25 décembre, 2024 Comi o meu "peru" de Natal no carro
Mais um ano de tradição: a comer uma piça gostosa em pleno Natal.
Sempre aproveitei o Natal para caçar piça na rua. Fazíamos a ceia entre a família no Brasil, mas em seguida, era nas ruas que eu buscava algo para satisfazer os meus desejos. Uma "pegação", beijos, uma mamada, uma foda, enfim.
Neste dia, tenho a certeza de que não sou só eu, mas de que muitos têm sede de sexo. O porquê não me perguntem! Mas que os machos ficam loucos após umas taças de álcool, não tenho dúvidas.
No Brasil, já era uma tradição, para mim, correr atrás de um "peru" de Natal todos os anos e aqui não foi diferente.
Cá em Portugal, faço a ceia sozinho em casa por opção, mas quando termino, pego no carro sem destino e acontece sempre algo.
Comi o meu frango assado com farofa natalina, arroz à grega e salpicão - pratos bastante consumidos nesta época, no Brasil. E, para encerrar a minha ceia, uma fatia do tradicional panetonne que amo!
Mas faltava algo para saciar a minha fome. Faltava a sobremesa que na maioria das vezes, é um doce. Mas, em pleno Natal, eu tinha que comer algo diferente...
Peguei no carro e segui a estrada. Avistei um posto de combustível e resolvi parar. Não foi nada difícil encontrar alguém para matar a minha fome - a minha fome de piça.
Vi um táxi que tinha um senhor lá dentro e pensei: vai ser ele!
Tinha cabelos grisalhos, barba por fazer e aproximadamente uns 50 anos. Um "coroa", como se diz no Brasil, enxuto, apresentável.
Parei o carro próximo ao dele e ficámos a trocar olhares. O posto só tinha um funcionário que não conseguia ver os nossos carros.
Eram quase 2 da manhã. Depois de tanto nos olharmos, eu já estava excitado e a tocar no meu pau, imaginando uma série de coisas... Resolvi arriscar uma conversa.
Saí do carro, acendi um cigarro e perguntei:
- Tudo bem?
- Sim... Poderia estar melhor se não estivesse a trabalhar!
- Com certeza. Muitos curtindo e o senhor a trabalhar.
- Pois. E você?
Comecei a responder às suas perguntas com indiretas para ele entender o que eu queria.
- Eu nunca gostei dessa festa e para não ficar em casa sozinho, saí para dar uma volta e ver o que acontece...
Falei a sorrir e ele sorriu de volta, e disse:
- Isso é bom. Realmente, na madrugada, acontece muita coisa que poucos vêem...
Achei que a resposta tinha um duplo sentido e fui fazendo o jogo dele.
- Sim, claro. O bom é quando as coisas acontecem e ninguêm vê... Aqui, por exemplo, pode acontecer tanta coisa e ninguém vai ver nada...
- O quê, por exemplo?
- Sei lá! Um casal pode parar o carro ali atrás, foder gostoso e ninguém vai ver.
Achei que ia assustá-lo com a minha resposta, mas não. Era o que faltava para chegarmos a um consenso.
Estávamos os dois já com vontade de uma boa "putaria" e a sua resposta só me fez confirmar isso mesmo:
- Sim, claro. Eu sou do norte, mas vivo aqui no Algarve, onde trabalho. A minha esposa foi para lá, pois o meu neto está doente. Ela foi ajudar a minha filha e eu fiquei aqui, três semanas sozinho.
- A sério?! Três semanas sozinho e sem foder?
Ele sorriu muito e disse que eu era engraçado. Foi-se soltando aos poucos e na minha cabeça, tinha a certeza de que já tinha o pau duro com a nossa conversa, pois o meu já estava quase a saltar das minhas calças leggings.
- Ela não está aqui há três semanas, mas já não brincamos há mais de um mês.
- Então, deve estar com os tomates pesados, cheios de leitinho...
- Sim, sim...
- Posso ver?
- O quê?
- Os tomates... Adoro ver os tomates cheios...
Íamos sorrindo ambos. Era um jogo de perguntas e respostas que me excitava muito, e a ele também, claro.
- Eu nunca estive com homens.
- Mas eu só pedi para ver os seus tomates, mais nada. Adoro ver...
- Vais mamar?
- Não. Só quero ver os seus tomates e mais nada.
