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06 novembre, 2024 Chupei o pau do filho da minha amiga

Adoro receber homens inexperientes e curiosos...

Há cinco anos, depois de chegar a Portugal, conheci uma portuguesa muito simpática e acolhedora. Logo me convidou para ir até à sua casa, pois ia fazer um bacalhau com natas para eu provar e que, segunda ela, fazia na perfeição como mais ninguém! 

Chupei o pau do filho da minha amiga

Quando cheguei à casa dela, recebeu-me super simpática, com o marido e o filho único de 19 anos. Todos muito agradáveis - uma família bem "legal"!

Em nenhum momento olhei para o seu esposo ou o seu filho com segundas intenções. Afinal, eu já tinha criado um carinho e respeito por ela, por me ter recebido tão bem.

O filho é um jovem com barba na cara e um corpo bem definido, pois pratica natação, joga futebol e faz muito ginásio. É um homem muito lindo, mas acreditem que nunca olhei para ele com outros olhares em respeito aos seus pais, claro.

O tempo foi passando e fui aos poucos fazendo parte da família. Mas não tenho muito contacto e conversa com ele, só nos cumprimentamos na rua, quando nos encontramos. Enfim, a minha ligação é mesmo com a mãe dele.

Mas, precisamente hoje, recebi uma mensagem no WhatsApp que dizia assim:

- Olá linda! Como vais? Vi o teu anúncio no Classificados X e gostaria de estar contigo. Tenho 24 anos, namorada, mas nunca estive com uma trans e queria conhecer-te.

- Boa tarde, mas eu não sou trans, amor. Sou uma cross. Um gay bem feminino e me visto de mulher para atender os clientes.

- Não faz mal! Sou muito curioso e inexperiente nisso.

Só de ler essa mensagem dele já fiquei com tesão. Adoro receber homens inexperientes e curiosos. Eles ficam tensos, nervosos, e isso excita-me muito!

Expliquei-lhe o meu trabalho e os valores, e ele resolveu marcar para as 19 horas.

Já estava pronta quando ele chegou. Abri a porta e assustei-me! Era o filho da minha amiga. Acho que ele percebeu que eu estava surpreso e ficou ainda mais nervoso. Eu não sabia o que fazer.

Na minha cabeça, mesmo eu estando "montada", achei que ele saberia quem eu era. Ficámos num diálogo lento e tenso.

Eu quase desisti de o atender, mas fiquei com mais tesão por saber que estava a ser desejado por um jovem delicioso e filho da minha amiga. É como se o fruto proibido desse mais tesão.

Mas fiquei muito tenso porque queria saber se ele me reconhecera, ou não, pois quando me "monto", acredito que não mudo muito do que sou na vida real. Tenho traços femininos e só coloco uma maquilhagem simples, peruca e uma lingerie. Nada que faça com que uma pessoa que já me conheça há anos, não me reconheça "montada".

Essa dúvida martelava a minha cabeça, mas fui bem profissional e passei a pensar no dinheiro.

- Ok, amor, pode entrar. Você está nervoso? Fique tranquilo. Podemos conversar um pouco antes, até você ficar confortável.

- Tudo bem. Obrigado.

- Você nunca esteve com trans ou cross? Mas porque veio até mim?

- Não sei! Curiosidade mesmo. Tenho uma namorada, mas não temos sexo sempre porque ela vive no Porto. Só vem aqui algumas vezes.

- Mas o que você quer comigo? O que você gostaria que eu fizesse com você?

- Talvez um broche gostoso...

- Só um broche e mais nada?

Ficámos em silêncio com sorrisos de tensão, vergonha e timidez pelo meio. Era uma mistura de sensações.

Já sentados na cama, procurei conversar bastante para ele ficar mais tranquilo, e foi ficando.

- Mas, então, me diga... Porque mandou mensagem pra mim com tantos anúncios no Classificados X?

- Gostei das tuas fotos. Tens um belo rabo e os teus óculos chamaram-me à atenção.

- Então, gostas de mulheres que usam óculos?

- É fixe. Atraente. Gosto, sim.

- Mas foram só os óculos e o meu rabo, e mais nada?

Fiz a última pergunta enquanto passava a mão nas pernas dele e alisava-as bem devagar. Ele ficou trémulo e a sua voz quase não saía com o sorriso todo sem graça.

Começou a ficar nervoso e eu com mais tesão a ver a sua reacção. Passei a mão no pau dele por cima dos calções. Alisava bem devagar com uma voz bem suave e, baixinho, fui fazendo diversas perguntas ousadas e deixando-o ainda mais excitado e nervoso.

A sua piça latejava nas minhas mãos e eu já só queria colocá-la para fora.

