímida, mas vinha preparada, isto deduzo eu porque me lembro que estava depilada - só tinha um tufo de pelos curtos a cobrir o monte, e usava a lingerie a condizer. Pode haver mulheres que se vestem assim todos os dias, mas nós falávamos há umas semanas no chat e tínhamos marcado um encontro, pelo que me parece razoável pensar que não foi coincidência.

Começámos a beijar-nos e a despir-nos mutuamente. As mamas eram de tamanho agradável, pois praticamente enchiam uma mão. Fui manipulando os mamilos e comecei a chupá-los alternadamente. Como a respiração dela se ia acelerando, com a mão livre comecei a tirar-lhe as cuecas e a acariciar a cona.

Quando a senti a ficar molhada, introduzi-lhe um dedo, ao que ela reagiu pegando no meu pau que já estava 'babado' da excitação. Entretanto, desci e comecei a lamber e a chupar-lhe o grelo. Com uma mão ia acariciando as mamas e com a outra ia estimulando o 'ponto G'.

Como ela tentava aproximar-se do meu pau, eu facilitei e coloquei-me em posição para um 69 que ela aproveitou para, timidamente, começar a chupar-me enquanto eu continuava a 'trabalhar lá em baixo'. Assim continuámos uns minutos, até que eu coloquei o preservativo para a penetrar.

Começámos em missionário, em que eu fui testando a reação ao meu pau. Entrei devagar, mas fui deslisando até o enfiar todo. Então, fui dando estocadas cada vez mais fortes e ritmadas.

Ela ia gemendo e ia-se entregando cada vez mais, e eu ia aumentando o ritmo. Mas, de vez em quando, abrandava para recuperar o fôlego e saborear o momento.

Então, quando me pareceu que ela estava mais entusiasmada, mantive o ritmo mais tempo até que ela começou a estremecer com as pernas à volta da minha cintura... Ainda mantive um pouco mais os movimentos, mas depois aproveitei a pausa para a colocar de lado e penetrá-la por trás, utilizando a mão livre para encaminhar o meu pau para aquela cona apetitosa, e depois para lhe acariciar o grelo enquanto a fodia por trás.

Fui aumentando o ritmo gradualmente e quando a senti próxima do clímax, agarrei-a pelas mamas e fui bombando, cada vez mais depressa, até chegarmos ambos à meta. Foi uma grande foda, com uma parceira que, no início, parecia menos excitante, mas que se revelou uma amante competente e muito reactiva.

Descansámos um pouco e conversámos, mas ainda houve uma segunda volta, embora menos entusiasmante que a primeira. Mesmo assim, foi uma experiência positiva e marcámos um segundo encontro. Este já não correu muito bem porque não tínhamos tanto tempo como da primeira vez e, então, propus que o fizéssemos no carro.

Como o tempo era limitado, desta vez fui mais egoísta e fui mais direto à foda, sem muitos preliminares. Foi bom, pelo menos para mim, mas creio que ela não gostou tanto e não quis que nos voltássemos a encontrar.

Enfim, ficou mais um caso para a minha memória e que agora partilhei convosco.

Cumprimentos do JM, um marialva retirado

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