- Ok...
Foi abrindo o zip das calças e puxou o pau para fora. Encostei-me à janela do carro dele e olhava enquanto ele se mostrava. O pau estava duro e fiz-me de inocente, perguntando porque estava assim.
- Não sei... Você a falar de coisas picantes... Fiquei assim!
- Posso tocar?
- Mas alguém pode ver...
- Não tem ninguém aqui, só o funcionário lá dentro e ele não nos vê. Posso entrar no seu carro?
- Sim.
Entrei no carro e não tinha muito porque perder tempo. Ele já estava com tesão e eu já não aguentava mais. Toquei-lhe nas "bolas" e elogiei-o o tempo todo!
- Nossa! São enormes assim, ou é porque tem muito leitinho?
- São grandes...
Debrucei-me sobre as suas pernas e comecei a lamber-lhe as "bolas". Adoro homens com tomates grandes - excita-me muito!
Ele começou a sussurrar enquanto eu o lambia. Segurei-lhe no pau, olhei-o bem na cara e pedi-lhe para baixar as calças por completo. Ele obedeceu.
Baixámos os bancos do carro para facilitar e engoli-lhe o pau muito rápido! Não conseguia provocar. Sentir aquela piça grossa de português a latejar na minha boca era tudo o que eu precisava naquele momento!
Saber que há mais de um mês que ele não gozava, era a certeza de que eu iria receber muito leitinho no rabo.
Eu engolia o pau com força e lambia as suas "bolas". Ele tremia de tesão... Lambia os lábios a cada vez que o seu pau tocava na minha garganta. Eu queria aquela vara dentro de mim!
Fiquei de lado no banco do carro, e implorei como uma "putinha" que não recebia piça há mil anos!
- Por favor... Me fode, vai... Enche o meu cu de leite, vai... Eu sabia que ia ganhar o meu "peru" de Natal e ganhei esse "peru" maravilhoso... Me fode, vem... Derrama esse leite todo dentro de mim, vai... Adoro...
As palavras que saíam da minha boca deixavam-no ainda mais louco. Ele tremia muito e bastante ofegante, foi colocando o pau no meu rabo.
Senti cada centímetro daquela piça a entrar no meu corpo. Dor, eu ja não sentia. Era um tesão imenso!
Senti-me vitorioso por arriscar uma foda com um "cara" mais velho, e depois de tanto o atiçar, conseguir o meu troféu. Ele metia no meu rabo muito rápido e logo ouvi os seus gritos:
- Vou-me vir! Vou-me vir... Ohhhhh...
Só quem já levou com uma piça no rabo, sabe o prazer que é sentir o leite quente dentro de nós.
Com a sua piça toda enfiada no meu rabo "melado", masturbava-me e ele ofereceu ajuda. Fique surpreendido!
- Posso ajudar-te?
- Sim, claro. Vai...
Tocou no meu pau e começou a bater-me uma punheta gostosa, sussurrando no meu ouvido. Eu estava louco com o pau no cu "melado" e a mão de um macho a "punhetar-me". Enquanto me masturbava, disse:
- Olha, a garotinha tem uma bela pila...
Foi muito intenso! Gritei alto quando comecei a gozar. Não sei de onde saiu tanto leite e já tinha gozado duas vezes nesse dia!
Voltámos para a posição de cada um no seu banco, e ficamos a rir.
- Gostou?
- Sim... Muito bom.
- Eu moro em Vilamoura e trabalho com massagens. Quando quiser, um dia, aparecer, vai ser um prazer te receber... Adorei esse pau.
- Para mim, foi uma experiência nova e boa. Dá-me o teu contato e quem sabe, quando eu estiver por lá, ligo-te.
- Você foi privilegiado. Não costumo dar o meu cu, mas fiquei com muito tesão em você, e hoje saí mesmo na intenção de comer o meu "peru" de Natal! E comi um "peruzão" bem gostoso...
- Tu és muito fixe. Gostei!
Saí do carro com o rabo cheio de leite e com a sensação de meta cumprida. Mais um ano de tradição. Mais um ano a comer uma piça gostosa em pleno Natal.
- Chupei o pau do filho da minha amiga
- Comprei um frango e ganhei uma piça de brinde
- Fui o lanche no estacionamento do fast-food
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.
Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.
Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.