20 février, 2024 Confissões X: A bucket list da milf americana
Na última noite do cruzeiro, fiquei com a milf americana só, no bar. Era a minha oportunidade!
Entre os meus 25 e 26 anos, trabalhei em cruzeiros de rio, onde os clientes eram, na maioria, dos 50 anos para cima. Como tal, nem sempre era fácil "apanhar" mulheres bonitas, apetitosas e com desejos sexuais. Mas, numa certa semana, uma passageira americana nos seus 50 e poucos anos, veio fazer um cruzeiro com a sua mãe idosa.
Além de vir fazer companhia à idosa, veio com o objetivo de se divertir e beber uns copos. Ainda me lembro que ela adorava beber whisky com ginger ale. Era minha cliente frequente no bar e numa noite de sábado, foi sair comigo e uns colegas para fora do barco e, debaixo da ponte, chupou um colega meu. Não vi, não ouvi, mas sabia-se, já que não entraram de volta ao barco ao mesmo tempo, logo algo se terá passado.
Se quis estar com um romeno, feio e com uns olhos tortos, não pensei em desistir dela e continuei a dar-lhe conversa. Servi-a bem para que fosse possível o mesmo, ou algo mais, mas comigo.
Na última noite do cruzeiro, esse colega foi jogar bowling com outros colegas, deixando essa milf americana só, no bar, com outros clientes. Era a minha oportunidade!
Depois de termos ficado sós, sentámo-nos num sofá, bebemos uns whiskys à minha conta e falámos sobre as nossas vidas. Ela confessou-me o broche feito ao meu colega e que na sua bucket list, tinha o desejo de estar com homens dos países que visitava.
Eu disse-lhe que o outro era romeno e que eu é que era o macho do país que visitava: o tuga! E que ele se tinha ido divertir sem ela e que eu é que estava ali, à sua mercê.
Também lhe confessei o meu desejo por milfs. Apesar de ela não o querer "trair", fiz-lhe ver que era a última noite, que eu era o tuga e que não faria sentido nao aproveitar a oportunidade. Ela concordou e começámos a beijar-nos de língua, com as nossas mãos a tocarem nos corpos de cada um, cheios de tesão.
Disse-lhe para descermos ao restaurante através da proa do barco, para estarmos mais à vontade. Fomos e continuámos aos beijos.
Acariciei-lhe os peitos médios, mas rijos. Quis lamber-lhe e comer-lhe a cona rapadinha, mas não deixou por estar com o período (não sei se era verdade). Mas disse-lhe que tinha que me chupar e fazer vir. Ela concordou.
Deitei-me no chão frio. Ela baixou-me as calças e meteu os seus lábios finos no meu pau, chupando em movimentos verticais, indo até ao fim e oscilando com lambidelas nos meus tomates. Sem ela se aperceber, entrou um colega meu, mas fiz sinal para ir embora.
Mudámos para uma cadeira ao canto do restaurante, onde me sentei e ela se ajoelhou à minha frente. Continuo com aquele broche bem molhado, sempre a enfiar o pau todo na sua boca, e eu com as duas mãos a empurrar a cabeça, a acompanhar o movimento vertical, agarrando naqueles cabelos castanhos.
Fiz um esforço para não fazer muito barulho, gemi baixinho enquanto me vim todo na boca dela. Engoliu o meu leitinho e depois limpou a boca num guardanapo de pano.
Despedi-me dela com um beijo na boca e disse-lhe que foi o melhor broche que me fizeram.
Mário S.
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