14 juillet, 2023 Confissões X: Uma noite em família
Mãe e filha eram o que geralmente chamamos “cheínhas”. Mas ambas sexy à sua maneira.
Sou director comercial e o meu trabalho é andar pelo país e contactar com os nossos vendedores. Temos ajudas de custo para as deslocações e alimentação, mas, muitas vezes, tento ficar na casa dos colegas e assim consigo embolsar esse extra. Na Primavera passada, numa viagem ao Alentejo, aceitei o convite e fiquei na casa de um desses colegas...
Ele vivia com a mulher e a filha e logo a primeira impressão foi estranha, para não dizer desagradável. Os três discutiam por tudo e por nada e não havia o mínimo respeito entre eles. Ao princípio só queria sair dali. Para bem ou para mal, acabei por não o fazer.
Depois do jantar, o colega convidou-me para ir ao café, o que recusei, pois tinha mais de 300 quilómetros no lombo e só me apetecia ver um pouco de televisão e apagar. Ele foi na mesma e a verdade é que, sem a presença dele, o comportamento das duas mulheres mudou e acabámos por ter um serão amigável, falando disto e daquilo. Quiseram saber das minhas raízes e isso, principalmente, fez-me sentir bem recebido.
A mulher devia ter uns 50 e poucos anos, a filha uns 30, e as duas eram o que geralmente chamamos “cheínhas”. Mas ambas sexy à sua maneira.
Por volta da uma da manhã, o marido ainda não tinha chegado e pedi à esposa uma toalha, pois queria tomar um duche antes de dormir. Ela disse-me para ir andando que já ma levava.
Estava há 3 minutos no chuveiro quando ouvi a porta e senti a sua presença. Pensei que ia só deixar a toalha, mas permaneceu na casa de banho e ouvi-a fazer qualquer coisa que não percebi o que era, pois as cortinas do duche não deixavam ver. Qual não foi a minha surpresa quando senti a cortina abrir e dei com a esposa do meu colega a entrar na banheira, completamente nua!
O meu espanto foi tal que nem consegui dizer nada, mas devo ter protestado de alguma maneira porque ela disse:
– Se estás preocupado com o meu marido, não estejas. Ele já só volta de manhã. É um bêbado…
Depois agarrou-me na verga (bastante grande) e massajou-a até estar tesa e bem grossa.
Ela era cheínha como já disse, mas boa todos os dias e quando me agarrou as mãos e as meteu nas próprias mamas, a minha resistência acabou.
Resumindo, preguei-lhe uma foda no duche, por trás porque era a única maneira confortável. Aguentou com ele inteiro, até aos tomates, dei-lhe com força até fazer flap flap e ela gemeu alto, sem se preocupar que os vizinhos ou a filha pudessem ouvir.
Veio-se como uma maluca, via-se que era uma mulher que gostava mesmo e estava precisada, pois o total da foda não passou dos cinco minutos e, mesmo assim, ela chegou ao orgasmo…
Depois, quando a avisei que também ia acabar, pediu-me para lhe esporrar as mamas, o que eu fiz com entusiasmo, pois era um par de mamas espectacular. Não sei vocês, mas quando uma mulher nos pede uma bardajice destas, é impossível não gostar dela…
Depois ela não disse mais nada, lavou as mamas, enxaguou os pintelhos e a racha, que ainda devia estar semiaberta, e foi-se embora, e quando voltei à sala já não vi ninguém.
Deitei-me regalado e não devo ter demorado mais de um quarto de hora a adormecer. Até que, perto das 3h, acordei com um arrepio na espinha e o que, percebi depois, era uma boca a mamar-me no cacete!
A minha primeira ideia foi que a mulher tinha voltado para mais. Qual não foi o meu espanto quando percebi que não era a mãe, mas a filha, que me estava a fazer um broche!?
Tanto a mãe como a filha não faziam perguntas... A única diferença entre elas era que a outra era peluda tipo urso e esta era lisa tipo foca. No resto, se as mamas da mãe eram um espectáculo, as da filha não lhe ficavam atrás. Vi-as a saltar à minha frente enquanto ela se enfiava e desenfiava à vontade em cima de mim, e lá a avisei que me ia vir, o que a fez voltar a abocanhar-me o pau e a engolir o leitinho todo que lá deitei.
Depois disso, tal como a mãe, levantou-se e foi-se embora sem uma palavra.
Dormi como um anjinho e às 8h, quando me levantei, tinha um belo pequeno-almoço à espera. Não sei qual era a rotina daquelas mulheres, mas que sabiam como impressionar um gajo, sabiam mesmo…
Quando saí da casa, meia hora depois, vinha o meu colega a chegar, com uma bezana de caixão à cova. Supostamente, era para fazermos a ronda juntos, mas ele não estava em condições, atravessava o passeio de lado a lado.
Ao regressar ao meu gabinete em Lisboa, a primeira coisa que pensei foi em despedi-lo. Mas não me pareceu certo, depois de lhe comer a mulher e a filha, e decidi dar-lhe mais uma chance.
Espero que aproveite bem a oportunidade dele, porque isso significa que eu também poderei voltar a aproveitar a minha… ;-)
M.M.
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