19 Julio, 2017 Os 5 tipos de orgasmos femininos
Um artigo datado de 2014 concluiu que 40% das mulheres entre os 25 e os 45 nunca tiveram um orgasmo via penetração vaginal.
Não se preocupem, este estudo foi feito lá fora e tenho toda a confiança nos nossos homens (e mulheres). No entanto, vale a pena ficar a saber mais sobre os 5 tipos de orgasmos que uma mulher pode ter. Sortudas.
1 - O ORGASMO MÚLTIPLO
Para que fique esclarecido, os orgasmos múltiplos ocorrem uns após os outros e não em diferentes fases do acto em si. Já estavas armado em bom, não é? Nem todas o conseguem atingir, mas pelo que se pôde averiguar, é necessária uma estimulação prévia bastante intensa. Por isso, toca a dar ao dedo e à língua em busca do El Dorado dos orgasmos.
2 - O ORGASMOS CLITORIANO
Sabem o que é o clítoris? Se não sabem, então parem de ler. Aliás, vão-se embora do site. Quando estimulado correctamente, consegue acumular prazer em várias contracções para depois ser libertado numa descarga única que pode percorrer várias zonas do corpo. E os clítoris são como as pilas: há de todos os tamanhos e feitios.
3 - O MEGORGASMO
O “Loch Ness” dos orgasmos é uma combinação da experiência física, emocional e espiritual do sexo. Por norma, dura cerca de 30 segundos, mas há registos que indicam que pode ter a duração de mais de uma hora. Provavelmente, se achas que já viste um, é porque não o viste. Reza a lenda que quem experiencia um megorgasmo, vira-se para Deus no dia a seguir e nunca mais fode na vida.
4 - O “ESTOU-ME A VIR TODA!”
É o nosso bom e velho amigo orgasmo do caralho. Quando ela esperneia, grita, arranha, pontapeia e os dedos dos pés encarquilham a um ângulo que nem o Pitágoras descobriu. Aquele orgasmo que todos deveríamos ver a acontecer uma vez na vida. É como ir a Paris.
5 - O “LIVRE DE CULPA”
Veio-se, gemeu, suspirou e virou-se para o outro lado. Ninguém reclama. Não é nenhuma obra de arte, mas o nosso trabalho foi feito. E isso é o que interessa.
Até domingo e bons orgasmos.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.