- Tira a roupa, amor. Fica à vontade e deita-te um pouco!

Obediente, ele despiu-se e deitou-se na cama. Eu não acreditava que estava a ver aquela delícia nua à minha frente, com a piça apontada para o tecto, tesa e a pulsar.

Ele alisava o pau como se estivesse a provocar-me e eu observava como uma "cachorrinha" faminta por piça. Um rapaz que sempre vi com roupas, filho da minha amiga, nu na minha cama, a desejar a minha boca tarada no seu pau...

Eu já não me importava em saber se ele me reconhecera ou não. Queria mesmo era engolir aquela "vara" todinha. Fui-lhe batendo uma punheta bem lenta e provocante enquanto ele virava os olhos e sussurrava baixinho.

Sentia o pau dele a latejar nas minhas mãos como se estivesse um coração ali dentro a bater bem forte. Fiquei de quatro na cama entre as suas pernas, e comecei a passar a língua nas "bolas". Adoro homens que têm "bolas" grandes!

Chupava-lhe as "bolas" e ao mesmo tempo, olhava as suas pernas grossas e com pelos, e aquele pau maravilhoso que se movimentava como se quisesse dizer algo.

Segurei-lhe as pernas e levantei-o na posição de "frango assado". Ele ficou assustado, mas permitiu. Lambi-lhe as "bolas" enquanto descia a minha língua à procura do "buraquinho" do seu cu.

Não podia deixar de chupar o cuzinho daquele macho gostoso! Lambia-o tão gostoso que ele mesmo resolveu segurar as próprias pernas para facilitar o meu trabalho.

Deitei-me na cama e pedi-lhe para se sentar na minha cara enquanto eu lhe chupava o rabo de macho. Tirava-lhe o cu da minha boca e metia o seu pau. Já estávamos bem mais soltos.

Enquanto eu chupava o seu cuzinho, masturbava-me e ele olhava-me como se quisesse pedir alguma coisa. Queria aquela boca na minha piça, não vou negar!

- Gostas de mamar?

- Nunca fiz isso.

- Quer tentar?

Ficou de joelhos na cama e começou a alisar-me o pau. Olhava o tempo todo e com muita vergonha, foi-se aproximando da minha piça. Era notória a sua timidez, curiosidade e nervosismo naquele momento. Eu já estava ansioso para sentir a sua boca a chupar-me.

Aos poucos, ele foi chupando a minha piça e ficou claro que era realmente a primeira vez. Não tinha prática nenhuma. Não sabia nem segurar num pau. Mas isso não foi problema para mim, muito pelo contrário. Fiquei com mais tesão ainda!

Mudei a minha posição e ficámos num 69 bem gostoso. Nessa hora, ele foi ficando mais à vontade e chupava-me a piça como um bezzerro faminto por leite.

- Quero que você goze na minha bunda bem gostoso!

- Posso meter?

- Só a cabecinha quando estiver perto de gozar.

Fiquei de quatro na cama enquanto ele se masturbava e enfiava o dedinho no meu rabo. Gemendo baixinho, ele ia-me fodendo com o dedo bem gostoso e aumentou a velocidade da punheta.

- Estou a vir-me... Estou a vir-me...

Apontou a cabeça da piça para o meu "buraquinho" quente e esporrou muito leite. Enquanto eu sentia a cabecinha do seu pau molhado no meu rabo, fui empurrando o meu cuzinho para receber aquela piça toda melada dentro de mim.

Fiquei de joelhos na cama a gemer e olhei para trás. Ele deu-me um beijo tão gostoso enquanto a sua "vara" derramava a última gotinha de leite dentro de mim...

- Que delícia!

- Foda-se!

- Eu precisava disso. Há quase 2 meses que eu não transava.

- Gostou mesmo?

- Foi maravilhoso! E você, gostou?

- Eu amei... Você é perfeito! Espero que volte.

- Sim, claro! Mas não contes a ninguém [disse ele a sorrir]...

Vestiu-se e foi embora.

Deitado na cama, ainda com o rabo cheio de leite, pensei...

Será que ele sabe que sou eu? Não entendi porque disse para eu não contar a ninguém e houve um momento da nossa conversa em que ele elogiou a minha tatuagem e sorriu.

Ele já me conhece há anos e sabe que tenho duas tatuagens nos ombros. Será que sabia que era eu mesmo?

Bom, isso já não me importa mais. Vou ter a certeza quando nos encontrarmos novamente na sua casa, na rua, enfim... Eu, muito profissional, finjo que nada aconteceu, mas ele, bem amador e inexperiente, é capaz de não disfarçar e vou perceber se ele sabia ou não quem eu era...

Personal Mamador

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.

Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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